Fanfics de As Peças Infernais com Magnus Bane com o gênero Romântico / Shoujo - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Alexander e Magnus são melhores amigos desde a infância aos 14 anos eles se apaixonaram so que eles nunca contaram por medo de perde a amizade os dois não sabiam se o amor era recíproco até um acidente acontecer e Magnus perde a memória
Será que Magnus irar se lembrar que ama Alenxader?

O que aconteceu para Magnus perde a memória?

Como Alexander vai trazer a memória dele de volta?

Alexander paleontólogo que estava viajando para o Egito, para pesquisar sobre uma pirâmide de um faraó, só que ele não contava com o que ele iria descobrir, que mudaria sua vida. 


O Que será que Alexander irá descobrir nessa pirâmide, que vai mudar completamente sua vida?

— Alexander, foi bom o que tivemos, nos divertimos bastante…, Mas acho melhor acabarmos com isso, porque tudo não passou de uma diversão, uma forma de esquecermos da vida real. Mas agora eu preciso voltar ao mundo real. — ele me encarava com aqueles olhos lindos que agora estavam frios, vazios e sem vida, nem parecia o mesmo Magnus que eu conhecia.

— Você está brincando, né? — Falei indignado. Esse cara só podia estar brincando comigo, não era possível.

— Não, Alexander. Como eu disse, preciso voltar ao mundo real. Eu já sou adulto, tenho responsabilidades. Não posso ficar me distraindo com qualquer coisa. — Ele desvia o olhar e se levanta do sofá.

— QUALQUER COISA? BRINCAR COM OS SENTIMENTOS DE ALGUÉM É QUALQUER COISA PARA VOCÊ? EU SOU QUALQUER COISA? — me levantei do sofá o encarando. Eu estava a centímetros dele e minha vontade era de dar um soco naquele rostinho bonito — VOCÊ FEZ EU ME APAIXONAR POR VOCÊ PARA DEPOIS ME LARGAR ASSIM? E AINDA DIZ QUE FOI QUALQUER COISA? — Nessa hora eu nem sabia mais o que estava falando e ou fazendo, só sentia muita raiva, então eu comecei a empurrar ele — Você! — empurro — É um! — empurro — Babaca! — quando fui para empurrá-lo novamente, ele segurou meus braços e me forçou a ir para trás, minhas costas se chocaram contra a parede fria. Ele se aproximou, chegando bem perto do meu rosto, e eu só pensava em como eu era um otário, porque mesmo com raiva, eu ainda queria beijá-lo.

— Não foi isso que eu quis dizer... — ele sussurrou. Ele estava tão perto que se eu esticasse um pouco meu pescoço o beijaria, mas me segurei para não fazer isso.

— Então o que quis dizer? — minha voz saiu com raiva, e eu estava com muita, esse idiota, babaca acha que é quem para brincar com meus sentimentos assim? — RESPONDE, MERDA! — ele não me respondeu, ao invés disso ele simplesmente virou de costas e saiu andando. Pegou sua jaqueta, a carteira e o celular que estavam em cima da mesa e foi em direção a porta, parando um pouco antes de abrir.

— Olha... — ele suspirou, mas não disse mais nada, só abriu a porta e foi embora.