Fanfics de Amor Doce - Tags Armin e Rosalya sem o personagem Priya

Não, não era pra ter sido assim.
Droga, droga, droga mil vezes droga.
Porque isso tinha que acontecer? Era só pra ter sido uma vingança, uma merda de uma vingança. Coração idiota, você não sabe diferenciar as coisas? Você só pode ter problemas.
Não foi minha culpa, foi? Ela me irritou, ela me provocou, ela me fez chegar a esse nível. Me fez descer ao nível dela. Eu não quero ser assim, eu não quero sentir isso.
Porque eu comecei com isso?
Porque tem que ser tão errado?
Porque eu fui fraca? Só... Porque você?

Emily é uma menina de 16 anos que acaba de voltar para sua cidade Natal, de onde saiu porque seu pai tinha arrumado emprego em outra cidade, depois de 5 anos fora, Emily resolve voltar após um trágico acidente que a deixou órfã. Emily ira reencontrar seus antigos amigos e seu primeiro amor, será que o coração de Emily ainda pertence a ele ou ela irá encontrar alguém que o substitua?

Bom, eu não odiei todo mundo da escola. Eu conheci a Iris e gostei dela. E por incrível que pareça eu não odiei a retardada da Ambre, como eu viria a descobrir o nome dela, só pensei que ela fosse imbecil mesmo. Na verdade eu só odiei o Castiel mesmo, o que foi irônico, por que no final do dia ele veio atrás de mim para me mostrar a vida do telhado da escola.
Bem-vinda a Sweet Amoris.

Nathaniel, um estudante certinho, representante de turma e participante do Grêmio Estudantil, recebe a terrível tarefa de descobrir o que incomoda tanto Castiel, um garoto problemático e encrenqueiro. Por um acaso, os dois começam a sentir fortes palpitações e excitações quando estão juntos. Será que o ditado "os opostos se atraem" realmente é verdadeiro?

°• História também postada no Wattpad

°• Plágio é crime

--Incompleta--

O problema é que minha antiga cidade já estava indo muito bem com as duas clínicas veterinárias que já tinha, e a nossa universidade já tinha veterinários o suficiente, mas havia uma vaga sobrando para ensinar biologia.

Adivinha onde?

— "Oii, meu nome é Nathalia Martinez. Meus amigos me chamam de "Nath". Possuo 17 anos e vim do México para estudar em uma nova escola, conhecida pelo nome de "Sweet Amoris". Desde que me mudei para os Estados Unidos da América, muitas coisas aconteceram, porém nada de tão importante. Atualmente, eu moro com a minha mãe. O paradeiro do meu pai? Eu não tenho ideia. Eu possuo uma irmã mais nova, chamada: Agatha. E já fazem 7 anos que não a vejo... Para falar a verdade, eu nem sei o que faria se caso algum dia o nosso reencontro viesse à tona. Seria uma grande surpresa, não é? [...] O meu primeiro dia de aula foi bastante comum, no entanto, eu conheci um jovem super estranho e diferente, por sinal... Seus belos olhos, com cores diferentes, é um charme inabalável. Espero conhecê-lo melhor. Sinto que temos muito em comum."

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— "Agatha Kitsune, este é o meu nome. Tenho 16 anos e acabei de me mudar para uma nova escola. Eu sou de Tokyo, Japão, e atualmente vivo com o meu pai, Philippe. A localização da minha mãe? Não tenho idéia... já fazem 7 anos que eu não a vejo. Eu ainda sinto sua falta, assim como sinto da minha querida irmã, Nathalia. Infelizmente, eu não sei se poderei vê-las novamente. (...) Recentemente, eu comecei a estudar na Sweet Amoris e estou muito ansiosa. Mal posso esperar para saber o que o destino me guarda. (...) Em meu primeiro dia de aula, eu esbarrei em um garoto muito carismático e gentil. Seus olhos azuis são bastante atraentes. Tenho certeza que seremos bons amigos!"

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— Essa fanfic não está disponível para ser repostada por outros escritores (é considerado plágio).

Marilyn Baker era quase uma garota normal, a não ser que ela é um anjo de 170 anos, em todos esses anos ela conheceu muitas pessoas, e algumas delas a marcaram por toda a vida... Mesmo o tempo não a fez esquecer o grande amor que sentiu à 100 anos atrás, e ver a sua vida virada de cabeça para baixo quando ela reencontra esse amor. Mistérios e segredos serão revelados junto com o seu misterioso passado.

Rachas, trapassas, apostas entre outros, isso faz parte do meu cotidiano. Meu nome é Layla Collins, sou impulsiva, competitiva e extremamente teimosa, vivo com meus pais e meu irmão Castiel. Ele e eu adoramos participar de corridas com carros importados e apostas, nos divertimos à vontade, nunca me importei com imagem, responsabilidades ou os estudos, porém algo muda assim que conheço um carinha em especial.

- Você é como uma droga que eu me viciei.

- Pois trate de se curar, por que assim como uma droga, eu posso lhe fazer mal.

Você é um sonho doce ou um lindo pesadelo?
De qualquer jeito eu não quero acordar de você.

- Próxima corrida é vitoria garantida para mim Dama.

- É o que veremos Yg.

- E-eu sou completamente apaixonado por você desde antes mesmo de eu saber o que era amor.

Eu me virei para ele, incrédula. Minha boca se abriu em um perfeito "O". As lágrimas que escorriam pelo meu rosto, agora desciam com uma facilidade incrível, se misturando com a água da chuva. Minhas pernas fraquejaram e eu caí de joelhos, sem me preocupar com a dor. As palavras de Armin martelavam na minha cabeça. Ele me amava esse tempo todo?! Ele se ajoelha na minha frente, ficando na mesma posição que eu.

- Me desculpa por não ter contado antes... Eu fui um medroso idiota. - Eu o abracei o mais forte que pude, e senti ele retribuir igualmente forte.

- Eu também te amo

Ela era uma menina doce , simples , fácil de convencer , sonhadora , tímida e adotada

Ele era um menino arrogante , alto , comportamento difícil e encrenqueiro

Ele a odiava por ela fazer parte da família e ter ganhado o coração de seus pais tão rapidamente , mas uma coisa que os dois não sabiam é que um amor poderia surgir de todo o ódio que poderia existir entre os dois


“— você é uma inútil nessa família pestinha — Castiel falou e revirou os olhos acinzentados

Jessy estava completamente triste e escondia a cor avermelhada que suas bochechas tomavam ao tentar brigar com ele , suas lágrimas quentes tomavam conta de suas bochechas fazendo elas esquentarem

— não fale assim p-por favor C-castiel..

Ela tinha a voz trêmula e parecia estar perdendo ar cada vez mais

— eu falo do jeito que eu quero e não vai ser uma pessoa chata como você que vai me fazer mudar de idéia

A menina saiu correndo pro seu quarto tentando achar sua bombinha.”