Fanfics de As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones) com o gênero LGBTQIAPN+ - Tag Sansa Stark sem o personagem Jeyne Westerling sem a tag Lyanna Stark

Quinze anos haviam se passado desde a conquista de Daenerys, a morte de Jon e o nascimento do Príncipe Daeron Targaryen, Sansa voltara para casa, para assumir suas obrigações como Lady Stark e Protetora do Norte e Daenerys se mantinha no trono de ferro. Após a morte da Mão, Tyrion Lannister, um corvo é enviado para Winterfell espalhando a notícia que a Rainha está a caminho com sua corte.

" -... Mas não vim até Winterfell para falar sobre isso, sabemos o porque estou aqui.

- Sim, sabemos.

- Eu jamais pediria se não precisasse de você.

Apesar de se sentir honrada, não havia felicidade naquele convite em nenhuma das partes. Dany nunca a perdoara por a obrigar a se sentar no trono quando o preço que pagara por ele havia sido caro demais, e agora, vendo-a tão infeliz, Sansa já não estava mais tão certa sobre ter sido a melhor opção. Westeros estava em ótimas mãos, tinha certeza disso, mas Daenerys parecia quebrada. O que mais poderiam ter feito ? Haviam chegado longe demais para a colocar no trono de ferro, muitos haviam dado a vida para isso, seria desonroso com cada um deles se ela simplesmente virasse as costas, montasse em seu dragão e sumisse pelo mundo.

Ela não era mais a Dany que conheceu e Jon amou, era Daenerys da casa Targaryen, a Primeira de Seu Nome, Rainha dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens, Senhora dos Sete Reinos e Protetora do Território, e Sansa sentia muito por isso."

[2° temporada de Fire and Blood]

Sansa gostou daquele confinamento com sua família, mas isso incluía uma pessoa que a provocava como nenhuma outra? Não. Ela mudaria de ideia? Absolutamente não, de jeito nenhum, nuh ... uh talvez?

Myrcella Baratheon vivia uma vida tranquila em Dorne, em paz e ao lado do noivo que amava, ela era feliz. Após Robb Stark vencer a Guerra dos Cinco Reis, tudo mudou.
Trocada como uma mercadoria, a jovem tem um novo compromisso com o Rei do Norte e nada pode fazer para mudar isso, pois o destino de uma aliança importante para livrar os Sete Reinos da guerra e do terror, está em suas mãos.

A Fortaleza Vermelha esconde grandes segredos dentro de suas muralhas e Sansa Stark conseguiu descobrir o maior deles. Por trás de uma porta vermelha com um grande limoeiro, vivia uma garota de cabelos prateados e olhos violetas que não fazia idéia de quem ela era ou como era seu verdadeiro nome.

- A história se inicia um pouco depois da chegada dos Stark's em Porto Real.

[Mas uma fanfic daensa, porque ainda não temos o suficiente.]

Pequenos contos que retratam relações de personagens do Mundo de Gelo e Fogo.

Sansa conseguia se lembrar com clareza daquela mesma data, anos antes, em sua terra natal, rodeada por neve e por sua família. Se lembrou que em um ano especialmente frio de comemorações, onde seu pai lhe trouxe luvas novas como um presente.
Enquanto a Stark tentava não se deixar levar pela tristeza das lembranças, uma pessoa se aproximou, ousando possuir um sorriso nos lábios e esboçando um carisma atípico à corte.

Duas bastardas que sequer deveriam ter nascido. Duas crianças inocentes, mas indesejadas. Tully e Dayne. Terras Fluviais e Dorne. O Norte as uniu, as acolheu e as criou. Cresceram como filhas do Lorde de Winterfell. Levando uma vida confortável e feliz, cresceram e tornaram-se jovens inteligentes, fortes e belas. Até que o verão acaba e o inverno chega. A vinda do rei muda tudo. Separadas, uma na perigosa corte sulista e outra nas terras geladas. O estopim de uma guerra acontece e duas mulheres vão mudar o curso da história de Westeros.

"Realmente Winterfell era gélida.

Gélida como nenhum outro lugar onde Daenerys estivera antes. A Targaryen conhecia bem a sensação do calor, do Sol contra sua pele, do suor que te faz sentir sede, que faz sua língua e sua boca ficarem secas e ásperas como se fossem lixa.

Porém, a sensação fria daquela neve constante ainda a intimidava um pouco. Havia algo misterioso naquela paisagem cinzenta, algo quase mágico. Algo que a loira era incapaz de compreender mesmo no auge de suas vinte e seis primaveras.

E mesmo as chamas abrasadoras que queimavam e lambiam as todas que havia em sua lareira pareciam incapazes de afastar aquela sensação amarga e assustadora que pareciam se enterrar no centro de seu peito. A mulher estremeceu de leve e inspirou fundo aquele ar."