Fanfics de Avatar: A Lenda de Korra com Suyin Beifong sem a tag Sokka

Um erro, uma chance. Korra e Asami tiveram todas as oportunidades para ficarem juntas, mas também tiveram todas as alternativas para não ficarem. Após anos de separação elas finalmente se reencontram, e a paixão volta com toda a força de antes. Mas será que dessa vez as duas farão as decisões corretas para se entregarem ao amor?

Seus olhos verdes me fizeram prisioneira de suas vontades e do seu amor.

Seus olhos azuis me fizeram perder o rumo da logica e em meio ao amor me vi perdidamente apaixonada por ela.


Duas mulheres diferente com uma única coisa em comum, o amor que ambas sentem.

Te protegerei com a minha vida sempre. - Korra.

Minha vida se tornou sua. - Asami.

A muito tempo atrás antes da era das quirks já existiam pessoas com poderes fantásticos capazes de dominar um elemento da natureza e capaz de até mesmo evoluir sua própria dominação essas pessoas eram chamadas de dobradores
Mas some uma pessoa podia dominar todos os quatro elementos
Água
Terra
Fogo
Ar
Essa pessoa com poderes extraordinários era chamado de avatar
Porém com o tempo os dobradores foram diminuindo ao ponto de não existe mais nenhum nos dias de hoje e o avatar virou apenas uma lenda esquecida
Até agora

As vezes não podemos fugir dos sentimentos ,mesmo que a gente tente. Muitas vezes o destino nos prega peças e fazem a gente mudar tudo em nossa vidas ,uma jornada por um amor que simplesmente aconteceu,mas que vai enfrentar muitas coisas.


Korra G!P

Não garanto final feliz

Conteúdo explícito

Espero que gostem

Korra já enfrentou de tudo desde que chegará a Republic City como Amon e os igualitários, a convergência harmônica e o Unavaatu, a Lótus vermelha e por último Kuvira e seu exército, foi difícil mas superou tudo mas o que ela nunca imaginaria era que teria que lidar com uma pessoa que é casada há dez anos mas que não se lembra de nada o que houver entre as duas.

Durante um confronto entre as duas maiores tríade de Republic City o time Avatar juntamente com os nômades do ar e a polícia de Republic City combateram a maior batalha desde Kuvira, como sempre o bem venceu mas com as suas consequências.

Com toda experiência com batalhas, conflitos políticos e tudo que ocorreu desde os seus 17 anos, como será para Korra agora ter que lidar com Asami que não lembra que são casadas e muito menos que se apaixonou por ela?

Capa feita por @Catwomanxn

"Pela estrada a fora eu vou bem sozinha, levar este doce para a vovozinha. A estrada é longa e o caminho é deserto. E o lobo mau passeia aqui por perto".
(Cantarolando a canção que você já deve conhecer, uma encantadora e querida menina de cabelos longos, escuros e belos caminhava pela floresta, sem perceber um grande par de olhos azuis a seguindo).

Korra Sasithorn é uma policial responsável, sem tempo para diversões ou para se dedicar aos poucos amigos que ainda tinha. Morava em um bairro de calmo e de requinte desde o assassinato dos seus pais, mas sua vida estava prestes a mudar, quando a casa ao lado fosse alugada por Asami Sato, uma engenheira riquinha com problemas de ego.

Também postada no Wattpad e Twitter

Korra e Asami estão vivendo uma amizade intensa cheia de sentimentos bons, porém incapazes de ir tão profundo em seus corações para saber que surpresas as esperam, talvez um novo perigo possa fazer com que esses sentimentos venham a tona. Korra conseguira ficar tão forte quanto era antes de tantos traumas ?! Asami conseguiria superar o luto de seu pai. Talvez juntas elas podem superar todos os obstáculos.

O que deveria ser apenas uma rápida viagem para ver Opal em Zaofu tornou-se bem mais do que isso. A namorada saíra outra vez em missão com os dominadores de ar, sem avisar.
Um namoro em crise e o tédio fazem com que Bolin se aproxime cada vez mais do irmão mais novo da sua namorada, Wei. Na arena de disco de força, novas emoções emergem. Talvez ele encontre no novo companheiro de treino a satisfação que Opal nunca lhe proporcionou...
(OBS: Fic descontinuada)

Kuvira grunhiu frustrada com o orgasmo tímido e sofrido, que nem de longe se comparava com o que teve naqueles instantes em que tivera Suyin para si. Se endireitou na cadeira e virou de um gole o restante do conteúdo do copo antes de o colocar na mesa de escritório com tanta violência que o vidro se partiu e sua mão, já ferida, se cortou. Ignorou a dor e o sangue que vertia da pequena fissura, sua mente racional agora lhe fazia questão de lembrar o olhar assustado dela quando lhe empurrou cessando o beijo, percebeu a mão delicada fechada com força na tentativa vã de esconder os tremores e por um instante lhe pareceu tão pequena e frágil tal qual um animalzinho acuado diante de uma fera faminta. E de fato era como Kuvira se sentia...
Tinha fome...
Fome dela...