Fanfics de Adelaide Kane e Justin Bieber sem o gênero Famí­lia sem a tag Ficção

Você vai me achar na boate com várias amigas, e grandes cafetões. Todas as garotas aqui ficam me olhando de cima a baixo. Vamos ser realistas, todas essas vadias querem parecer comigo, mas nenhuma de vocês vadias fazem tão bem como eu.
Marcas de mãos e apertos na minha bunda, vai começar o show particular com música alta, só cuide para não se hipnotizar pelo jeito que eu me movo.

Preste atenção no que eu vou te falar: Só porque você tem um belo pacote, não quer dizer que vou ficar por baixo. Você deve saber que sou eu quem está no controle.

O primeiro contato foi leve. Mal pude percebê-lo, dada a situação que me encontrava. Matanças, pragas e expurgos. O vulto passou por mim rapidamente e eu apenas o ignorei, mesmo que eu o visse por uma semana inteira. Hoje, eu sei que vulto era aquele. Um senhor de 54 anos que morreu, assassinado, na rua atrás da minha casa, duas semanas antes e seu corpo ainda estava lá. Queria que eu tirasse a carcaça em decomposição e levasse para um local digno, avisasse seus parentes e dissesse que ele estava bem, que eu era capaz de levá-lo para um lugar melhor e não deixá-lo vagando na terra. Hoje, ele é meu amigo. Não sou capaz de libertário-lo, muito menos me libertar dessa maldição. Sonho com almas e corpos vagando pela terra e sei que, quando abro os olhos, não posso dizer que foi apenas um pesadelo. Eles são reais. Eu os sinto. Eu os comando.

Justin parecia ser um garoto simples. Filho de um pastor, nunca faltou a uma aula na vida, sem vícios, notas perfeitas, um garoto tímido e sonho de qualquer pai para tê-lo como genro. O garoto perfeito, mas tudo não passava de uma máscara, de uma farsa.

Aurora, uma desconhecida, foi quem descobriu a sua verdadeira face. Justin deu o azar de a mesma garota com quem esbarrou em uma noite de bebidas e drogas fosse a nova aluna do seu colégio.

Ela era a única que conhecia os seus segredos, e poderia fazer o que quisesse com eles.

Justin só não esperaria para ver o seu primeiro passo.

Adelaide ama ver o sorriso de satisfação de seus clientes após uma sessão.
Justin Bieber ama ver o sorriso de prazer das mulheres que caem em seus lençóis.
Os prazeres são classificados como loucura e há quem diga que falta sanidade de quem vive pelo prazer.
Mas até que ponto o prazer pode chegar para ambos?