"O vejo de longe chamando Dragon, o cachorro vem correndo em sua direção e Castiel põe a coleira nele. Antes de eles sairem do parque, o vejo dando uma última olhada em mim.
"- Ah, é assim? Vai jogar nossos anos de amizade na lama por causa desse mangazinho sem graça?
- Bem, o "mangazinho", como você diz, não me fez ficar na escola depois da aula e quase levar uma suspensão. - Bufei, irritada.
- Tecnicamente, a culpa é dele sim. - Sorriu de canto.
- Isso não tem graça, Min. - Pus as mãos na cintura e revirei os olhos. - O que me consola é saber que você também irá sofrer, talvez até mais do que eu.
- Obrigado, Lou. Eu adoro esse carinho que você exala. - Fechou a cara.
- Fica na sua, isso é sua culpa de qualquer forma. - Enlacei meu braço no dele. - Agora vamos logo, é aula da chata da Delanay e você sabe como ela é. - Praticamente sai arrastando ele até a sala de aula."
O sinal finalmente tocou, anunciando o fim da aula.
É sexta-feira, e estou animada para ir pra casa e descansar durante o fim de semana, porém, percebo que Nathaniel permanece na escola para cuidar de suas obrigações como repersentante de turma.
Mesmo cansada, não penso duas vezes e decido ficar e ajuda-lo com suas tarefas.
Mesmo rodeada pelo melhor que o Natal tem para oferecer, Amanda não consegue se alegrar sobre o forte peso do luto e de uma insistente culpa que ela mesma acha irracional. Mas as regras da dor perdem a autoridade quando o amor floresce, e ainda mais quando esse amor é encontrado num universo alheio a toda sua melancolia.
Era mais um dia normal na escola Sweet Amoris, porém, percebo que perdi a minha agenda.
Procuro pela escola inteira, mas sem sucesso, até que recebo uma ajuda inesperada.
Quando, há alguns meses atrás, iniciei a terapia (depois de me convencer de que eu não conseguiria lidar com tudo isso sozinha), meu psicólogo só reafirmou o que eu parecia já ter concluído: eu podia estar entrando em um quadro depressivo. Perguntas, dúvidas, medos e aquele questionamento: "o que eu tinha feito de errado pra estar assim?". Minha vida é perfeita, eu era muito feliz, eu tinha tudo que eu sempre quis, então, por quê?
Castiel Ferreira e Larissa Souza era considerados inimigos declarados, mas tudo mudou quando em uma excursão eles acabam voltando no tempo, graças á uma maquina do tempo que foi ativada por acidente. Agora, em pleno anos 60 os dois vão ter que esquecer suas diferenças e se unir para dar um jeito de voltar para casa.
“[...]Você é como o céu, me acalma e faz perguntar a mim mesmo se existe algo mais intrigante e mais apaixonante.[...]
[...]Seus olhos são como as estrelas, tão belos, brilhantes e hipnotizantes. Me fazem querer estar sempre ao seu lado.[...]”
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