Fanfics de Ashley Benson - Mais de 10 mil palavras - Tag Lucy Hale sem o gênero Comédia

''Todos os conceitos sobre a vida podem mudar drasticamente, faça suas escolhas, dê um passo a frente observe os olhos dela, ela é estupidamente linda...espere, ela é sua amiga.''

Por definição, o psicopata ambicioso persegue avidamente seus engrandecimentos. Eles sentem que a vida não lhes tem dado tudo o que merecem, que têm sido privados de seus direitos ao amor, ao apoio, ou às gratificações materiais. Normalmente acham que os outros têm recebido mais que eles, e que nunca tiveram oportunidades de uma vida boa.
Na pratica “A” sabe muito bem o que é isso. Privado de ter uma infância e adolescência normal por ser demasiadamente apegado(a) a sua coleção de bonecas. Mas todos têm que evoluir, certo? Enquanto criança ele colecionava bonecas, agora, adulto, colecionará pessoas.
20 jovens cegos pela ganancia cairão na armação de “A” e desejarão nunca ter nascido apenas por ter cometido um erro: ter confiado na pessoa errada.

“Ah, meus lindos bonequinhos. Mal posso esperar para tê-los em minhas prateleiras.” –A

TRAILER NAS NOTAS FINAIS DO PRIMEIRO CAPÍTULO.

Quando saber diferenciar se é uma paixão ou uma nova obsessão? E se forem um pouco das duas situações? É isso que eu vou tentar descobrir conhecendo mais profundamente essa nova garota, afinal, esclarecer para mim mesma o que são esses diferentes sentimentos que eu tenho tido...

"Então ele deu seu último suspiro, ali, nos meus braços.
Zayn havia acabado de assassinar friamente o meu melhor amigo, uma das pessoas mais importantes de minha vida.
No olhar de Zayn havia frieza, e uma lágrima seca. Em meu coração havia uma mistura de raiva e culpa. E principalmente, o ódio de mim mesma, por ainda assim amar aquele assassino frio como pedra[...]

Eu abri os olhos aos poucos tentando me acostumar com a claridade. Tossi um pouco ao sentir minha garganta seca. A sensação daquele troço na minha cara era terrível e eu fiz questão de tirar aquela máscara na mesma hora. Sentei e o local que eu estava deitada e era duro demais para ser uma cama. Uns aparelhos estavam presos ao meu braço e eu removi tudo aquilo de mim. Afinal de contas que lugar era aquele? Era branco demais para ser o meu quarto, e não bagunçado também. Espera... Qual era a cor do meu quarto?
[...]
- É um hospital, Lucy. – falou triste, e por incrível que pareça seus olhos brilharam. Ele sentou e bateu ao lado dele como se quisesse que eu sentasse ao seu lado. Ele segurou minha mão e entrelaçou nossos dedos. Eu estranharia aquele comportamento se eu realmente me lembrasse de algo, mas como ele sabia meu nome eu resolvi confiar nele. – Há 1 mês atrás aconteceu um acidente de carro, e durante todo esse mês você ficou em coma.