Fanfics de As Crônicas de Nárnia com Susana Pevensie com o gênero Lírica / Poesia

É primavera de 1949, o ar é espesso e a brisa fria causa arrepios em sua espinha, seu cabelo cai sobre os ombros. O telegrama que sua colega de quarto lhe entrega é curto e vai direto ao ponto.

[Susan foccus | luto | família | A Última Batalha]

Tempos difíceis abateram-se sobre a terra encantada de Nárnia. Os dias de paz e liberdade, em que os animais, anões, árvores e flores viviam em absoluta paz e harmonia, estão terminados. Os telmarinos, estrangeiros Filhos de Adão, governam agora, fazendo de tudo para esquecer e desacreditar a antiga Nárnia. O príncipe Caspian, herdeiro legítimo do trono, decide trazer de volta o glorioso passado de Nárnia. Soprando a trompa mágica, ele convoca Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia para ajuda-lo nessa difícil tarefa. No entanto, eles não contavam com a inesperada aparição de três jovens estrangeiras, bastante dispostas a encarar esse desafio.

[reescrevendo]

Enquanto houver fôlego haverá amor...
Ele andava triste por estar distante de sua amada terra, seu verdadeiro mundo, aquele onde fora Rei ao lado de seus irmãos e viveu muitas aventuras.

Ela era uma moça solitária e trazia em dores do passado, saudades de pessoas que lhe foram tiradas da pior forma possível.

Somente ele completava ela e somente ela completava ele. Ambos tinham um amor guardado para viver... Aslam tinha seus planos que iam além da vida...

O amor antigo vive de si mesmo, não de cultivo alheio ou de presença. Nada exige nem pede. Nada espera, mas do destino vão nega a sentença. O tempo é muito lento para os que esperam. Muito rápido para os que têm medo. Muito longo para os que lamentam. Muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eterno.

Uma pessoa pode surgir em sua vida para lhe deixar uma marca eterna, na qual você sempre imagina que nunca será livre, o amor tem várias maneiras para o prender, seja físico, ou mentalmente, para os fortes o amor é algo destrutivo, para os românticos, o amor é uma arte.

Os românticos acreditam que o amor seja como uma tinta na qual o pintor perfeito estivesse procurando, e a tela era a moça que o pintor procurava para encaixar os tons e cores. Sem a tela perfeita o pintor não pode pintar sua obra, sem o amor o pintor ao menos pode levantar o pincel.

No mundo a pintores que procuram pela sua tela perfeita, mas também os descobridores, os que não procuram a tela perfeita, que ao menos tentam, apenas esperam pacientemente para que a tela perfeita encontre a ponta de seu pincel.

Mas aqui não há pintores, mas sim uma pequena moça cujo os cabelos era cacheados da cor de um mel que fora recém tirado da fava, uma moça com belos sonhos e pensamentos, exalava pureza e gentileza por onde pisava.

Que descobrirá que o mundo é bem mais do que os livros que lia. O mundo no qual iria conhecer era além de sua realidade.


Se gostar dê amor e acompanhe ☺
Se não gostar, cai fora 😎

Um kissus na sua bunda ❤

Capa by: Myself 😍

Shipp: Snamione ✨

✨História dentro de todas as diretrizes ✨

🚫Um aviso para os otários sem janta, a fanfic não se passa dentro de Harry Potter, é um mundo alternativo que eu criei especialmente para a fanfic e estou usando os personagens, não tem apenas personagens de HP tem personagens de outros filmes e série e personagens originais, todos os personagens são maiores de idade e terão suas idades faladas no decorrer da história🚫

Eu era apenas uma estudante de Artes, mas Nárnia decidiu que era a minha hora. A hora de descobrir o meu passado.

O guarda-roupa pode te levar, mas não te traz de volta. O velho professor Kirke aprendeu sobre esse fato da maneira mais difícil.

Quando ele começa a encontrar a porta da Sala Vazia entreaberta no meio da madrugada durante suas caminhadas insones pela mansão, sempre com uma criança em frente ao enorme guarda-roupa no meio dela, com bochechas manchadas de lágrimas e olhos vermelhos de tanto chorar, ele percebe que os quatro jovens que passou a abrigar em sua casa estão aprendendo sobre isso também.

ou, os Pevensies, aos olhos de Digory Kirke.

[Pevensies | pós-Leão, a feiticeira e o guarda-roupa.]

O primeiro batom que Susan compra é de um rosa pálido e suave, assim como o das folhas das árvores ocupadas pelas dríades em Nárnia. Aquele que ela compra em seguida é vermelho e ferruginoso como o sangue da batalha travada dentro de si.

[Susan foccus | angst | análise | adaptação | O Problema de Susan]

O que é o paraíso, para você?
Talvez represente tudo aquilo que você tenha de bom na sua vida. Amor, família, amigos... Certo?
Todos temos uma predefinição de que o paraíso é aquilo que mais almejamos viver, a paz – pois será o momento em que deixaremos todos os conflitos para trás.
Afinal, o paraíso não se trata daquilo que queremos, mas sim do que já temos conosco, do nosso lado.
Talvez você ande um pouco perdido entre as ilusões da vida, mas basta tentar para ver que é possível ser feliz com aquilo que temos.
Nosso paraíso está perto daqueles que amamos e até mesmo dentro de nós. Basta procurar.

“Rimos na escuridão, com medo de perdemos isso tudo. E estávamos nas alturas! Você me mostrou que amor é tudo que precisa.”
– Heaven, Beyoncé.

Aqui é um poema que eu fiz. Espero que gostem. (É minha primeira "história" com um capítulo só, então não me julguem se estiver ruim).

(Fanfic também postada no Nyah! Meu nome de usuário lá é MeninaNerdOtaku)

A primeira noite de volta é com certeza a pior. Ela volta a ocupar o quarto que dividiu com Lucy durante os primeiros dias que sucederam sua chegada como refugiados na mansão. Hoje, ela supõe, é uma noite de refúgio também.

[susan foccus | pós-Leão, a feiticeira e o guarda-roupa.]