Fanfics de Akuma no Riddle - Concluídas sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Passaram-se dois meses desde a formatura de Ichinose Haru na academia de garotas assassinas, a partir de então, Azuma Tokaku tem mantido contato nos fins de semana, onde saem para algum lugar com o objetivo de diversão, em um desses passeios acontece algo diferente, o que faz com que as duas fiquem mais próximas.

- Você quer chá senhorita Tokaku?
- Não.
- Hm... mas está tão bom e quentinho... nesse inverno você não aceitaria?
- Aish... - ela se levanta e vem até minha direção me observando com suas orbes azuladas. - Eu aceito um pouco de chá Ichinose.

Shiena achou que ia passar o Valentine's Day sozinha em seu quarto, até que Haruki a convidou para ir no cinema com Haru e Tokaku. Escusado é dizer que não foi um passeio qualquer, ainda mais quando Takechi Otoya se juntou ao grupo.

OtoShie

Lá nas nuvens, Hitsugi observa o movimento na terra e reflete um pouco sobre os humanos enquanto se lembra da sua experiência acompanhando a vida de um deles.



(Oneshot de Akuma No Riddle) (Escrita para o projeto Aniverse)

No ano de 2064, Miko Natsuo, uma fugitiva, é presa e condenada à morte. Mas não acaba sendo como ela esperava. Ela é condenada a Classe Negra, onde suas chances de sobrevivência é quase inesxistente.

Sim, aquilo deveria ser só um ensaio, apenas isso, mas por que raios aquela cena era tão embaraçosa?

Então [Nome] percebeu que ela estava olhando, quando seus olhares se cruzaram ela percebeu o pedido de ajuda que seus olhos lançavam para ela, ela engoliu em seco. Não poderia simplesmente fingir que não havia visto nada daquilo.

Quando seus olhares se encontraram pela primeira vez ela jurava que um arrepio havia feito seu corpo todo estremecer.
[Nome] sempre soube que havia algo em Otoya que ela não conhecia, algo que a própria Otoya escondia dela, algo que ela sabia que temeria e a faria congelar até os ossos.

Após um dia longo de trabalho Tokaku tinha o seu pequeno ritual. Ela se sentava na sacada de seu apartamento, ficava em silêncio enquanto contemplava as estrelas.
Na sacada do apartamento vizinho ela ouviu um barulho, de uma porta se abrindo e fechando rapidamente. Isso já acontecia com tanta frequência que ela não precisava olhar para saber que era sua vizinha, [Nome], que possuía o mesmo ritual que ela, apesar de ela sempre trazer uma caneca de chocolate quente.

— [Nome]…sou eu. Eu continuo sendo a Haruki que você conhece — O sorriso de Haruki era visivelmente falso, mas seus olhos tinham um brilho verdadeiro, ela via o medo, via o desejo para que as coisas não mudassem.