Fanfics de Amor Doce com Rosalya - Mais de 100 mil palavras

De repente, dois adolescentes se veem seguindo juntos o sonho de fazer música. Lucy e Castiel compartilham, além de um amor divertido pelo Rock N' Roll, a carreira que sempre esteve no topo de seus desejos. Premiações, ingressos esgotados, arenas lotadas e fãs fiéis o suficiente para suportarem as polêmicas que insistem em segui-los.
Em meio ao paraíso, no entanto, sempre há um caminho até o inferno. Esta trilha se revela aos jovens no exato momento em que eles percebem que se gostam. Orgulhosos e teimosos, cederão aos chamados insistentes do amor?

♪ 

— Eu não me importo em ser pega. — falo, e então nos olhamos. — Quero dizer, faz parte.

Castiel une as sobrancelhas em confusão.

— Parte de ser adolescente?

— Também. — dou de ombros, suspirando brevemente antes de continuar. — Eu não quero ser comum, sabe? Dezesseis anos de vida foram o suficiente para perceber que o normal me dá dor de cabeça.

— O normal me deixa entediado. — ele fala com indiferença, mas não leva muito tempo para permitir que o típico sorriso irônico retorne a seu rosto. — Digo, ainda mais do que você.

Respiro fundo e contenho minha vontade de revirar os olhos.

— Enfim. — retomo o assunto principal. — Eu não quero, daqui a alguns anos, estar sentada com a minha futura bunda enorme em um sofá e lamentar quão chata a vida foi. Eu quero achar ouro em um ferro velho para ficar rica, quero dançar valsa com um mendigo barbudo chamado Fergus, quero beijar os pés de Ozzy Osbourne... Eu não sei. Acho que só preciso da certeza de que...

— De que chegou ao extremo? — Castiel me interrompe.

— É. — digo, deixando um sorriso quase imperceptível me escapar quando olho mais uma vez para o céu. — Que cheguei ao extremo.

<<<< AVISO >>>> Eu comecei a escrever esta fic com 13/14 anos de idade, portanto, o enredo pode conter incongruências, erros gramaticais, gatilhos sem aviso e temáticas abordadas de maneira equivocada. Eu era só uma garotinha que queria escrever um romance legal!

[SINOPSE]
Meu nome é Sophie, eu gostaria de poder dizer que sou uma garota comum de 17 anos, mas isso seria uma mentira, pois estou fugindo de casa. Estou fugindo do meu pai. O único refúgio que eu havia encontrado era uma casa que parecia abandonada. Mas para o meu azar, ela tinha um dono, e ele não era ninguém menos que o marginal da escola. Prometi para mim mesma que iria embora logo, no entanto, uma série de mistérios sobre a família e os amigos desse garoto começam a me rondar, prendendo-me completamente...
"Você sabia que Dente-de-leão tem um significado simbólico? Significa Esperança"

Cada pessoa carrega em sua vida um fardo, alguns mais pesados que outros.
Será que podemos dizer o que se passa com alguém só olhando para ela? Podemos saber seu nome, data de nascimento e endereço, mas o que se passa com cada pessoa só sabe o que nos é permitido. E mesmo assim o que iremos saber é aquilo que nos é mostrado. Isso é o suficiente para julga-la?
Podemos enxergar a mascara que as pessoas usam todos os dias? Quantas pessoas passam por você diariamente pedindo ajuda em seu silencio e são ignoradas?
Sua história é apenas mais uma realidade no meio de muitas
Thara é uma garota aparentemente normal, mas carrega o peso de um segredo, um fardo que atormenta durante anos. Isso a fez não confiar em ninguém, a usar uma mascara para enfrentar a sociedade. Fingir um sorriso, interpretar o papel de uma garota normal é o que lhe foi ensinado.
Seu pai amados por todos e odiado por ela. Qual será o motivo de tanto ódio?
Será que ela conseguirá confiar em alguém? Mostrar quem realmente ela é?
Quem poderá ver através de sua mascará e salva-la do sua terrível realidade?

Emily é uma menina de 16 anos que acaba de voltar para sua cidade Natal, de onde saiu porque seu pai tinha arrumado emprego em outra cidade, depois de 5 anos fora, Emily resolve voltar após um trágico acidente que a deixou órfã. Emily ira reencontrar seus antigos amigos e seu primeiro amor, será que o coração de Emily ainda pertence a ele ou ela irá encontrar alguém que o substitua?

Amor, isso pode ser tão complicado de tantas formas que eu nem consigo descrevê-las em palavras. Até que ponto ele é permitido? Qual é o limite para ele se tornar algo inaceitável ou até mesmo errado?
Eu realmente não consigo saber se há uma linha tênue que separe o amor de algo maior e que seja completamente destrutivo, não consigo achar uma resposta para isso. Não era questão de obsessão, mas sim de amor, eu sei que era. Mesmo sendo um sentimento que eu considerava ser tão puro, parecia ser tão errado ao mesmo tempo. Como pode algo tão bom, ser algo tão ruim?
Eu não tinha ideia de onde eu era capaz de chegar, até “ele” me fazer esquecer dos limites do aceitável, ou pelo menos o aceitável que eu conhecia. Não importa quantas vezes eu diga que não, eu sempre acabarei cedendo… Minhas palavras não condizem com os meus desejos, não quando é com você.

Depois do casamento a regra dos casais é ter um filho, é o que a sociedade espera de um casal que acabou de se casar... Mas como o esperado Castiel mais uma vez não corresponde as expectativas sociais, ele não quer ter filhos, diferente da esposa que está ansiosa por um bebê de ambos. Com nenhum dos lados dando o braço a torcer uma pequena guerra se instaura entre o casal recém casados.

Bom, eu não odiei todo mundo da escola. Eu conheci a Iris e gostei dela. E por incrível que pareça eu não odiei a retardada da Ambre, como eu viria a descobrir o nome dela, só pensei que ela fosse imbecil mesmo. Na verdade eu só odiei o Castiel mesmo, o que foi irônico, por que no final do dia ele veio atrás de mim para me mostrar a vida do telhado da escola.
Bem-vinda a Sweet Amoris.

“Nunca se esqueça, não importa oque aconteça, eu sempre irei te amar, meu amor. Sei que seu pai irá cuidar bem de você, sei que posso confiar nele.”

Essas palavras rondavam a cabeça de Yumi Takahashi há uma semana atrás, quando seu pai lhe contou que eles iriam se mudar, e lhe foi confinado com pedido muito importante: tentar fazer novas amizades.
Yumi, aos 16 anos, se via como uma adolescente totalmente deprimida e anti-social, presa ao seu passado doloroso, ela se vê á beira de um penhasco quando percebe que terá que se livrar das suas únicas lembranças que a sua casa lhe traz da sua mãe.
Ela passará por uma nova experiencia em sua vida, descobrirá o quão bom ter amigos e talvez até se apaixonar, pela primeira vez.

Dressert e Castiel.

Ela se perdeu e mudou completamente...


- Não tem nada de errado comigo e eu não sou obrigado a te tratar bem! Nós nem somos amigos!

- Então o que nós somos?


Ele procurava por alguém que fosse diferente...


"O amor é algo que eu não quero mais para mim”, ele disse.


Eles poderiam ser o melhor possível um para o outro...


- Você por acaso está me seguindo? – ela perguntou enquanto via ele se sentar ao lado dela.

- Não, é você que está sempre indo aonde eu vou... – ele respondeu se sentando e pegando seu fone de ouvido.


Eles seriam?


- Você pode... deitar um pouco... e cochilar... se quiser... – ela disse sonolenta.

- E perder a oportunidade de riscar seu rosto enquanto você dorme? De jeito nenhum...


Talvez sim. Talvez não...


- Sabe o que eu pensei quando te vi pela primeira vez? – Ela perguntou.

- Que eu provavelmente já matei alguém? 

- Não... Eu pensei que você era a pessoa mais bonita que eu já tinha visto...


Talvez...


“O quão surpreendente essa garota pode ser?"


Nicest Thing - Por Joyce Santos e Lika Peluso -1 temporada

Mudanças sempre acontecem em todo o decorrer da vida e é normal, mas com Isabela a mudança foi um pouco diferente.
Fadada a ir para outra cidade no meio do ano, Isabela só precisou aceitar os fatos. Uma outra cidade, uma nova casa, uma nova escola. Uma mudança e tanto.
Porém, a mudança maior estava ainda para acontecer.
Ela esperava nunca mais ver aquele ruivo grosseiro na vida, mas talvez não fosse isso que o universo planejou para eles.
Não se engane, nem tudo são flores, nada começou lindo, mágico ou cheirando a perfume. Com muitas confusões, brigas, ressentimetos e segredos, será que esses dois acabarão juntos no final?

(Não me plagiem por favor, obrigada)