Fanfics de Akuma no Riddle sem o gênero Ação

Para Hitsugi, não havia nada melhor do que se sentar em uma cadeira do jardim e escutar a doce melodia produzida pelo violino da sua companheira

Quando seus olhares se encontraram pela primeira vez ela jurava que um arrepio havia feito seu corpo todo estremecer.
[Nome] sempre soube que havia algo em Otoya que ela não conhecia, algo que a própria Otoya escondia dela, algo que ela sabia que temeria e a faria congelar até os ossos.

Um mundo comandando pelos vocaloids,sim depois de chegar de muito longe e muitas viagens avistei aquela cena

— [Nome]…sou eu. Eu continuo sendo a Haruki que você conhece — O sorriso de Haruki era visivelmente falso, mas seus olhos tinham um brilho verdadeiro, ela via o medo, via o desejo para que as coisas não mudassem.

Ela apanhou o seu celular e uma única mensagem bastou para ela estar dentro de algo que nem mesmo queria participar, mas sentia que era o único jeito.
Por [Nome] ela faria qualquer coisa.

Após um dia longo de trabalho Tokaku tinha o seu pequeno ritual. Ela se sentava na sacada de seu apartamento, ficava em silêncio enquanto contemplava as estrelas.
Na sacada do apartamento vizinho ela ouviu um barulho, de uma porta se abrindo e fechando rapidamente. Isso já acontecia com tanta frequência que ela não precisava olhar para saber que era sua vizinha, [Nome], que possuía o mesmo ritual que ela, apesar de ela sempre trazer uma caneca de chocolate quente.

— [Nome] — ela chamou quando a encontrou, a garota estava encostada na parede e sentada no chão, abraçava as pernas e os ombros estavam trêmulos. Quando a ouviu chamar seu nome ela levantou a cabeça para ela.
Por um instante Kouko congelou, os olhos de [Nome], com toda a aquela tristeza refletida neles, causou nela o mesmo efeito da Medusa que conhecemos da mitologia.

Você diz que eu não deveria sujar as minhas mãos com a escuridão...mas você nunca imaginou que elas já estivessem sujas há muito tempo


(Outra one de AnR) (CONTÉM SPOILERS)

Uma garota de 16 anos, que está no 2° ano do ensino médio conhece um garoto, "DIFERENTE" doque ao normal.

Quando Isuke fez menção de se aproximar mais ela apanhou um dos lápis que estava sobre a mesa, poderia não ser a melhor arma que alguém poderia usar, mas ter a ponta afiada do grafite contra o seu pescoço fez Isuke recuar.
— Eu não esqueci de nada Inukai — [Nome] dissera de forma séria e grave.