Fanfics de Avenged Sevenfold e Bullet For My Valentine sem o personagem Synyster Gates

Quando a vi pela primeira vez tive a certeza de que Maria Baker seria a salvação de meu velho pai. Desde que minha mãe o abandonou (me deixando como presente na soleira da porta) Brian Haner Pai nunca mais conseguiu ser feliz com uma mulher por mais de dois meses. Ou elas o traiam ou eu as botava pra correr.

Mas com Maria foi diferente. Ela me parecia uma boa pessoa e foi a primeira mulher que eu aprovei para ele. Quatro meses de namoro e ele a pediu em casamento. Acho que ficou emocionado por ela ter durado o dobro de tempo das outras. Eu aceitei sem questionar a união dos dois, até que veio a bomba.

É, porque toda moeda tem dois lados e toda vez que eu penso me dar bem acabo me ferrando.

Maria tinha um filho. O pai falecera antes mesmo do menino nascer. Era exatamente um ano mais velho que eu. Quando meu pai me contou aquilo dei de ombros e murmurei um “sem problemas” meio distraído, prestando mais atenção no videogame à minha frente.
E esse é um dos motivos de porque hoje eu odeio Mario Bros.

Olhando pra ele pela primeira vez, Zachary me pareceu uma besta obesa que só se locomovia do sofá para a geladeira e ponto. Aqueles carinhas que na Educação Física não conseguem realizar aquele maldito exercício de correr enfiando os pés em pneus, uma vez que seus membros inferiores ficariam entalados na circunferência de borracha. E era por isso que ele me pareceu meio revoltado. Pobre criança oprimida pelos padrões de beleza.

Mas Zachary não era mais um garoto americano acima do peso com cara de ogro. Ele era o próprio demônio em pessoa. Um anjo perto de Maria e meu pai, mas uma besta infernal quando sozinho comigo. Pra inicio de conversa, há outro quarto vazio nessa casa, mas o desgraçado se recusou a ocupá-lo. Disse que seria melhor dormir no meu quarto, para que nos adaptássemos um ao outro mais facilmente.

E é claro que os adultos caíram na conversa do gordinho solitário e oprimido.

Coletânea de one-shots yaoísticas do universo rock/metal. Seu pedido é uma ordem prazeirosa de cumprir :)

Na faculdade de medicina mais requisitada e reconhecida da Califórnia, há um professor querido por todos e um aluno rejeitado por muitos. O que eles têm em comum? Magoas do passado que poderão os atormentar por um longo tempo. Será o amor capaz de fazê-los superarem e seguirem em frente?

"Mas não, ninguém ali despertava um interesse significativo, não era bom o bastante, pelo menos para eles.

Pelo menos para Matt, até ele entrar."

Cigarro entre os lábios, calça de couro colada ao corpo, regata branca deixando todo o peitoral visível e, porra, aquela expressão maliciosa e enlouquecedora. Aquele cara foi parido pelo demônio, só podia ser isso. Matt conseguiu se ver fodendo aquele cara naquele poste mesmo e, deus, como foderia.

Depois de seis anos na França, Marie resolve que é hora de voltar a suas origens. Qual vai ser a reação de seus amigos? Como ela está agora? Afinal, seis anos mudam muita coisa.

- Você me ama? – uma voz calma soou acima de sua cabeça e ele ergueu os olhos chorosos, contemplando aquele rosto claro emoldurado por fios tão negros como obsidiana – Você me ama, Matthew?

- Amo.

Braços calorosos o envolveram. E ele se perguntou por que as pessoas relacionam calor à cor vermelha. O calor era azul. Um calor aconchegante que o fazia sentir que nada poderia fazer-lhe mal naquele momento.

MattxMatt

Eu já não vivia sequer um segundo sem que a culpa me consumisse. Matava-me olhar nos olhos de Matthew e ver aquela frieza que tanto se fazia presente nesses últimos tempos.
Eu sentia falta de como era no início de tudo. Sentia falta do calor, dos abraços reconfortantes e da eletricidade sentida com um simples toque. Já não mais havia a tão ardente necessidade de ligar ou mandar uma mensagem de texto enquanto no trabalho. Não mais havia qualquer necessidade de conversa.
Não havia mais "nós".

“Ele deveria saber... Deveria ter admitido que sabia. Deveria ter deixado seu orgulho de lado todas as vezes em que o outro pedira. Agora era tarde demais. Brian seria punido e não por falta de aviso. Na verdade, ele sempre soube que aquilo iria acontecer. A seringa estava pronta tal como sua alma cheia de culpa assumida."

- Matthew, falo com você de amigo para amigo agora. Sei que precisa disso, então me conte, como se sente?
Paget apoiou os cotovelos nos braços da cadeira, descansou o queixo nas mãos e o encarou pacientemente. Matthew respirou fundo, abaixou a cabeça e seguiu fitando o vazio.
- É só que... Eu me sinto sozinho. Pra mim tudo agora é escuro e vazio e... Eu já pensei em desistir tantas vezes... Mas eu não posso me dar esse luxo, não posso! Seria muito egoísmo não cumprir a promessa que ele me pediu para fazer, mesmo que... – sua respiração falhou. – Mesmo que eu a tenha negado.

"Ele lhe sorriu, balançando a cabeça e tocando em suas mãos enrugadas pelo tempo"

MattxMatt