Fanfics de Avatar: A Lenda de Korra - Tag A Lenda De Korra sem o gênero Esporte

Ela era assim, uma paixão ambulante, o doce limiar da fraqueza carnal e mental, era a maresia acalentada de uma segurança que não se encontrava em nenhum outro ser. Não pelo status, ou pelo seu exuberante charme, essa moça tinha mais, seu coração apertado oferecia todo o amor que outrora fora partido em nosso tempo de boas amigas e excelentes rivais, mas tudo aconteceu, rápido como uma onda inquebrável, perdida estou em seu terreno, seu andar era a trilha de um fogo alastrando-se até os meus sentidos, escuto sua voz agridoce todas as noites, mal ela sabe mas cada beijo de morango era uma explosão de estrelas, a sensação era a de flores imaginárias nascendo no estômago, não há maior pecado do que ficar longe dela e sentir a sua abstinência, pois ,Como você me mostra o amor, eu jamais iria para longe, sem retornar a ti.
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*-* Aviso: fanfic contém cenas de orange explícito, caso não goste, turn around and take your money u.u
Contém spoilers ( o poder dele é maior que tudo )

Um erro, uma chance. Korra e Asami tiveram todas as oportunidades para ficarem juntas, mas também tiveram todas as alternativas para não ficarem. Após anos de separação elas finalmente se reencontram, e a paixão volta com toda a força de antes. Mas será que dessa vez as duas farão as decisões corretas para se entregarem ao amor?

Quando Korra encontrou Asami pela primeira vez, com aquele vestido elegante e cabelo bonito, teve um mau pressentimento sobre ela - talvez fosse um mau julgamento ou ciúmes de Mako.
Mas Korra descobriria que o motivo não era bem aquele.

Após a vitória contra Kuvira, Korra e Asami resolvem tirar férias no mundo espiritual, quais aventuras a Avatar terá pela frente em sua nova jornada?

P.S: Continuação não oficial, os personagens não me pertencem.
(Korrasami)

Pegou seu casaco e vestiu por cima de seu uniforme de trabalho, que apesar de ser uma armadura já lhe servia quase como uma segunda pele. Saiu sem se importar com a pilha de papeis, todo o resto poderia esperar, afinal Kya estava de volta.
Se repreendeu mentalmente por fazer novamente o que sempre fazia, mas isso não a impediu de seguir entrando em seu carro e dando partida no mesmo. Era assim, a muito tempo já... tanto que já não contava mais o passar dos anos. Mas quando se permitia pensar de verdade sobre isso buscava pelo momento definidor, o ponto em que as coisas ficaram complicadas, e só conseguia pensar que esse momento fora o quando tudo começou a mudar entre ela e Tenzin. Aaahhh como desejava que tivesse naquele tempo o conhecimento que tinha agora, muito provavelmente sua vida seria muito diferente, sabia da inutilidade desse pensamento, mas não podia deixar de se torturar um pouco com ele mesmo assim.

Créditos da Imagem de capa instragram @synne.i

É uma One-shot, queria ter postado tempo antes, mas é minha queridinha <3 Sem grandes revelações da história por aqui, só leiam e de preferência, escutem Paramore. ^^

Asami estava frustrada, tinha prometido a si mesma que não iria forçar nada em relação a korra, tinha prometido ir com calma e esperar korra dar o primeiro passo, mas ela já estava demorando demais !!!!

A médica rolou na cama de um lado para o outro tateando às cegas apenas para constatar o óbvio, apesar do inconfundível cheiro de sua esposa, estava sozinha na cama. "Esposa" ... pensou e um sorriso se fez presente involuntariamente... quem diria que um dia de fato seria esposa de alguém? Certamente isso chocaria a todos de sua família se não fosse por um único detalhe... casara-se com Lin Beifong! Apesar de fazer quase uma semana ainda acordava todas as manhãs com aquele sorriso bobo e tocava o colar em seu pescoço para se certificar que não estava sonhando, isso claro, depois de afundar o rosto no travesseiro dela e cheirar aquele perfume gostoso que os cabelos de sua amada desprendiam.

Continuação direta da Fic Implacável Como o Tempo.

Aguardando o nascimento de sua segunda filha, Toph Beifong mergulha em suas lembranças mais íntimas, se permitindo redescobrir sentimentos impulsivos e sinceros.

Três anos, isso mesmo… Três malditos anos, os três anos mais desgraçados e tristes da minha vida, neles foram respondidas cartas contando sobre minha nova rotina sem você, eu tive que expressar em cada uma delas falsas alegrias, porque a única coisa que me alegrava era você aqui.

Mas tudo foi resolvido de uma hora para outra, "FÉRIAS", foi como chamamos, mas minha mente gritava "DECLARAÇÕES"; "AMOR"; "NOVA CHANCE".

Nesses três anos eu morri todos os dias imaginando qual seria o momento perfeito para me abrir para você… mas nunca passou pela minha cabeça que envolveria afogamentos e uma pequena perseguição de um certo "Quack".