Fanfics de As Crônicas de Bane com o gênero Sobrenatural - Concluídas sem o gênero Drama / Tragédia

O destino trabalhava de maneiras mistériosas... Algumas coisas ruins as vezes tinham que acontecer para o melhor poder surgir.

Alexander amava cada dia mais o que o destino havia separado para ele.

Veja bem, Alexander não era daquela época... Bem, ele está vivo naquela época, mas ele não nasceu naquela década, ou até mesmo século, na verdade ele estava no auge dos seus vinte e cinco anos quando a peste negra se fez conhecida e um vampiro faminto tentou comer ele vivo.

Isso resultou nele tendo que viver para ver o mundo mudar e ele não. Então ele continuou a ser um homem de vinte e cinco anos, antissocial e que simplesmente queria continuar cuidando dos seus próprios assuntos enquanto mais uma década se passava.

Bem... O destino era uma pegadinha com certeza, porque infernos... Abandonaram um bebê na sua porta e ele não sabe o que fazer com um bebê, e a coisinha não parava de chorar, para seu pânico total, vale lembrar. Então o que ele faz? Se você pensou "Oh! Ligar para o ex noivo dele é um bom plano!" Você acertou, porque bem… o que ele deveria fazer?

Alexander não queria companheiro, ele era um caçador, nasceu para caçar... Não para se meter em disputas de acasalamento.

No entanto, porém, havia algo que lhe atraía naquele dragão de Edom, talvez fosse o modo como suas escamas brilhavam com rubi ao sol... Ou Talvez fosse aquele brilho de desafio nos olhos cor de âmbar que fez suas asas vibrarem com a expectativa de uma luta.

Ele queria, então ele teria.

Alexander vai todos os dias para o bar na parte mas pacífica do Brooklyn, se é que havia alguma, aproveitando qualquer pedaço de tempo que tinha para, com certeza, não olhar para Magnus Bane, o bartender que sempre servia bebidas para todo os seus clientes sem que os mesmos sequer pedissem, essas eram a regra da casa, você toma o que o bruxo der, nunca pergunte o motivo e sempre confie que ele vai te dar o que você precisar.

Alec realmente tentou encontrar algo malicioso sobre isso, mas o que encontrou foi seu coração roubado e outros seres saindo mais felizes do lugar.

Ele sempre voltava, com certeza pelo chá… e também por quem os fazia. (Não, não era estranho servir chá, aparentemente, em um bar)

Em um mundo onde se apaixonar por um humano é estritamente proibido, eu me vi apaixonado por você.

Magnus passa um dia de laser com Alec
Magnus relembra como eram algumas das suas noites antes de Alexandre entrar na sua vida.