Fanfics de Akame ga Kill! com The Lord sem o personagem Remus sem a tag Yaoi

Meu nome é Tatsumi e eu sai do meu vilarejo com Ieasu e Sayo para a capital real do império, com o objetivo de ganhar de entrar no exercito imperial para salvar meu vilarejo da pobreza, mas chegando-la eu percebo o quão podre é a capital e eu vou fazer de tudo para mudar isso até mesmo matar sé for necessário.

Sem quase nenhum resquício de memória, um adolescente acorda em uma estrada de chão completamente degradada e deserta. Percebendo a falta de um membro e uma pequena garotinha desmaiada ao seu lado, ele não sabe onde está e nem o que deve fazer.

O jovem sem memórias conhecido como Hyoudou Issei junto de uma pequena garota que apenas retém memórias de um apelido, True Evil. Esses dois estão na frente de uma torre degradada e sombria, e está emitindo uma aura de atração e sem dúvidas possui enormes segredos.

Ambos se sentem destinados a explorar tal lugar, adentrando a torre sombria com mais de milhares de andares.

No mundo há muita magia, monstros e criaturas. Um Reino está corrupto, quem deveria proteger a população é quem na verdade está tramando contra eles. O sonho ardente de um jovem, a determinação de uma princesa e a garra mortal de uma assassina se encontram nessa fantástica releitura, onde três histórias se passam juntas, havendo várias mudanças e interações entre personagens que nem deveriam se conhecer.

No mundo existem dois tipos de pessoas ruins, as pessoas que fazem coisas ruins, e as pessoas que vêem as coisas ruins acontecendo e não fazem nada para impedir.

É partindo desse ideia que a Night Raid foi criada, somos Assassinos de Aluguel, matamos por dinheiro, não importa a quem for. Podemos matar, mas na maioria das vezes, matamos o lixo da sociedade.

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, vamos falar a verdade agora

Somos uns filhos da puta que só querem saber de dinheiro, matamos por esporte, obviamente temos uma remuneração por isso, somos 8 desgraçados que só pensam em polir suas facas para tirar o sangue que ficou dos oponentes, sinceramente, nós somos a escória da sociedade, fazemos um trabalho sujo, e eu amo me sujar