Fanfics de Alice In Chains com Mike Starr - Mais recentes

Jerry se sentia azarado. Nada estava dando certo em sua vida e pelo jeito, a maré não mudaria tão cedo. Era o que pensava até conhecer Ramona, a vizinha do apartamento de cima. Será que a convivência com ela faria as coisa darem finalmente certo?

Jerry se apaixonou loucamente por Pandora, uma garota que ele considerava o seu mundo. Mas... algo nela não estava se encaixando na sua concepção de mundo! Quando conheceu Nina e parecia estar vivendo um triângulo amoroso interno, Jerry viu que havia algo nessa garota que também soava esquisito. Ao menos ele ainda tinha tempo de cantar sua música.

Ninguém aguentava mais o temperamento de Jerry por aqueles dias. Eram “coices” para todos os lados, semblante fechado e uma tendência para bebidas fortes que outrora não se via. Não tanto, pelo menos.
Seus amigos sabiam a causa da rabugice e o nome também. Poderiam então, dar um "empurrãozinho"?

Em Seattle, aos meados dos anos 90, a cena grunge reinava, com bandas históricas como Nirvana, o Soundgarden, Alice in Chains, L7 e etc. Madison, que morava desde seus 16 anos na cidade, entra para a cena e conhece o galanteador Jerry Cantrell, guitarista do Alice In Chains, e uma dramática história de “love, hate, love” se inicia, inspirando muitas das composições do guitarrista.
E na mesma jogada, Jean Rey , irmã do baterista da banda, se envolve com Mike Starr, o baixista, tendo assim, cada beijo um caos.


—————•—————

• Fanfic baseada nas histórias reais contadas na biografia da banda.

• Por @lifeeispeachy e @grrungewitch

Louise escreve um diário sobre sua paixão e seu relacionamento com Jerry Cantrell, guitarrista da famosa banda da década de 1990, Alice in Chains.

Se apaixonar por um guitarrista estava fora de cogitação para Eliza, logo ela, que abominava o comportamento de membros de banda, que para ela, essa gente tinha um ego inflado. Tudo ia bem, até que Jerry Cantrell apareceu em sua vida, fazendo a morena se perder no oceanos que eram os olhos azuis do guitarrista, e mal ela sabia que sua vida mudaria completamente desse dia em diante. Assim como a vida de Jerry Cantrell, o loiro não esperava que alguém pudesse o fazer mudar bruscamente, a ponto de conseguir fixar seu interesse em apenas uma mulher específica. Será que isso duraria para sempre?

❝Os primos desajustados



Onde em mais uma das vezes em que os parentes de Kurt Donald Cobain o despachou para outra família, ele conhece sua prima Jamie, uma garota de sua idade que assim como o jovem em que partilha o mesmo sobrenome, enfrenta os mesmos dilemas e questionamentos do Cobain.

Juntos, ambos se unem a fim de terem forças para lidar com seus parentes e a sociedade que os tacham como desajustados, enquanto um sentimento que praticamente cruza a linha tênue entre a amizade e o amor, nasce durante as confusões tanto internas em que os dois sofrem e as que causam ao seu redor.


Observações; Isto é apenas uma fanfic, ou seja uma ficção feita por uma fã, portanto não necessariamente condiz com os fatos reais ocorridos e a personalidade/atitudes das pessoas que existem de verdade e são "personagens" da estória. Meu intuito aqui não é ofender a imagem do Kurt, de seus familiares ou das outras pessoas presentes, apenas criar uma ficção como entreterimento tanto para mim e para quem for ler a fanfic.

Após Kurt ter sido expulso de casa, ele vai morar com sua professora, que entendia de seus transtornos e tem uma filha chamada Madison, que a princípio não gostou muito da ideia de levar um aluno para morar com elas, mas acolheu o garoto como fosse seu irmão

Depois de meses de convívio, os dois começam a ter uma relação de bons amigos e numa dessas, Madison se apaixona pelo garoto. Mas ele vai embora de Aberdeen sem avisar ninguém para ser músico.

Anos depois Madison descobre que Kurt está em Seattle e resolve ir atrás do mesmo.

Dinheiro.
Fama.
Sucesso.
Talento.
Família.
Tudo isso Kurt Cobain tinha, mas será que mesmo anos depois ele iria se lembrar do seu grande e verdadeiro amor de sua vida?

Era 19 de abril de 2002, eu estava sentado no sofá perto de algumas latas de tinta, uma pequena quantidade de cocaína e dois cachimbos de crack ao meu lado.

- Só me fala uma coisa... – Escutei a voz de Kurt. - ... Que ***** de nome é esse? Sunshine’s? Irão tocar algum tipo de vertente dos Hare Krishna? – Seu tom era debochado. Olhei para Nina, que tinha uma sobrancelha levantada. – Até a merda do nome da banda da minha namorada é melhor.
- Não fala assim, idiota! – Krist pronuncio-se, e pensamos que ele iria nos defender. – Elas irão ficar magoadas, raios de sol são delicados. – Começou a rir, o loiro o acompanhando. A raiva já me consumia, dei uma passo pra frente, contudo, Duda segurou-me.