Fanfics de Alice Nine com o gênero Drama / Tragédia sem o gênero Policial sem a tag Tora

Cuidado, as aparências podem ser traiçoeiras. Nem tudo é o que parece.

Quando o mundo de Uruha ruiu e não havia mais motivos para continuar... Nem por seus amigos... Ou seu amado... Não havia mais motivos para existir, mas... Continuaria pensando assim se um ser especial lhe concedesse a chance de ver o quão importante é para todos?

- Ele não se lembra mais de você.
...
- Nada do que eu deixei para trás me faria falta não é verdade?
...
- Ah Takanori, me perdoe meu anjo... - Eu te amo.
- Agora é tarde demais.
...
- E sinto sua falta sem ao menos saber o porque. Quando te vejo me encho de uma alegria que me assusta, mas me faz tão bem. Sinto-me todos os dias ser preenchido por um grande vazio que só sinto ser preenchido por você. E a cada dia me vejo enlouquecer por não conseguir lembrar por que você é tão importante.

[A fic esta em hiatus, mas para os que acompanham e querem que ela continuem saibam que ela irá continuar só não tenho previsão de quando. Duvidas no Ask: @Anghel_Bloody]

Saga estava dançando em cima da mesa, dando um show para as moças presentes e para alguns marmanjos também. Dentre eles, eu.

"Amor" nunca foi encarado como um sentimento racional, mas o que fazer quando o ser amado é mais irracional do que o próprio amor?

「Reituha」

(Tora x Hiroto) Engraçado como o rosto daqueles que eu amei e que me feriram ao longo da minha vida retornaram enquanto eu olhava para baixo, para o rio negro que rugia, e como eu ri olhando para a água turbulenta, pensando na grande ironia que era morrer ali, no meio do nada entre Tóquio e Osaka, sem documentos, pois meus documentos estavam dentro do Taxi que mandei para casa do meu tio... Ogata Hiroto, um indigente como outro qualquer. De alguma forma aquilo era irônico demais... Do alto dos meus vinte e seis anos, um magnata dono de uma grande cadeia de hotéis, filho da Yakuza, morto no meio do nada, enterrado em uma vala de indigentes em um lugar qualquer entre o nada e o lugar nenhum.

(KaixNao) Claro que nem tudo seria feito apenas de flores, minha experiência com relacionamentos e romances podia ser pequena, mas eu sabia que todos os casais brigavam e se até mesmo Hiroto e Tora tinham seus momentos, mesmo sendo ambos tão doces um com o outro, o que se podia esperar de um namoro que, como Yutaka gostava de me lembrar, havia começado com bandejas atiradas e beijos explosivos em uma casa destruída?

"Theory, Free, Treasure, Fuck, Stand up Liberty, Raise, Past, Money, Alien..."
- Me assustar com a nossa própria música não vai dar certo, Kai, sinto muito! - olhei Kai, que gritava, finalmente apavorado.
- Vamos sair daqui JÁ, Ruki! - assustei-me com a ordem, enquanto ele segurava meu pulso.
O que era aquilo? Eu estava confuso, e achei que não me mexer e nem responder mostrou a ele a verdade.
- Ruki, eu odeio essa música! Ela me faz sentir mal, eu não gosto dela, não gosto da sensação dela! Ela só me trás más lembranças! - ele tentou me puxar, enquanto falava, e senti minha lanterna cair no chão.
Foi então que parei de ouvir Kai. Para mim, ele estava "apavorado" à toa. Resolvi observar minha lanterna, algo muito mais "interessante". Ela rolava pelo chão, parando aos pés de Miyavi. Subi meu olhar, dos pés à cabeça. Fixei meu olhar em seus olhos, e algo naquele olhar era incrivelmente terrível.
Ele levantou o machado, e eu entendi o que ele queria fazer, mas não acreditei que faria. Só tive tempo de ver o machado voar até mim, enquanto arregalava os olhos.

As melhores memorias. Meus melhores sorrisos. Os melhores dias.
O meu fim. Minhas lágrimas. O vazio.
Minha história.
Meu amor.
Você.

Povs Uruha/Takashima Kouyou

Eu não falava muito. Tinha razões para isso. Muito boas razões... Mas aqueles dois, irritantes, não o aceitavam. Não! O Takanori tem de falar. Tem de voltar a sorrir.
Mas eles nunca pensaram que, se calhar, eu preferia assim. Fechado do mundo, feliz, quieto, mas isolado. Eu sentia-me bem. Era uma vida perfeita.
Ou, pelo menos, eu pensava assim. Antes de eles me tentarem mudar.
(Takanori)
PS. A história está escrita em português de Portugal.
PSS. Pares normais, na minha opinião.