Eunwoo tinha aquela mania de corar constantemente, ficar acanhado e deixar sua timidez tomar-lhe conta, perder-se em meus toques e sussurrar meu nome de uma forma única. Seus toques contidos assim como seus gemidos iniciais, seus costumes -a quais já decorei todos-, ele era único do seu jeito e bem, eu gostava disso.
Ele soube que não era uma mulher só de vê-lo de costas. A estrutura ossea era de um rapaz, certeza.
O que lhe intrigava, era o que um rapaz fazia ali parado... de vestido.
Normalmente não ligaria, nunca foi de tomar conta da vida dos outros... mas, quando conseguiu ver o rosto daquela pessoa transvestida... se surpreendeu ao reconhecer seu colega de classe.
Dizem que o primeiro amor é inesquecível, sendo ele bom ou ruim. Eunwoo e Moonbin estavam ambos quebrados, machucados pelo mesmo carma. Mas um acontecimento inesperado irá fazer com que seus caminhos se cruzem. Um amor que é como cristais de gelo poderia ter uma segunda chance?
A cada manhã de segunda-feira, MoonBin aceita namorar a primeira pessoa que o chamar para um encontro. Ele é um namorado perfeito – compreensivo e bondoso. Bin se recusa a ter qualquer tipo de contato físico, a menos que a pessoa faça com que ele se apaixone por ela, terminando o namoro no fim da semana sempre com a mesma frase: “Desculpe, mas não consegui me apaixonar por você”.
O veterano do clube de arco da escola, Eunwoo, é o primeiro a convidá-lo naquela manhã. A motivação de Eunwoo é impulsiva: curiosidade em testar se realmente poderia ser “qualquer pessoa” desde que pedisse primeiro ou se ele seria recusado. Ele não tem lá muita intenção em ser aquele a finalmente conquistar o outro ou mesmo em ter um relacionamento sério, contudo, isso não impede que se divirtam juntos no breve namoro, certo?
escrita por astroboys
e vernoninha Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.482
Atualizada
Idioma Português
Categorias ASTRO
Gêneros LGBTQIAPN+
Lee DongMin vivia lendo livros, não parava um segundo sequer, mas algo começou a lhe perturbar quando percebeu que estava lendo livros de romance demais: seu coração, agora, apenas queria achar alguém. E, por sorte, o neto do dono da livraria era alguém bem interessante.
Era inegável o fato de que Moon Bin estava doente.
Também era inegável o fato de que, quem quer que estivesse tocando sua campainha avidamente, estava a ponto de levar um soco bem no meio da fuça por fazer o moreno sair de baixo de três cobertas grossas e quentinha, simplesmente para atender a porta.
Estressado, respirou, espirrou algumas vezes, limpou o nariz e, só depois de fungar algumas outras, o Moon se deu ao duro trabalho de abrir a porta, apenas para deparar-se com Lee Dongmin — o garoto que morava duas portas à esquerda.
Cha Eunwoo, em meio as mudanças que sua vida vinha percorrendo, em especial profissionalmente, apenas via-se mais e mais preso no sentimento chamado "amor". Preso em cuidar do seu amado, sentir os delicados toques em sua pele, apreciar seu lindo sorriso infantil.
Cha Eunwoo via-se preso no amor que sentia por Moonbin.
Moon Bin não é lá o maior fã de baladas, mas, quando é arrastado pelo melhor amigo até a Chocolate – que, na humilde opinião do sujeito, tinha nome de Bar Executivo –, o mesmo decide não perder a oportunidade e sair de mãos – e boca – vazias naquela noite.
E, entre cervejas baratas, beijos com gosto de tabaco, perfume de chocolate e zonas de conforto, Moon Bin se encontra louco por uma encrenca que tem nome, sobrenome e um apelido engraçado.
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