-Peguem a garota.
Foi isso que ele disse pra dois de seus capangas, isso foi o suficiente pra transformar a minha vida sem graça e monótona, em agitada e perigosa do dia pra noite, e também foi o suficiente pra fazer eu Chloe Grace Moretz me apaixonar perdidamente por Justin Drew Bieber, o criminoso mais procurado de toda a Atlanta, mais contado que ele me ame eu vou enfrentar tudo ao lado dele...
Apenas 6 garotos continuam na disputa pela coroa e pelo coração da princesa. Agora, além de ter que lidar com a falta que alguns selecionados fazem, Ambre ainda tem que lidar com outros desafios. Enquanto busca o amor de sua vida, ela ainda tem que conviver com Harold Parks, que está a um passo de tomar o controle de sua vida e do país que ela tanto ama.
Agora ela deve escolher, mais uma vez: ou a batalha ou o amor.
[...]
"Somos todos muito adoráveis até começarmos a conhecer uns aos outros,a medida em que paramos de nos tornar amigos,começamos a nos tornar amantes."
-Por que me olha assim Styles? -Digo com um sorriso maléfico no rosto- Está impressionado com o que vê ?
-Marina... -Ele diz ainda incrédulo com o que acabara de ver- quando foi que você se tornou uma... -fez uma pausa- uma... -respirou fundo- uma vadia chiclete? -o tom de decepção era notável em sua voz.
Sorrio ironicamente encarando seus olhos verdes e digo num tom macio:
-Pobre Styles...Não vê que eu sou a imagem da decepção?
O que é o Colégio? Você vai para uma sala quadricular – às vezes retangular – e aprende coisas que sabe que, a maioria, não será necessária no seu futuro.
Para muitos, é a época de zoar. Para outros, é a época de amar, ficar, beijar. Para alguns outros, o colégio é só mais um obstáculo entre você e o seu destino/futuro.
Mas quem define tudo isso, é você mesmo.
As garotas, bronzeadas, com um corpo e tanto, cabelos lindos e sedutoras. Os rapazes, sarados, extrovertidos e gatos. Oito intercambistas e uma amiga de infância hospedados na casa de Noah, um gato encantadoramente sedutor, com uma enorme casa na Califórni. O que será que irão fazer ? Festas, "diversão" entre lençóis e brigas estão mais que confirmados.
Desde de muito pequenos os gêmeos parece que nem se conhece, um e totalmente focado na sua popularidade escolar e o outro um menino totalmente diferente o oposto do irmão, mais fechado sempre no seu mundo onde ninguém é digno de esta lá, somente ele, eles parecem dois estranho quando estão juntos Shawn é tão fechado, Steve só quer curti a vida, Shawn nunca foi o preferido dos Mendes Há não ser pela sua vó que o trata como se fosse um diamante,chega até parece que ela é a mãe dele,ela é bem obsessiva em relação ao Shawn,chega a assustar, Steve é sempre lembrado com muito amor pelo seus pais, Shawn não liga muito pra atenção dos pais nem de ninguém,mas algo acontece com os gêmeos algo inesperado acontece, Shawn e Steve se separam e Dagmar é a culpada de Shawn não querer a companhia de sua família.....
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
Amar é complicado, muitas vezes não sabemos entender esse sentimento, não sabemos aceitar se ele não for correspodido. Os problemas são inúmeros. Mas, pensando bem, talvez não precisamos ter o amor como desejamos para ser bom, ele pode pertencer a nós de outras formas, mas antes tê-lo assim do que nunca existir de forma alguma.
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