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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) e Blackpink com o gênero Terror e Horror - Tags Imagine e Romance sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Ficção Adolescente

Paranoia

escrita por Ghost_Fanfics
Fanfic / Fanfiction Paranoia
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 2.021
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, Stray Kids
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Seul é meu lugar.
O caos da cidade disfarça minha solidão e preenche os vazios que se formaram em mim, desde que meus pais se divorciaram e tudo ao meu redor desmoronou. Eu ainda era criança e cortei relações com meu pai, perdi minha antiga casa, meus amigos. Eu me perdi. Estudei em tantas escolas, morei em tantos lugares, vi tanta gente... E nunca pertenci. Até chegar à Gangnam, eu era despedaçada. Mas, a vida me ensinou que tudo é temporário. Com o passar dos anos, me reergui, encontrei um propósito, fiz amigas que amo e criei raízes. Um lar pra mim.

Tudo estaria bem, se uma tragédia não tivesse acontecido. De repente, na véspera de natal, fui entregar um presente para minha melhor amiga e a encontrei morta. A solidão, o abandono, a sensação fria de não pertencer. O pesadelo voltou. Morri por dentro. Ainda repito que tudo é temporário, mas já se passou um ano e eu não consegui juntar os pedaços. Não consigo esquecer sua morte, não entendo o porquê. E eu preciso saber, ou não descansarei em paz.

Por isso, quando chego ao bar, pego uma Tábua Ouija para me comunicar com seu espírito e saber. Estou diante de números e letras com a plachete na mão, pronta para pular no abismo. "Ninguém te disse que ela não está respirando?" Lembro-me do que me disseram quando tentei acordá-la do sono da morte, e tomo um fôlego. Então, sinto os olhos escuros, profanos e misteriosos sobre mim. Jeon Jungkook, mais conhecido como meu vizinho canalha, meu ex e também a pedra no meu sapato. Suas íris negras se avermelham. Ele me pede para parar.

Sou determinada demais para não ir até o fim. Então, entendo... O que estou fazendo não me levará ao fim, e sim ao começo. Não há mais escapatória pra mim.

[ABO] [IMAGINE] [HOT] [METAMORFO] [SUSPENSE] [JUNGKOOK]
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Witch Line

escrita por xsBLUEwx
Fanfic / Fanfiction Witch Line
Em andamento
Capítulos 23
Palavras 52.052
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, Got7
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
(SUJEITO À ALTERAÇÕES PARA POSSÍVEL ADEQUAÇÃO ÀS REGRAS DO SITE)


Sou uma garota de 18 anos, estou terminando de cursar o ensino médio e moro em Seul com meus pais. Minha vida nunca foi muito emocionante, as coisas sempre aconteceram dentro do considerado comum. Ou pelo menos, era o que eu pensava.

Às vezes eu penso em como é estranho que histórias do passado podem afetar diretamente nosso presente e futuro, e foi o que aconteceu comigo. Muitas coisas estranhas têm acontecido, velhos amigos voltando, sonhos estranhos, cheguei até a achar que estava doente. Mas no fim sempre temos a esperança de que tudo seja apenas mera coincidência.

Tudo acontece por uma razão, é o que eu penso sempre que me desespero, e nesse momento, esta frase está sendo mais utilizada do que nunca. Sempre há a possibilidade de coisas que você sempre julgou irreais, serem sua nova e única realidade. Eu sou Wang _____, e essa é a minha história.

“ - Ei! Está me machucando, já pode parar de brincadeira besta! -O fitei, aquilo já estava passando do limite.

-Eu quem o diga! -Jungkook solta uma risada irônica. -Você veio atrás de mim porque? Não ficou claro lá no restaurante que eu não queria papo com você? - Minha paciência já tinha ido pro espaço. Já não tinha dado de brincadeira? Pra que continuar insistindo nisso? -Ei! Me responda. -Eu ouvi alguns estouros de longe, e em um piscar de olhos eu já não via mais nada ao meu redor. Ele ainda segurava meu braço, e foi isso que me impediu de despencar no chão naquele momento.

[...] Fui recuperando minha consciência aos poucos, de novo isso? Pelo menos dessa vez não teve sonho. Senti um líquido gelado se chocar contra meu rosto e fui abrindo meus olhos levemente.

- Aleluia! Já achei que teria que sair só pra te levar pra algum hospital. -Ele diz sarcástico. -Meu rosto estava molhado, ele provavelmente tinha jogado água. Eu estava sentada no chão, com as costas apoiadas na cama logo atrás de mim, ele estava ajoelhado em minha frente entediado.

-Quanto tempo eu fiquei desacordada? -Falei o encarando.

-Sete minutos. - Diz conferindo a hora em seu celular. -Já ia declarar óbito. -O olhei incrédula. -O que deu em você?”.

(Plágio é crime).



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