Fanfics de Assassin's Creed sem listar Crossovers - Classificação Dezoito sem a tag Ezio

Imagine todos os nossos queridos Assassinos no ensino médio!

"É a era dourada da pirataria, e o novo mundo atrai todas as atenções.
Edward Kenway — um jovem e impetuoso capitão — não resiste aos chamados de sua ambição e decai nos fascínios de uma luta mais antiga do que imagina.
Após um antigo segredo ser posto em jogo, evidências de uma mortal conspiração chegam a tona e uma centenária tensão volta a borbulhar intensamente, onde terra e mar se tingirão de sangue".

Um amor entre assassinos, um conflito entre amantes.
Uma guerra entre culturas, uma junção indesejável.

Ano de 1715. Uma família foi assassinada cruelmente por motivos ocultos. Apenas uma jovem mulher sobreviveu: Loretta de Búzon.
Já no ano seguinte, a era dourada dos piratas começa. Uma vida de liberdade e sem regras seduzia os homens e poucas mulheres para viverem como criminosos nos mares. Mas nem todos se tornaram piratas porque quiseram, alguns foi pela injustiça e até mesmo vingança.
Nessa mesma época, a vida de pirata de Loretta começa decidida a buscar vingança pela morte de sua família velejando no controle de seu navio Pandemônio. Ela sabia que não seria fácil procurar aqueles que mataram sua família sem entrar no mundo dos piratas. Conflitos com fervorosos piratas e até mesmo império britânico e espanhol atrapalharam seus objetivos.
''Malograria a minha vingança tornando-a tão rápida''
-Jean Racine

A Abstergo sempre teve o orgulho de nos apresentar o Animus, uma máquina que revive memórias de um antepassado, morto há anos. Difícil não se impressionar com uma máquina dessas. No entanto, tenha cautela, e perceberá que seus funcionários são humanos e os programas que ali exercem não são divinos. Como tudo que é perfeito, tem exceções, querendo ou não, a vida não é um mar de rosas. E a grande prova disso é este dia. Um erro na sincronização do Animus, não na hora de desempenho do usuário, porém após. Uma pane no sistema. Caos por todo lado. Funcionários assustados pelas faíscas geradas, preocupados com os danos nas máquinas, sem perceber que um risco maior estava sob o tapete dessa falha toda.

Um Assassino sofre alterações em sua história. Não alterações simplórias e sim quase irreversíveis. Tempo distinto, local irreconhecível, memórias turvas. E um cara. Um integrante da Irmandade assim como ele.

O que poderia acontecer sob o caos de Paris do século XVIII, quando nem se sabe a resposta de algo tão simples?

"Quem sou eu?"

[Jarno • +18 • Yaoi]

Após perder seu pai, Arno é acolhido por François De la Serre, pai de Élise De la Serre e Grão Mestre templário. Porém, o pai de Arno pertencia a uma irmandade rival à de François, a dos Assassinos. Arno e Élise cresceram juntos como irmãos, porém, com o passar do tempo, acabaram se apaixonando um pelo outro. Élise foi mandada para Mayson Royale - uma escola renomada de Paris - para terminar seus estudos lá. Durante seus anos distante de casa, Élise foi obrigada se acostumar com a falta de seu companheiro Arno, e isso os fez sofrer bastante. Quando Élise terminou seus estudos e voltou para casa, não imaginava que uma tragédia iria separa-los novamente. A morte de François De la Serre acabou deixando Élise sozinha e em meio a uma realidade violenta. Arno, por ser a unica testemunha do crime, acaba sendo o maior suspeito e é levado preso, lá ele conhece um amigo de seu falecido pai que o apresenta ao mundo dos assassinos. Quando Arno consegue " sair da cadeia " ele vai atrás de Élise, na tentativa de se provar inocente e reconquistar a sua amada. No auge da Revolução Francesa, onde sangue era pago com sangue, Élise acaba sendo tomada pela sede de vingança e decide vingar a morte de seu pai. No meio de uma Paris sangrenta e dominada por caos, Élise e Arno correm em busca de justiça e ao mesmo tempo acabam deixando a paixão falar mais alto e voltarem a viver o amor de antes. O lado da história de amor entre Arno e Élise que não foi contado no jogo. Você arriscaria tudo para matar sua sede de vingança?

Nós trabalhamos na escuridão para servir à luz. Nós somos Assassinos.

O ambiente encontrava-se agradável para os convidados sentados às mesas, o salão possuía uma elegância fora do comum deixando os olhos curiosos satisfeitos com a beleza do local. Grandes pilastras de mármore se erguiam adornadas em dourado acompanhadas de pesadas portas de carvalho possibilitando a entrada no local, os funcionários calmamente conversavam entre si curtindo o momento de confraternização. Bom, quase todos.
Malik sentia-se agradavelmente desconfortado, não conseguia nem admirar o salão a seu entorno, sentia olhos lhe observando. Mistérios, perfurantes e agonizantes era como definia o olhar a sua frente não entendia o motivos de ser a atenção do maior sentado em fronte a ele, era engraçado como os olhos dourados não desviam a nenhum custo e o pior de tudo foi não ter trocado qualquer palavra com o homem de olhos dourados desde ter chegado à mesa aonde detinha seu nome em uma placa – orientando onde devia sentar – e o mais absurdo foi ter que dividir a mesa com seu chefe e seu horripilante olhar.

a capa pertence a allahdammit

Após séculos de confronto, quando a Irmandade dos Assassinos parecia derrotada pelos seus inimigos mortais, os Templários, uma reviravolta ocorre causando uma nova guerra entre eles, mas agora de uma maneira nunca antes vista. O alvo não é um ou dois templários e sim todos, o mesmo vale para os assassinos. É a batalha final entre a Ordem e a Liberdade, somente um vencedor, quem prevalecerá nos tempos modernos, os Assassinos ou os Templários?

Os nossos assassinos e templários só precisam de um pouco mais de amor, especialmente com todo o ódio que eles recebem dos seus inimigos.