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Fanfics de A Crônica do Matador do Rei (The Kingkiller Chronicle) com o gênero Lírica / Poesia

O nome fátuo de Dal Abinaro

escrita por LordePathos
Fanfic / Fanfiction O nome fátuo de Dal Abinaro
Em andamento
Capítulos 4
Palavras 3.162
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Crônica do Matador do Rei (The Kingkiller Chronicle)
Gêneros Ação, Aventura, Fantasia, Lírica / Poesia, Luta, Magia / Misticismo, Mistério
Após 30 anos desde a escritura da Crônica de kvothe, o matador do rei, Os Quatro Cantos ainda guardam muitas historias.

Uma delas, entre outras (na maioria sobre encantados), pode ser ouvida ainda nas hospedarias de Eld. A historia de como um bordejo, uma busca por explicações, tornou-se uma aventura, depois, uma desventura e por fim, uma guerra santa.

Ela também pode ser contada, com muito gosto e personificação, pelo herdeiro da fortuna, já não existente, do falecido Saron Abinaro: fundador do maior banco do triângulo formado por Atur, Eld e o grande lago perto dos Pequenos Reinos, no lado sul, passando a Grande Estrada de Pedra.

Dal Abinaro:
Seu primeiro nome vem de um grande simpatista, que o salvou quando ainda nem tinha nascido. Talvez sua natureza tenha afetado-se por isso, graças a magia que liga Nomes e nomes desde o princípio.
Seu segundo nome vem do avô, Saron. Desse não recebeu nenhuma influência mágica, mental ou idealística. Entretanto, Saron deixou 3 presentes, um deles muito valioso para Dal: uma fortuna, uma crônica e um mistério.
Seu terceiro nome é transitório, hora dentro dele, hora, nos outros; visível nos olhos de sua amada e as vezes despertado por ela; sempre consolando-o, protegendo-o nos momentos cruciais de sua vida, historia. Sempre belo, poético, quente.
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Silêncio que antecede

escrita por LariLegorn
Fanfic / Fanfiction Silêncio que antecede
Concluído
Capítulos 1
Palavras 840
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Crônica do Matador do Rei (The Kingkiller Chronicle)
Gêneros Drama / Tragédia, Lírica / Poesia, Magia / Misticismo
" O silêncio era algo incomum para o povo de Bast, mas em sua estadia no mundo dos humanos, ele havia aprendido a ler as muitas formas do silencio.

E o que encontrou pairando sobre a pousada naquela manhã, em conjunto com as portas e janelas fechadas, era como o silêncio que antecedia a guerra.
Ele caminhou com sua habitual graça fluida, descendo as escadas e chegando ao salão.

As lamparinas permaneciam acesas, o cheiro que óleo queimado e a ausência do perfume dos pães frescos trazendo um arrepio a espinha do fae(...)"
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