escrita por Kkhaleesi Em andamento
Capítulos 23
Palavras 62.573
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+
Lucerys Velaryon tem uma apresentação tardia, sozinho e indefeso, ele floresce como ômega na presença de pessoas que não hesitam em lhe fazer mau.
Quebrado e com um filho bastardo crescendo dentro dele, sua mãe tem que tomar a difícil decisão de aceitar a proposta de seu pai e entregar seu precioso Lucerys a Aemond Targaryen em um casamento arranjado - a pessoa que Lucerys mutilou e manchou suas mãos com sangue quando criança - para salvar sua honra.
Aemond aceita a contragosto, obrigado por seu pai, o rei, acreditando que Lucerys quer apenas encobrir seu ato profano e ele foi usado como bode expiatório em um casamento de aparências, não sabendo que na verdade Lucerys foi vítima de um ato brutal.
escrita por thememoryofsunny Em andamento
Capítulos 13
Palavras 23.641
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense
Quando Lucerys foi enviado a Ponte Tempestade, se deparou com seu tio, Aemond Targaryen onde os dois haviam se enfrentado junto com seus dragões, Vhagar e Arrax. Boatos de que Lucerys havia morrido tinham se espalhado, Rhaenyra tinha desabado de tristeza, mas o que ninguém sabia é que o príncipe Aemond não havia matado Luke, e sim, escondido num lugar apenas para ele. Até que algumas complicações acontecem depois de um tempo.
“Quando te olhei a primeira vez depois de todos esses anos, o meu coração disparou. E tão de repente eu notei que alguma coisa mudou.”
Visenya cresceu vendo o quanto os verdes odiavam sua família e abominavam o nascimento dela e de seus irmãos. Sua mãe, cansada de fofocas e principalmente cansada de Alicent, decidiu que o melhor para todos seria que se mudassem para Dragonstone.
Anos depois, no auge da adolescência, Visenya é obrigada a retornar à King’s Landing para o casamento entre seus tios mais velhos, Aegon e Helaena.
Ela voara em seu dragão armada para qualquer ocasião, pronta para se defender e cortar a guarganta de quem lhe importunasse. Só não se armara para a paixão que sentiria por seu tio, Aemond Targaryen.
(Jacaerys Velaryon x Cregan Stark) {Jace ômega x Cregan Alfa}
Jacaerys Velaryon tem sua apresentação tardia, surpreendendo a todos quando floresce como o segundo ômega de sua família. Sendo o primogênito, todas as atenções estão em seu futuro. Como Luke já está noivo, ele sabe que não poderá escapar disso tão facilmente.
Mas é no jantar de noivado de seu irmão que um alfa em questão se mostra disposto a lutar não apenas por sua mão, mas também por sua honra.
Olho por olho, literalmente. É assim que funciona a mente de Aemond: Lucerys lhe deve um olho e ele tem que pagar. No entanto, uma única tentativa de cobrança pode levar ambos por caminhos nunca antes imaginados.
escrita por LL_S1EGH4RT Em andamento
Capítulos 4
Palavras 13.923
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Novela
O corpo do príncipe estava ao seu lado, não se mexia desde que pararam ali, há segundos… minutos… talvez horas? Ele sentiu-se louco, pois não sabia; seu cérebro simplesmente não conseguia compreender a passagem de tempo. Aemond não podia pensar em nada quando sua mente tinha tantas informações contraditórias misturando-se umas com as outras.
— Não posso pôr isso em palavras — Aemond falou com certo ódio na voz. — Não posso. — Suas mãos faziam força nas rochas a cada lado de seu corpo. — Se eu falar em voz alta, posso acreditar que sinto algo por você que não o ódio que sempre tive certeza.
[lucemond shortfic . drama . romance . rendição . enemies to lovers . slow burn]
timothée chalamet as lucerys. ewan mitchell as aemond.
escrita por sra_kwonji Concluído
Capítulos 7
Palavras 27.299
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Aemond assim que a viu pela primeira vez nutriu um desejo sombrio de te ter para ele, mesmo que isso lhe custasse caro.
O príncipe não sabia lidar com seus sentimentos, ele estava cego de desejo, se sentindo triste e ofendido por receber apenas o seu desprezo e nojo, ele queria ser amado.
Você queria fugir, a ideia de se casar com um homem a qual você não o ama te apavorava. Você ouviu as histórias sobre o príncipe, sentia medo dele.
Mas uma coisa você não estava ciente, você não poderia fugir tão facilmente de Aemond Targaryen.
Aemond queria que você o amasse.
E ele estava disposto a fazer qualquer coisa para conseguir isso.
"_ Eu não me pareço em nada com eles. Qualquer pessoa que nos colocasse lado a lado diria que seria impossível que tivéssemos saído do mesmo ventre.
Aemma observou a Princesa de Pedra do Dragão atentamente, esperando por uma reação. Seu rosto manteve-se perfeitamente composto, e ela apenas a encarou por um longo momento, os olhos púrpura não revelando nada. Mas a jovem princesa conhecia a mãe há dezessete anos, e consequentemente, sabia muito bem como lê-la. Então ela percebeu quando sua postura mudou, enrijecendo sob seu olhar. Os longos e pálidos dedos de suas mãos também reagiram à seu comentário implícito, se curvando em garras sobre os descansos de ébano de seu assento.
_ Nenhum dos filhos da rainha se parece com ela. Sua avó não herdou sequer um traço da Casa Baratheon. _ Sua mãe enfim replicou, o tom tão calmo quanto sua expressão. Depois de tantos anos vivendo na corte, ela havia aprendido a ocultar bem suas emoções, assim como Aemma. Mas aquela habilidade apenas lhes servia quando empunhadas contra seus inimigos, não contra seus entes queridos. Era difícil e doloroso mentir tão friamente para alguém que se amava. _ É realmente tão chocante que você também tenha favorecido a aparência valiriana, e seus irmãos, o sangue Arryn que corre em suas veias?
Sempre a mesma desculpa, a mesma explicação. E ainda assim, nem a primeira esposa do rei, a rainha há muito falecida com a qual ela compartilhava um nome, havia sido agraciada com cabelos ou olhos escuros. Ela havia visto seus retratos, e a mulher representada neles era cada centímetro uma Targaryen. Cabelos prateados tão claros que quase pareciam brancos, olhos de um violeta apenas um pouco mais pálido do que os de sua mãe. Nem um toque da coloração escura que era a marca registrada dos Arryn.
_ Não pergunto porque me importo com quem gerou Jace, Luke e Joff. _ ela sussurrou, ciente demais do perigo de proferir aquelas palavras, mesmo que na segurança de seus aposentos vazios. _ Pergunto porque sei que eu, tampouco, possuo sangue Velaryon. Mãe, eu amo meu pai, sempre amei, e sempre vou amar. Mas já sou crescida o bastante para compreender porque ele passa tanto tempo na companhia de seus escudeiros e cavalheiros.
Aquilo surpreendeu sua mãe de tal modo que sua máscara de serenidade ruiu. Seus olhos se arregalaram um pouco, ela engoliu em seco, e então desviou o olhar para a o dia quente e claro que brilhava do outro lado da janela. Suas mãos se recolheram em seu colo, e ela começou a girar seus anéis compulsivamente, algo que ela fazia apenas quando estava desconfortável ou nervosa sobre algo, ou alguém.
Devia bastar para Aemma. Era resposta o suficiente, afinal, e se ela fosse uma boa filha, deixaria o assunto de lado e apenas seguiria com sua vida. Nada de bom poderia vir de reabrir antigas feridas, de repetir difamações da corte que haviam se silenciado há tantos anos.
Mas não eram simples difamações. Ao que tudo indicava, eram verdade.
O silêncio se estendeu, e a jovem princesa estava a um passo de se levantar e sair, e tentar esquecer tudo aquilo, para o bem da sanidade de sua mãe, quando a Princesa de Pedra do Dragão balbuciou abruptamente:
_ Seu avô o exilou antes de meu casamento com Laenor. Mas ele voltou, para a cerimônia. E depois que aquele caos explodiu no banquete, e seu pai passou nossa noite de núpcias de luto por Sor Joffrey Lonmouth, meu tio me visitou. Nós nos despedimos da única maneira que podíamos, e quando os primeiros raios de sol nasceram na manhã seguinte, ele já havia partido com Caraxes.
Aemma sentiu seu coração parar por uma batida, e então afundar. Suas mãos repentinamente se tornaram geladas, e ela tentou umedecer os lábios secos.
_ E nove meses depois, eu nasci. _ ela sussurrou, mais para si mesma.
Sua mãe voltou a olhá-la, um sorriso melancólico, mas ao mesmo tempo amável nos lábios. Seus olhos brilhavam com lágrimas não derramadas.
_ E nove meses depois, você nasceu."
Rhaenyra Targaryen dá a luz uma menina como primogênita, e tal como estabelecido pelo Rei Viserys, apesar de seu gênero, a criança é nomeada a herdeira da Princesa de Pedra do Dragão. Destinada a se sentar no Trono de Ferro depois da mãe, Aemma Velaryon se destaca de seus três irmãos, tanto por sua posição na sucessão, quanto por sua aparência completamente valiriana. Dezessete anos se passam antes que ela comece a questionar o motivo de ter herdado os cabelos prateados e olhos violeta dos Targaryen, enquanto seus irmãos mais novos, não. E porque, às vezes, sua mãe parece olhá-la com uma expressão tão cheia de saudade, melancolia e tristeza.
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