Fanfics de Amor Doce com Rosalya com o gênero Universo Alternativo - Tag Yaoi sem o personagem Bia sem o gênero Comédia

Crédito da capa a Miss-Bow (Deviantart)

Lysandre não esperava receber tantas visitas. Ele só queria uma.

Estava andando pelas calçadas de Sweet Amoris, minha cidade Natal, quando ouvi um choro vindo de um beco. Fui andando para dentro do beco desconfiado, "Já que não é todo dia que a gente ouvi um choro vindo de um beco escuro. " pensei me aproximando cada vez mais.

Continuei andando, cheguei perto de um lixão, fui me inclinando para a frente aos poucos e pude ver que havia um garoto sentado no chão abraçando as pernas de cabeça abaixada.

-Hey! Psiu! O que você tá fazendo aqui? Nesse beco escuro ?

Onde Castiel namora o Nathaniel desde a infância, mas apenas as pessoas mais próximas ao casal sabem, pois o Falso Ruivo tem medo do seu amado acabar sofrendo um ataque por preconceito.

Mas uma série de rumores na Sweet Amoris vai fazer com que isso mude.

%Pretty Little Boys%

O que as pessoas dariam por, ao menos, um pouco de popularidade?
Sim. A tão sonhada "popularidade"de um garoto ômega no colegial.
Conquistar inúmeros seguidores nas redes sociais, ser convidado VIP em todas as festas, aproveitar as "cutucadas" de alphas, betas, ou, até mesmo, ômegas no Facebook, entre outros benefícios tão esperados para se conquistar no Ensino Médio.
Parece um filme norte-americano não é? Pois, é...
Apenas parece.
Isso pode até acontecer mas, a realidade é outra para o trio francês composto por: Nathaniel, Armin, e Kentin.
Sim. Eles são os devotos Nerds. E, meramente conhecidos como: excluídos.
Triste.
Porém, será que por um pequeno choque de realidade, a situação desse "bonde", tomará outro rumo?

<><>S2<><>
Autora:
P.S: Parece clichê, porque é clichê. Resolvi voltar aos velhos tempos XD
1#Historia com os casais: Casnath, Lysmin, Kenlexy.
2#YAOI. Boy x Boy. Se não gosta, não leia!
3#Universo Alternativo: A/B/O. Se não aprecia, não leia!

P.S(2):Fujoshi ou Fudanshi, stalkei com moderação XD

Eu irei escrever um prólogo para explicar isso melhor.(Fanfic do universo A/B/O)


Kentin vem de uma rara linhagem de Alfas puros,perto de completar 18 anos tinha certeza que era Alfa,bem quase isso, num mundo onde a humanidade é dividida em Alfas Betas e Ômegas, onde seu primeiro CIO ocorre normalmente pelos 14 ou 18 anos se for alfa e 14 16 se for Ômega, certeza era a palavra que kentin poderia usar sem a menor duvida , apenas 2 meses antes de completar 18,descobre da pior maneira possível que na verdade é um Ômega.Já não bastasse isso também descobre que vem de uma pura linhagem de Ômegas o que deixa seu cheiro mais atrativo para qualquer Alfa sem uma ligação,sem a ajuda necessitaria com muita dor e em grande risco de ser estuprado, um lobo de olhos vermelhos que vem o seguindo a semanas parece disposto a ajuda-lo.

Lynn Tsukishima, é louca por doramas, animes, e qualquer outro tipo de coisas relacionadas à Japão e a Coreia do sul. Um dia enquanto assistia seu dorama, percebeu que os próximos episódios seriam premium, sem dinheiro, ela perguntou no Yahoo onde poderia terminar de ver esse dorama de graça. Um usúario respondeu com um link de um vídeo de como entrar na Deep web, mesmo ela sabendo que não era seguro, várias pessoas gostaram do comentário daquele homem, e diziam que finalmente conseguiram ver os episódios completos, ela ansiosa para ver os próximos episódios, entrou lá. Mas.. alguém tinha rastreiado ela, e um dia depois ela recebeu um telefonema de um desconhecido...

Era dia 04 de dezembro de 1352, inverno na grande e maravilhosa Inglaterra. A neve caía de forma lenta por toda a cidade, como sempre anunciando que o glorioso inverso estava por chegar no hemisfério e com ele as festividades, mas nesse ano, nesse fatídico ano, o que teriam para comemorar? Seria exatamente como nos últimos sete anos que haviam se passando, seria mais um final de ano recheado de diversas mortes de pessoas inocentes e que não mereciam tal coisa, mas que aquela doença, aquela maldita doença estava levando toda e qualquer alma que ainda se considerava viva.
Se aquilo era justo? Não, não era, todavia quem disse que a vida em algum momento já foi justa para alguém?
Em um quarto luxuoso, de uma grande mansão de um certo nobre muito reconhecido naquela região, havia deitado em uma cama uma mulher doente, de antes de pegar está maldita praga, era bela. Dona de longos cabelos brancos como o solo lunar e olhos verdes, mais de um verde tão intenso que até mesmo chegava a se comparar com uma esmeralda. A esmeralda mais brilhante e bela que poderia existir nesse mundo.
Qual era o nome da moça que dava seus últimos suspiros enquanto olhava a neve cair de forma lenta? Mary, Mary Allan.
Ao lado daquela cama, segurando com força, mas não tanta para machuca-la, estava um homem comum pele estranhamente pálida, tão pálida que poderia ser comparada aos flocos de neve que caíam lá fora e cabelos longos, não tão longos quando os da condessa, a cor deles? Pretos, pretos como o ébano mais escuro, como o carvão mais queimado de uma lareira que poderia existir.
“- Em minha próxima vida meu amado, eu irei te encontrar, irei viver novamente ao seu lado e assim, iremos poder passar a eternidade juntos, exatamente como deveria ser. Jamais esqueça destas minhas palavras e, nunca em sua vida esqueça que eu te amo com todo o meu coração. Você é tudo para minha pessoa, Dimitry. Te amei ontem, te amo hoje e amarei os próximos anos que estarão por vir. ” - Essas foram as últimas palavras de sua amada, seus últimos suspiros enquanto era deixada ser levada por aquela doença, aquela maldita doença.
Naquele momento, o homem que se segurava tanto para não chorar, demonstrar que estava sendo o mais forte possível que conseguia, deixo a primeira lágrima rolar por seu pálido e gélido rosto. Lágrima esta que não estava vindo sozinha, era uma atrás da outra. Cada lágrima que caía sobre seu terno preto demonstrava a dor, a solidão, a raiva que estava sentindo. Ele não conseguia acreditar nisso, havia perdido sua companheira, havia perdido a pessoa que mais amou e que deveria ser a sua noiva, sua esposa por toda a eternidade.

Se ao menos não tivesse demorado para se transformar em vampiro, se ao menos não tivesse a engravidado, as coisas agora poderiam ser diferentes. Mary ainda estaria viva, ela ainda encher o seu coração, que agora já não batia mais, com felicidade, poderia ver seus olhos brilhando.

A culpa era sua. A culpa foi sua.