O que é o Colégio? Você vai para uma sala quadricular – às vezes retangular – e aprende coisas que sabe que, a maioria, não será necessária no seu futuro.
Para muitos, é a época de zoar. Para outros, é a época de amar, ficar, beijar. Para alguns outros, o colégio é só mais um obstáculo entre você e o seu destino/futuro.
Mas quem define tudo isso, é você mesmo.
Meu nome é Alena Holland. Agora, eu minha mãe e meu irmão, moramos em Montreal, Canadá. Uma cidade diferente de onde vivíamos Lausanne, Suíça. Passei mais de dois meses em coma, sofri um acidente antes de chegarmos. Eu perdi meu pai e minha vida toda mudou, não tenho mais a vida que tinha, tinha uma nova e não queria me acostumar com isso.
Desde de muito pequenos os gêmeos parece que nem se conhece, um e totalmente focado na sua popularidade escolar e o outro um menino totalmente diferente o oposto do irmão, mais fechado sempre no seu mundo onde ninguém é digno de esta lá, somente ele, eles parecem dois estranho quando estão juntos Shawn é tão fechado, Steve só quer curti a vida, Shawn nunca foi o preferido dos Mendes Há não ser pela sua vó que o trata como se fosse um diamante,chega até parece que ela é a mãe dele,ela é bem obsessiva em relação ao Shawn,chega a assustar, Steve é sempre lembrado com muito amor pelo seus pais, Shawn não liga muito pra atenção dos pais nem de ninguém,mas algo acontece com os gêmeos algo inesperado acontece, Shawn e Steve se separam e Dagmar é a culpada de Shawn não querer a companhia de sua família.....
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
"A cor dos teus olhos e dos teu cabelo, o sabor dos teus beijos e o cheiro do teu perfume foram pequenas coisas que nunca esqueci nem quando a morte me levar esquecerei acerca de ti. Prometi a mim mesma que te deixava ir e que nunca mais voltava a tocar nesse assunto, no entanto e diferente de tudo o resto, dou-me por contente de não te ter deixado ir, porque se isso acontecesse não te teria aqui comigo novamente."
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