Maria é uma jovem marcada por um poder único e silencioso. Suas íris, de um roxo profundo, revelam o dom que ela mal compreende: a capacidade de cura com um abraço.
Criada por Manta, sua mãe adotiva, em um local isolado, elas vivem uma vida tranquila e afetuosa. Manta, com sua presença calma e protetora, foi a única figura constante na vida de Maria, oferecendo-lhe amor e segurança. Mas, por trás desse amor incondicional, Manta guarda segredos que nunca ousou compartilhar, histórias de um passado que Maria mal conhece, mas que começa a ressurgir ao passar do tempo.
Ao seu lado, sempre presente, está Jandi, um teiú que se tornou sua companhia. Jandi não é apenas um amigo, mas uma extensão de si mesma, alguém que sente as mudanças em sua energia e compartilha o fardo do isolamento.
Quando, de forma inesperada, um carcará imponente o leva, Maria se vê diante de uma escolha impossível. Honrar sua mãe, que nunca permitiu ela deixar a proteção de casa. Ou salva-lo, motivada pelo amor profundo a seu amigo. Maria desobedece a mãe e parte em uma jornada ousada e arriscada.
Conforme ela enfrenta novas experiências e faz amizades mundo agora, começa a questionar a relação com sua mãe e como o amor maternal de certa forma a sufoca.
Mas, para ser compreendido como chegou a este ponto, é preciso primeiro entender o que ocorreu a muitos e muitos anos atrás. Antes mesmo dessa garota nascer.
escrita por Monissantos11 Em andamento
Capítulos 3
Palavras 3.265
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Hospedeira
Gêneros Ficção
Marina é uma advogada de grande sucesso só oque ninguém imagina é oque ela esconde por trás desse sucesso. Ao longo dessa história iremos acompanhar Marina em uma jornada complicada que causará uma surpresa...
escrita por APHRODITE9 Em andamento
Capítulos 1
Palavras 2.846
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Hospedeira, Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Mistério, Suspense
Bem-vinda a família, S/N !
PRÓLOGO :
- Se eu sair desta casa, será algemada. Devia ter fugido quando tive chance, mas perdi a oportunidade. Agora que os policiais estão dentro da casa e descobriram o que há lá em cima, não dá mais para voltar atrás. Estão prestes a me prender, a ler meus direitos. Não sei por que ainda não o fizeram. Talvez estejam achando que podem me convencer a contar algo que não deveria. Boa sorte com isso. O policial de cabelo preto meio grisalho está sentado no sofá ao meu lado. Ele remexe o corpo atarracado no couro italiano cor de caramelo queimado, e me pergunto que tipo de sofá tem em casa. Com certeza não custa cinco dígitos como este. Provavelmente, o dele é de uma cor cafona como laranja, coberto de pelos de animais de estimação e com alguns rasgos nas costuras. Fico imaginando se ele está pensando no sofá que tem em casa e desejando ter um como este. Ou, mais provavelmente, se ele está pensando no cadáver localizado no sótão acima de nós. – Vamos revisar os fatos mais uma vez – diz o policial com seu sotaque de Nova York. Ele se apresentou mais cedo, mas esqueci completamente seu nome. Policiais deveriam usar crachás vermelhos brilhantes. De que outra forma alguém poderia se lembrar do nome deles em uma situação de estresse elevado? Acho que ele é um detetive. – Quando você encontrou o corpo? Faço uma pausa, me perguntando se este seria o momento certo para exigir a presença de um advogado. Eles não tinham que me oferecer um? Estou enferrujada neste tipo de procedimento. – Mais ou menos uma hora atrás – respondo. – Por que você foi lá em cima, pra início de conversa? Contraio os lábios. – Já disse. Ouvi um barulho. – E? O policial se inclina para a frente, os olhos arregalados. Está com a barba por fazer no queixo, como se não tivesse tido tempo de se barbear esta manhã. Sua língua se projeta um pouquinho entre os lábios. Não sou burra – sei exatamente o que ele quer que eu diga. Fui eu. Sou culpada. Podem me levar. Em vez disso, me recosto no sofá. – E é isso. É tudo que eu sei. A decepção toma conta do rosto do detetive. Ele cerra o maxilar enquanto pensa nas evidências que foram encontradas até agora na casa. Está se perguntando se já tem o suficiente para colocar as algemas nos meus pulsos. Não tem certeza. Se tivesse, já teria feito isso. – Ei, Connors! É a voz de outro agente. Rompemos o contato visual, e olho para o alto da escada. O policial, muito mais jovem, está parado ali, seus dedos longos agarrando o topo do corrimão. O rosto sem rugas está pálido. – Connors – repete o mais jovem. – Você precisa vir aqui… agora. Precisa ver o que tem aqui. – Mesmo do pé da escada, consigo ver o pomo de adão dele mexendo enquanto ele engole em seco. – Você não vai acreditar.
(Essa história é uma adaptação do livro original "A Empregada ", e não tem intenção alguma de ofender as pessoas aqui citadas. Os Personagens e personalidades são fictícias.)
escrita por ewefwef Em andamento
Capítulos 1
Palavras 179
Atualizada
Idioma Espanhol
Categorias A Hospedeira
Gêneros Magia / Misticismo
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escrita por Amanda12345678910jxcmitfbjrsx Em andamento
Capítulos 1
Palavras 396
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Hospedeira
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
Peg acorda em um novo corpo ja se passaram 1 semana desde que ela ta no corpo da pietra ela tera que aprender os custumes humanos os novos sentimentos e as sensasoes no novo corpo ela tera que lutar pra ter o seu final feliz com o ian e os seus amigos
escrita por isac003 Em andamento
Capítulos 1
Palavras 575
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Hospedeira
Gêneros Ação, Aventura, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi
Em um mundo onde a humanidade foi quase toda extinta por uma raça alienígena chamada xylothians, os humanos criaram o projeto renascimento, clones humanos com inteligência avançada que tem apenas um propósito: destruir os xylothians e restaurar a humanidade. E devem fazer isso enquanto descobrem segredos sobre a chegada dos xylothians e descobrem aos poucos o passado obscuro dos antigos humanos.
escrita por MAIRAZP Concluído
Capítulos 17
Palavras 47.843
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Hospedeira
Gêneros Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Adulta, Romântico / Shoujo
Corrente Ascendente veio do planeta das Algas Visionárias. Acostumado em seu antigo lar a dividir ideias e pensamentos com a coletividade, ele vê a solidão da fazenda onde mora como algo muito bem-vindo.
Desaconselhado pelos buscadores, ele se mantém isolado, tanto por preferir assim, quanto por não temer os humanos. Talvez seja um pouco ingênuo, mas não consegue acreditar que lhe fariam mal.
Mia Lopez, por outro lado, é uma humana que perdeu a fé nas pessoas. Viciada em drogas e vivendo em situação de rua há algum tempo, ela se acostumou a ser invisível. Ninguém se importa com ela, ninguém a enxerga. Por isso ela consegue escapar para a floresta quando, desavisadamente, flagra a ação de um buscador.
Depois de dias em fuga, ela está exausta, faminta e pensando em desistir. Nunca pôde contar com outros humanos e jamais encontrará ajuda entre as almas. Talvez seja melhor se entregar para os buscadores. Ao menos não sofrerá mais.
Quando os destinos de Mia e Corrente Ascendente se cruzam, ambos percebem que não estão mais sozinhos. E que talvez isso seja uma coisa boa.
Abrem suas mentes e venham se iludirem com histórias de vários tipos de seus atores,cantores,personagens e famosos favoritos. Mais lembrando que não estou aqui para denegrir a imagem de ninguém apenas para nos divertirem.☺️☺️
escrita por meryuchia Em andamento
Capítulos 1
Palavras 852
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Hospedeira
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Adulta, Mistério, Sobrenatural, Suspense
Um mundo onde humanos e seres sobrenaturais viviam em guerra até que a paz é estabelecida por causa de um contrato.
A pobre menina foi gerada para ser a arma de duas raças porém alguma coisa deu errado, crescendo sem saber o que é amor ou carinho de uma família. Depois de uns anos fica órfã de pais é e esquecidas por todos. Será que um dia ela será feliz ?
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