Alexy já cometeu uma série de besteiras na vida como quando usou uma regata de oncinha com calças vermelhas, mas nenhuma besteira foi tão boa quanto ter sido pego em flagrante ao matar a aula do professor Bóris.
Arrumar a sala de Ciências com Kentin foi apenas um bônus.
Lembre-se: o que acontece na sala de ciências, fica na sala de ciências.
Com a força de um pedido de aniversário de um adolescente, um dos melhores atiradores de elite, com dois metros de altura e armado até os dentes, foi parar numa escola de Ensino Médio. Em meio ao caos do dia a dia da Sweet Amoris, König é obrigado a fazer dupla com um rapaz peculiar, e tem a certeza de que Max é um indivíduo perigoso, que deve ser contido a todo custo!
escrita por JO-JO Em andamento
Capítulos 3
Palavras 3.141
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Estava tudo escuro e eu confesso estar um pouco com medo, afinal, eu nem sabia se ela estava ali ainda, mas com o pouco que eu conseguia enxergar andei até a fonte, que em cima havia um bilhetinho escrito: “Olhe para frente”.
Eu muito curiosa olhei e não vi nada, mas quando eu pisquei eu vi um garoto loiro esquisito, ele parecia triste, depois de um tempo, ele percebeu minha presença e começou a vir em minha direção freneticamente, me fazendo ficar assustada. Quando vi, o mesmo já estava em minha frente me encarando, dizendo uma frase várias vezes sem parar.
Era dia 04 de dezembro de 1352, inverno na grande e maravilhosa Inglaterra. A neve caía de forma lenta por toda a cidade, como sempre anunciando que o glorioso inverso estava por chegar no hemisfério e com ele as festividades, mas nesse ano, nesse fatídico ano, o que teriam para comemorar? Seria exatamente como nos últimos sete anos que haviam se passando, seria mais um final de ano recheado de diversas mortes de pessoas inocentes e que não mereciam tal coisa, mas que aquela doença, aquela maldita doença estava levando toda e qualquer alma que ainda se considerava viva.
Se aquilo era justo? Não, não era, todavia quem disse que a vida em algum momento já foi justa para alguém?
Em um quarto luxuoso, de uma grande mansão de um certo nobre muito reconhecido naquela região, havia deitado em uma cama uma mulher doente, de antes de pegar está maldita praga, era bela. Dona de longos cabelos brancos como o solo lunar e olhos verdes, mais de um verde tão intenso que até mesmo chegava a se comparar com uma esmeralda. A esmeralda mais brilhante e bela que poderia existir nesse mundo.
Qual era o nome da moça que dava seus últimos suspiros enquanto olhava a neve cair de forma lenta? Mary, Mary Allan.
Ao lado daquela cama, segurando com força, mas não tanta para machuca-la, estava um homem comum pele estranhamente pálida, tão pálida que poderia ser comparada aos flocos de neve que caíam lá fora e cabelos longos, não tão longos quando os da condessa, a cor deles? Pretos, pretos como o ébano mais escuro, como o carvão mais queimado de uma lareira que poderia existir.
“- Em minha próxima vida meu amado, eu irei te encontrar, irei viver novamente ao seu lado e assim, iremos poder passar a eternidade juntos, exatamente como deveria ser. Jamais esqueça destas minhas palavras e, nunca em sua vida esqueça que eu te amo com todo o meu coração. Você é tudo para minha pessoa, Dimitry. Te amei ontem, te amo hoje e amarei os próximos anos que estarão por vir. ” - Essas foram as últimas palavras de sua amada, seus últimos suspiros enquanto era deixada ser levada por aquela doença, aquela maldita doença.
Naquele momento, o homem que se segurava tanto para não chorar, demonstrar que estava sendo o mais forte possível que conseguia, deixo a primeira lágrima rolar por seu pálido e gélido rosto. Lágrima esta que não estava vindo sozinha, era uma atrás da outra. Cada lágrima que caía sobre seu terno preto demonstrava a dor, a solidão, a raiva que estava sentindo. Ele não conseguia acreditar nisso, havia perdido sua companheira, havia perdido a pessoa que mais amou e que deveria ser a sua noiva, sua esposa por toda a eternidade.
Se ao menos não tivesse demorado para se transformar em vampiro, se ao menos não tivesse a engravidado, as coisas agora poderiam ser diferentes. Mary ainda estaria viva, ela ainda encher o seu coração, que agora já não batia mais, com felicidade, poderia ver seus olhos brilhando.
~Sinopse em construção~
''Nunca pensei que isso iria acontecer, me apaixonar pelo garoto que eu mais odiava da escola, porem o jeito bad boy dele e conforme ele ia fazendo suas brincadeiras infantis, roubou meu coração.
Castiel e Harry, dois mundos totalmente diferentes, mas que magicamente se encontram.
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