Fanfics de Avatar: A Lenda de Aang - Menos de mil palavras - Tag Mai

Zuko não era uma pessoa extrovertida e nunca seria. Detestava grandes multidões, era conhecido muito bem pela sua falta de paciência para ter muitos amigos e não era do tipo que distribuía abraços. Contudo, porque ele não gostava do frio, a companhia de pessoas queridas fazia-se necessária.

| zuko!focus - gaang + mai - fluffy - tag da escrita - tema: inverno aconchegante |

Azula e Ty Lee tem uma conversa diferente dentro de um elevador, o tipo que muda vidas.



Capa não me pertence, créditos ao autor(a).

Teve uma época de sua vida em que Zuko costumava sorrir e rir bastante. Contudo, aqueles eram dias passados - ou pelo menos eram até reencontrar Mai na volta para a Nação do Fogo.

| maiko - pré-arco do livro do fogo - fluffy |

Mai é fria e quieta,
Zuko é emocional e instável.

O destino resolveu os unir,
E as pessoas insistem em querer separá-los.

Só porque o sentimento deles é diferente.

Porque seu amor é frio como o aço das facas dela


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o fogo precisa de oxigênio para queimar; e Mai mal conseguia respirar.

Água
Terra
Fogo
Ar
Há muito tempo, as nações viviam em paz e harmonia, e aí tudo isso mudou quando a Nação do Fogo atacou. Só o Avatar domina os quatro elementos e pode impedi-los, mas quando o mundo mais precisa dele... ele desaparece. Cem anos se passaram e o Avatar voltou, viajando com dois irmãos da Tribo da Água do Sul, Sokka e Katara, trazendo de volta a esperança perdida. Mas o Avatar ainda não aprendeu a dominar todos os elementos e precisou vir até a Tribo da Água do Norte, minha tribo, para buscar um professor para ele e Katara. Aqui, nos conhecemos e até descobrimos um distante parentesco com os dois irmãos da Tribo do Sul. Nós viramos amigos e Aang e Katara começaram a aprender a dominação. Mas então, a minha vida inteira vira de cabeça pra baixo quando um ataque da Marinha do Fogo acontece e captura minha mãe e acabo ajudando o príncipe da Nação do Fogo. Agora, eu e meus irmãos estamos viajando para ajudar nessa guerra e reencontrar a nossa mãe. E enquanto eu aprendo mais sobre minha família, meus sentimentos, minhas origens, tenho que responder às grandes perguntas da vida: “Quem sou eu e qual é o meu destino?” E estou lutando para descobrir a resposta! E eu acredito que em breve eu vá descobrir: Quem é Hanne!

qualquer um que já ouviu seu nome sair da minha boca sabe que entre nós existe um abismo de ressentimento, amor e palavras não ditas.