"E então, quando a morte estava pela primeira vez, bem diante de meus olhos, ele veio. Impactante, derrubando com um só golpe de sua Hsu Quandao uma fileira inteira dos soldados traidores. E mesmo naquela noite, no começo de tudo, Hak me olhou como se eu fosse seu bem mais precioso. E tornou a me olhar assim inúmeras vezes.
Soo-won? Esse eu não conhecia. Mas Son Hak? Ah, esse eu conhecia bem. Conhecia cada pedacinho da personalidade dele, até os que ele teimava em esconder. "
escrita por moonlestt Em andamento
Capítulos 3
Palavras 7.013
Atualizada
Idioma Português
Categorias Akatsuki no Yona (The girl standing in the blush of dawn)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Terror e Horror, Universo Alternativo
Com a reeleição do pai no cargo de primeiro-ministro do Japão, a única filha e herdeira das corporações “Tengoku”, Yona, é constantemente ameaçada por seus opositores. E então, cabe a Il contratar alguém que zele pela segurança de sua primogênita, mesmo que isso gerasse futuras críticas, principalmente quando o homem escolhido é o prodígio do governo chinês, Son Hak.
"...E quando uma rajada de vento o atingiu, percebeu que Yona se virou em sua direção e então, o viu.
As bochechas rubras e a expressão de felicidade no rosto dela fizeram o coração do homem, tão acostumado a lutar e a travar grandes guerras, titubear.
Se fosse possível amá-la mais, ele o faria.
E naquele momento teve certeza que a amaria pelo resto de sua vida..."
"... Ele se lembrou dos instantes de dor. De desespero. E o sorriso lhe assaltou. Ela não entendeu. Suspirou. Estava feliz! Talvez o momento fosse mesmo um delírio. Uma ilusão! Distraiu-se com esses doces devaneios. Mas as mãos quentes e trêmulas dele a tocaram e a realidade foi sua única certeza..."
Cansado de ver seu amigo, o besta trovão Hak e sua mestra Yona separados e sofrendo por amor, Jae Ha resolve dar um empurrão neles para que eles finalmente possam confessar seus sentimentos um para o outro e virarem um casal de uma vez por todas.
"... A verdade estava refletida na minha alma. Desde o começo; quando os olhos dele encararam os meus, pela primeira vez, sem pestanejar. Azuis. Irritantes. Tão lindamente azuis. Quanta crueldade! Ela estava refletida o tempo todo na minha alma. Mas foi a verdade que mais doeu aceitar..."
"... Se são vermelhos me atiçam a alma e o bom senso. São como cascatas tremulantes, refletindo o pôr-do-sol em nuances de outono. Sem ouro. Sem brilhantes. Sem riquezas. Só flores e aromas! Apenas vermelhos. Apenas meus..."
"... O vento soprou mais devagar. Suave. Sereno. Como se soubesse que a tormenta havia, finalmente, acabado. Como se soubesse que a primavera voltara ao seu coração. O vento soprou, como brisa. E pela primeira vez, em anos, chorou! Um choro de genuína felicidade..."
"... E deitado sobre os lençóis coloridos, distraiu-se por um segundo. Mas o toque singelo de uma mãozinha morna, de repente, encontrou-se com a sua pele. Mexeu nos dedinhos e sorriu. Continuou de olhos cerrados, aproveitando esse primoroso deleite. A textura macia contrastando com a aspereza das inúmeras batalhas. E veio a lágrima, fluiu devagar pelo rosto bonito. Ah... Quem diria! Ele agora era muito mais do que a destemida Besta Trovão. Ele, agora, era pai!"...
"... Logo ali as pequenas borboletas faziam ciranda em volta das pétalas da singela flor. Pássaros adormecidos. Sequer um reles ciciar. Tudo tão silencioso! Ela, então, sorriu saudosa. Quando foi que deixou de apreciar a barulheira cômica de seu antigo lar? Ah... Talvez em razão do aconchego daquele peito sôfrego e cálido? Pois é... Lembrou-se dele, outra vez!..."
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