Fanfics de Amor Doce com Kim - Tag Colegial sem o personagem Rosalya

Uma Releitura de Lolita de Vladimir Nabokov.
Através dos olhos de Lolita e seu novo padrasto Nathaniel Gray.

"""-Você que começou este jogo. - Ele diz e começa a subir as escadas sem hesitar.

- Quando?

- Quando estava sob o sol e sorriu para mim como se já me tivesse. Como se já tivesse roubado o meu coração e me tido de todas as maneiras e me deixado louvar seu corpo com a minha boca.

Antes que termine, estou arfante.

- Você não deveria ter começado. É um jogo perigoso... Lo-li-ta."""

Quando tinha apenas 8 anos, Evie teve que sair de sua cidade natal deixando pra trás seu melhor amigo e esquecendo de muitas coisas e promessas que havia feito na infância.
Agora em seu ultimo ano de ensino médio,aos 16 anos de idade, Evie retorna a sua cidade natal pois alguns acontecimentos em sua antiga cidade a obrigam a se mudar para a casa de sua madrinha em Sweet e foi transferida para a escola Sweet Amoris, lugar onde ela acabará encontrando velhos amigos e alguns não tão amigos assim, e quem sabe, nessa nova-velha cidade ela se lembre de coisas do seu passado que acabem por surpreende-la e até mesmo preencher seu coração que anda tão perturbado.

Quando chegas ao secundário todos procuramos algo:

1. Ser livre e sair para onde quisermos
2. Ter boas notas sem estudarmos muito
3. Uma vida não aborrecida
4. Ter amigos com quem possamos sempre contar
5. Arranjar um(a) namorado(a)
6. Encontrar a nossa vocação/ propósito de vida

Eu sou a Enju e, se queres realizar os seis itens, então sê e não sê como eu.

Será que eu tenho que ser mesmo, a mesma? A pequena menina sem um pingo de maturidade, que tem lá suas dúvidas entre o rosa e o azul? Que não sabe se decidir nunca? Eu já aprendi tanto e a vida não para de ensinar cada vez mais. No mesmo travesseiro em que já chorei, hoje durmo tranquila, e vice-versa. As responsabilidades mudam, entender é dificílimo, mas aceitar é essencial. Tudo muda. Antes era tão importante, agora tanto faz, e vice-versa. Do que eu dava gargalhada, hoje nem sorriso. Do que eu chorava, hoje nem lembrança. Que vida bela, que ensina tudo na mais triste perfeição.