Estimativas recentes mostram que uma em cada 25 pessoas é sociopata. Mas você não é um assassino em série e nunca foi preso? Pois é, a maioria de nós não tem esse perfil. Eu por exemplo, sou um advogado de sucesso, professor de direito e um jovem acadêmico responsável. Doo 10% da minha renda para a caridade e faço trabalho voluntário nos finais de semana. Tenho um círculo de parentes e amigos eu amo e que me amam. Você iria gostar de mim se me conhecesse. Tenho um sorriso comum entre as estrelas de TV e raro na vida real: Brilhante, perfeito e cativante. Sou o tipo de companhia ideal para você levar ao casamento de um ex. Divertido e animado. Por ser bem-sucedido, seus pais me adorariam caso você levasse para a sua casa.
Me chamo Alexander Lightwood: Sejam bem-vindos a minha vida!
Ele popular, o melhor jogador da escola do time de futebol americano. Considerado o mais bonito da escola, cobiçado por todas as alunas. Ela tímida, vive em seu mundinho de "faço as coisas certas, tudo da certo" completamente diferentes... Ou não. Na verdade problemas familiares de pessoas diferentes podem fazer com o que uma aproximação aconteça. Como esses dois vão lidar com tais problemas? A pressão de pais e amigos, sufocando os dois... Eles encontram consolo um no outro, um porto, um mundo onde não teem preocupação. Encontram um amor. E como tudo na vida desses dois é. Esse amor também é - Incontrolável.
escrita por carolinnabogado Concluído
Capítulos 15
Palavras 14.140
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Suspense, Universo Alternativo
Todas as noites eu tenho o mesmo sonho. Sonho com seus lábios, suas mãos e seu cheiro. Todas as noite eu quero correr para seus braços, beijar seus lábios e lhe dizer que tudo vai ficar bem, que nós iremos ficar bem, mas não tenho chance. Sou sempre despertado antes. Então espero a próxima noite, quem sabe essa vai ser diferente e eu finalmente consiga lhe dizer tudo o que sinto antes de ser despertado.
Essa é a minha versão meio futurista do que aconteceu com Magnus e Alec apos o termino do namoro.
Espero que gostem.
A vida nunca foi fácil para Alec Lightwood. Quando pequeno, tinha uma baixa imunidade, a qual foi crescendo com o passar dos anos, mas a dificuldade para respirar surgiu na adolescência, e ela foi a maior causadora dos seus problemas. Com quinze anos, descobriu que tinha um problema nas vias respiratórias, e que não conseguiria filtrar o ar que respirava na rua, sendo assim, pegando diversas doenças e vários vírus habitando seu corpo livremente.
Agora, já na idade adulta, Alec vive isolado dentro de casa, com o ar filtrado pelos aparelhos instalados em casa, mas quando sai, carrega consigo uma bolsa com oxigênio 100% filtrado, para que ele possa respirar sem problema algum, com o auxílio de tubos em suas narinas.
Porém, sua rotina muda quando ele conhece Magnus Bane, filho do seu escritor favorito, e que agora é seu novo vizinho. Com a chegada dele, Alec começa a repensar algumas coisas, e se realmente deveria continuar vivendo isolado do mundo… Ou se deveria se entregar às coisas novas que descobre junto de seu novo vizinho.
Todas as noites eu velo seu sono e tento espantar os pesadelos que te assombram. Todos os dias eu ando um passo à sua frente evitando que você tropece em um buraco ou que uma pessoa má intencionada atravesse o seu caminho. Te vi nascer, te vi crescer e se tornar esse homem maravilhoso que você se tornou. Um homem tão maravilhoso que é capaz de conquistar a todos por onde passa. Um homem tão maravilhoso que conseguiu conquistar até mesmo o seu próprio anjo da guarda.
escrita por UmPequenoPonto Concluído
Capítulos 1
Palavras 987
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, As Peças Infernais, Shadowhunters
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
—De você eu sempre aceitei tudo, ordens, serviços e até mesmo a morte, mas eu não aceito mentiras Alexander. Estávamos na cama quando ele me contou de seu noivado, o qual ele afirmava que nunca iria chegar a se concluir.
O tapa que dei em seu rosto aquela noite, foi a primeira vez que perdi a cabeça com ele.
—Eu nunca menti para você Magnus. Sua voz era fria e cortante — Posso enganar Deus e o Diabo, matar a própria morte, mas nunca você
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