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Fanfics de 5 Seconds Of Summer e Green Day sem o gênero Drama / Tragédia sem a tag 5sos

Arcane

escrita por starkless
Fanfic / Fanfiction Arcane
Em andamento
Capítulos 4
Palavras 6.776
Atualizada
Idioma Português
Categorias 5 Seconds Of Summer, Florence + The Machine, Florence Welch, Green Day, Halestorm, Kerli, Lykke Li, My Chemical Romance, Ozzy Osbourne, Paramore, Taylor Momsen, The Pretty Reckless
Gêneros Ação, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Já parou para pensar que existem coisas com a qual os seres humanos não deveriam se envolver? Que certas coisas não deveriam ser descobertas, e certos mistérios, desvendados?
Os seres humanos, desde o início dos tempos eram seres curiosos. Ao descobrir o poder dos deuses tentaram roubá-los e assim conseguiram o controle total do planeta, mas como consequência, a escuridão do caos entrou na Terra.

Taylor é uma jovem garota curiosa que presencia misteriosas “atividades” ao investigar um caso de assassinato na noite de estreia de sua apresentação como musicista. Com a ajuda de Gerard e Luke, ela descobre um mundo secreto cheio de terrores, assombrações, partes de um antigo demônio subjugado e uma grande irmandade secreta que está disposta a matá-los a qualquer custo.

O caos existe. O caos sempre existiu.
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Summer Love

escrita por XamericanidiotX
Fanfic / Fanfiction Summer Love
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 1.123
Atualizada
Idioma Português
Categorias 5 Seconds Of Summer, Green Day, Magcon, One Direction
Gêneros Comédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Musical (Songfic)
Tanta coisa podia ter sido diferente.

Imagine se ela não tivesse esquecido o livro. Não teria que voltar
correndo para casa enquanto a mãe esperava no carro, com o motor
soltando fumaça no ar quente da tarde.

Ou mesmo antes: imagine se ela não tivesse experimentado o vestido.
Não teria percebido que as alças estavam muito compridas, e sua mãe não
precisaria pegar o antigo kit de costura, nem transformar a mesa da
cozinha numa mesa cirúrgica para tentar salvar o pobre pedaço de seda
lilás no último minuto.

Ou mais tarde: se ela não tivesse cortado o dedo com o papel na hora
de imprimir a passagem, se não tivesse perdido o carregador do celular, se
não tivesse enfrentado o trânsito até o aeroporto. Se não tivessem errado o
caminho e se ela não tivesse demorado a achar o dinheiro do pedágio — as
moedas caíram embaixo do assento e os passageiros nos carros atrás delas
buzinaram sem perdão.

Se a rodinha da mala não tivesse emperrado.

Se ela tivesse corrido mais rápido até o portão de embarque.

Talvez os atrasos no decorrer do dia sejam apenas detalhes, mas, se
não fosse por eles, teria sido por causa de alguma outra coisa: as condições
do tempo no Atlântico, a chuva em Londres, as nuvens pesadas que ficaram
muito tempo no ar, antes de se dissiparem. Charllie não acredita em coisas
como acaso ou destino, mas também jamais acreditou na pontualidade das
companhias aéreas.

Quando é que um avião consegue sair na hora?

Ela nunca havia perdido um voo na vida. Nem uma vez.

No entanto, quando chegou ao portão naquela noite, encontrou os
atendentes fechando a entrada e desligando os computadores. O relógio
marcava 18h48, e lá fora o avião parecia uma fortaleza de metal. Ficou claro
na expressão dos funcionários que ninguém mais entraria naquela coisa.

Ela estava quatro minutos atrasada, o que não parece ser muito. É o
tempo de um comercial, de um intervalo entre aulas, de descongelar um
prato no micro-ondas. Quatro minutos não é nada. Todo santo dia, em
qualquer aeroporto, há pessoas que estão atrasadas para o seu voo. Chegam
respirando de forma ofegante e se jogam no assento, aliviadas por estarem
ali. Essa é a historia de Charlotte e de como ela conheceu e se apaixonou pelo cara errado: o filho da sua madrasta, seu meio-irmão, Niall Horan.
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