Fanfics de A Crônica do Matador do Rei (The Kingkiller Chronicle) - Classificação Dezesseis sem o gênero Saga sem a tag Kvothe

Após 30 anos desde a escritura da Crônica de kvothe, o matador do rei, Os Quatro Cantos ainda guardam muitas historias.

Uma delas, entre outras (na maioria sobre encantados), pode ser ouvida ainda nas hospedarias de Eld. A historia de como um bordejo, uma busca por explicações, tornou-se uma aventura, depois, uma desventura e por fim, uma guerra santa.

Ela também pode ser contada, com muito gosto e personificação, pelo herdeiro da fortuna, já não existente, do falecido Saron Abinaro: fundador do maior banco do triângulo formado por Atur, Eld e o grande lago perto dos Pequenos Reinos, no lado sul, passando a Grande Estrada de Pedra.

Dal Abinaro:
Seu primeiro nome vem de um grande simpatista, que o salvou quando ainda nem tinha nascido. Talvez sua natureza tenha afetado-se por isso, graças a magia que liga Nomes e nomes desde o princípio.
Seu segundo nome vem do avô, Saron. Desse não recebeu nenhuma influência mágica, mental ou idealística. Entretanto, Saron deixou 3 presentes, um deles muito valioso para Dal: uma fortuna, uma crônica e um mistério.
Seu terceiro nome é transitório, hora dentro dele, hora, nos outros; visível nos olhos de sua amada e as vezes despertado por ela; sempre consolando-o, protegendo-o nos momentos cruciais de sua vida, historia. Sempre belo, poético, quente.

Xô fala pru'cê que aqui se vivi é assim, na peneira meu cûmpade – Dois senhores glosavam em frente a uma grande residência amarela isolada das demais comodidades do mundo. Ao redor daquela casa, se prostrava uma mata grande e densa, verde escura, com cantos líricos de pássaros belos.

- I num é que é ‘pade Alcunha. Aqui dia é feito pra si sobrevivê – com as mãos a descascar uma mangá, o dono dessas palavras se lembrava de como era antes, e de que como deveria de ser os dias ali. O centro de poder, que se transferira para o País da água, roubara toda a atenção e foco do País do Fogo, antes, nação de riquezas e bem aventuranças.

- O malê, meu sinhô, e vai é me desculpando que dessas coisas to é carecido de saber. O malê, é o pé de guerra servergonhoso que nus deixaram assim, pobrim pobrim, e mataram os filhos tudo dessa terra. Ah, isso foi coisa que não se devia ter feito. E um dia, há de se voltar o que um dia já foi. Ôce espere que isso tá pracuntecer. – O outro ancião, no cume da sua senilidade, lembrava dos dias prósperos que vivera ali.

E agora era apenas miséria e dor.

O centro de poder mudou. Agora, a nação usurpadora tem o total domínio e monopólio das outras nações. O mundo já não é harmônico e nem linear. Em verdade, é privilegio para poucos e má-aventurança para muitos. Assim foi dito, e assim foi cumprido na profecia. O que muitos se esqueceram, e ainda se esquecem, é de que há ainda uma continuação para esses dizeres proféticos: Parte esta que apenas poucos sabem de sua existência. E são estes conhecedores, personagens singulares na vivência das nações daquele mundo, que buscam cumprir esse restante esquecido.

Mas, nem todos buscam a realização deste pedaço que falta no complemento da profecia. Ao contrário.

Anseiam é o seu eterno esquecimento...

O 1 volume da história épica, sobre RAJIN. O primeiro capítulo contará a historia de MEMESES e como começou a guerra da humanidade!