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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) sem listar Crossovers com o gênero Aventura - Tag Yaoi sem o gênero Conto sem a tag Jungkook

Namorado por Sete Dias - Jikook

escrita por dagust
Fanfic / Fanfiction Namorado por Sete Dias - Jikook
Concluído
Capítulos 19
Palavras 57.358
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Universo Alternativo
O milionário e dono da empresa mais cobiçada da Coréia parecia ter uma vida perfeita até prometer levar um acompanhante para o casamento de sua irmã mais nova. O estagiário que sonhava em conseguir pagar sua universidade parecia ser um ótimo namorado de mentira por sete dias.

Jeon apenas não esperava se apaixonar por ele tanto quanto sua família.


(Em breve lançamento do livro físico)
  • 20.833
  • 2.792

A doença de hanahaki.

escrita por SOOKWTF
Fanfic / Fanfiction A doença de hanahaki.
Em andamento
Capítulos 28
Palavras 81.284
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Romântico / Shoujo
Jungkook diz que o ama, mas Jimin sente que não é da mesma forma que ele.
Desde dois anos para cá, não tem sido fácil.
Jimin soube que o quê sentia não era um amor de irmão quando algo começou a lhe incomodar.
Especificamente, uma doença.
Hanahaki nada mais é do que uma doença criada pela rejeição ou medo.
A pessoa tosse pétalas de flores, posteriormente, flores inteiras. Até chegar ao estágio do buquê.
E nesse período ela pode morrer.
Existem outros métodos de cura, como uma cirurgia que tira todas as pétalas de dentro de você, mas os sentimentos que você tem pela pessoa que ama some junto com as lembranças.
Prefere morrer de amores?
Ou então, não o amar ou se lembrar de sua face?
Noites em Busan nunca foram tão frias.
  • 11.354
  • 2.318

Dope

escrita por Khyshan
Fanfic / Fanfiction Dope
Concluído
Capítulos 114
Palavras 116.070
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
1995.
" Em Busan, uma pequena cidade da Coreia do Sul, o terror predominava entre os tão poucos abitantes do local. Os casos de desaparecimentos nos jornais já estavam virando rotina diária, há boatos que Busan é uma cidade amaldiçoada mas isso não é muito crente dentre todos os habitantes apenas os mais 'sem parafusos' o que faz esse boato não parecer ser real.
Nessa pequena cidade há uma grande 'delegacia', chamaremos assim, onde sete garotos jovens trabalham nesse caso. - Literalmente jovens pois o mais velho de todos tem apenas vinte e três anos. - A população não gosta muito deles pois acham que são apenas adolescentes que só querem saber de curtir, se embebedar e pegar garotas muitas garotas, mas não.
Polícial Jeon Jungkook é o mais novo dentre os sete, ele é sério, durão, frio e egoísta, por esses motivos de personalidade ele é o líder de todos os sete. - Que não se dão muito bem, principalmente com Jungkook que sempre é mandão. - Ele tem um ódio mortal por certas coisas, a maior parte do mundo para falar a verdade mas ele odeia de todos os modos o garoto de cabelos flamejantes.
Detetive Kim Taehyung é o segundo mais novo, é muito inteligente e dedicado ao seu trabalho digamos que deixa Sherlock Holmes para trás, é muito detalhista e sempre bola estratégias e coisas assim em sua cabeça e elas sempre estão certas, mas apesar de ser noventa por cento gênio é dez por cento idiota, sempre faz piadinhas e brinca com assuntos sérios fazendo bobagens o que faz o sangue de Jeon ferver pois o mais novo trabalha duro para solucionar o caso.
Secretário Park Jimim é o terceiro mais velho. - Na verdade tem quase a mesma idade de que Taehyung pois nasceram no mesmo ano. - Provoca os outros sempre que pode, principalmente Jeon seu chefe, ele cuida da informática para rastrear, hackear e coisas do gênero e sempre encontra o que quer em seu computador não importa o que seja, também cuida da papelada e documentos de vítimas, suspeitos, dos outros seis e até do próprio.
Guarda Kim Namjoon é o 'do meio' dentre os sete, apesar de parecer um simples cargo, Namjoon nota cada pessoa que passa na rua, cada pessoa que entra e sai daquele local e também acompanha os outros seis caso precisarem de algo, ele é forte, fala inglês, e sabe várias artes-marciais diferentes, além de ser meio que um 'agente secreto' que informa Jeon e os outros de tudo que se passa, a cada detalhe minimo, se Jungkook perguntar em que direção o vento estava ele vai saber responder.
Ajudante de Detetive Jung Hoseok é o terceiro mais velho, até mesmo uma mente brilhante como a de Taehyung pode precisar de ajuda, Hoseok é sua esperança quando mais precisa, ele é o dez por cento que faltava em Tae para tudo ficar perfeito, as vezes ele não precisa nem de pistas para resolver um caso e geralmente acerta, mas esse caso dos desaparecimentos realmente estava difícil demais para ele e todos os outros. O mesmo tem uma moto super veloz que pilota muito bem, serve para levar seu 'parceiro' para os locais já que o helicóptero de Min só leva no máximo cinco pessoas.
Cientista Min Yoongi é segundo mais velho dos sete, é mil vezes mais gênio do que Taehyung, Hoseok , Jimin e outros. Cuida da impressão digital de todos. - Literalmente todos. - Os objetos do local, da vítima e do suspeito, também faz a autópsia dos corpos e isso ajuda e muito a encontrar o suspeito correto, é carregado de passar as informações como : Nome, Idade, Sangue, e todos esses detalhes para Jimin. Tem um helicóptero que leva os outros aonde quer que seja, pilota muito bem.
Enfermeiro Kim Seok Jin o mais velho dentre todos, geralmente quando é encontrado corpos ainda com sinais de vida. - Por mais impossível que seja. - Seok consegue cura-lo nem que leve um ano mas ele consegue, também é encarregado de cuidar dos outros seis quando tem ferimentos graves ou nem tanto, ele é sábio nas palavras e também é muito inteligente, os outros dizem que ele não tem função nenhuma no grupo a não ser 'dar remédinho' aos outros mas graças a ele vários e vários casos foram solucionados pois ele curou as vítimas e elas delataram tudo o que era preciso para encerrar o caso. "
  • 3.546
  • 2.464

We Talk Tomorrow, Daddy!

escrita por s3xycurlss
Fanfic / Fanfiction We Talk Tomorrow, Daddy!
Concluído
Capítulos 48
Palavras 128.871
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Nunca me apaixonei, e quando aconteceu tinha que ser justo pela pessoa que eu não poderia ter.

Um ômega como eu nunca seria bom para um alfa como ele.

Park Jimin nunca seria bom o bastante para Jeon Jungkook.

Jeon Jungkook: 24 anos, alfa lúpus, professor de artes na escola Kookmin*.

Park Jimin: 17 anos, ômega, aluno da escola Kookmin, apaixonado por Jeon Jungkook.

*Kookmin: É uma universidade na Coreia da Sul, mas nessa fanfic ela será uma escola normal.

*Fanfic também publicada no Wattpad

PLÁGIO É CRIME, ENTÃO POR FAVOR, NÃO PUBLIQUEM A FANFIC EM OUTROS LUGARES SEM O MEU CONSENTIMENTO!
  • 3.512
  • 669

Um Ômega Muito Diferente - JiKook

escrita por Altairvenus
Fanfic / Fanfiction Um Ômega Muito Diferente - JiKook
Concluído
Capítulos 41
Palavras 170.804
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Universo Alternativo
Um Ômega não submisso, era isso que Park Jimin era. Vivendo em uma sociedade onde Ômegas tem que apenas ser frágil, doce e gentil, Park Jimin decidiu ser diferente, decidiu ser algo novo para a sociedade saber que nem todos são iguais.
As consequências não foram fácies, pois para ele não ser submisso ele teve que levar muito tapa da vida e cada ação tem uma reação.

Jeon Jungkook o alfa "superior" que conheceu esse ômega não submisso e de fato não gostou do que viu. Mas com passar dos dias, semanas, meses e até mesmo anos, o alfa começa a entender o motivo do ômega ser assim.

Jungkook tinha opiniões machistas de alfa, dizia calúnias para o Jimin. Mas o ômega conseguiu faze-lo mudar de opinião e as consequências dos atos não foram fácies.
  • 2.692
  • 227

Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook

escrita por ParkSiir
Fanfic / Fanfiction Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 91
Palavras 953.678
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
O pecado tem várias formas e tamanhos, vindos de onde muitos chamam de submundo, mas o meu, veio dos subúrbios de Busan, na forma de um jovem e peculiar homem másculo e perigoso, seu nome ?

Jeon JungKook


•outros casais abordados•
• yoonmin • vhope • namjin •

•longfic

•Jungkook|Você


• beta • @Hina107

RECADO IMPORTANTE:

A história do casal principal dividirá espaço com os casais citados acima, ou seja, menções diversas e desenvolvimento dos mesmos, caso não seja do seu agrado peço para que não leia Obrigada e boa leitura
  • 2.669
  • 3.539

When Night Comes [Jikook ABO] REESCREVENDO

escrita por Yooniieh
Fanfic / Fanfiction When Night Comes [Jikook ABO] REESCREVENDO
Em andamento
Capítulos 12
Palavras 14.261
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Suspense, Universo Alternativo
Eles estavam ligados, que ia muito além do que imaginavam. Uma ligação de alma que nunca poderia ou seria quebrada, mas que os guiariam um até o outro.

Quando a lua aparecia denunciando o anoitecer, os dois retornariam ao lago, mesmo que sem sequer perceberem.
  • 2.147
  • 92

O Filho Do Presidente - Jikook ABO

escrita por Yuri_yan
Fanfic / Fanfiction O Filho Do Presidente - Jikook ABO
Concluído
Capítulos 62
Palavras 120.810
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror
[Primeira temporada]

Jeon é um alfa que meses após sua volta a Coreia concorreu com centenas de outros alfas por uma vaga na equipe de segurança da presidência do país. Talvez ser um lúpus o ajudou a conseguir o cargo. Mas Jeon sempre soube que seu lobo veio ao mundo para proteger algo e esse algo seria Park Jimin o filho da pessoa mais importante do país...

[Segunda temporada]

Agora em um meio relacionamento com o alfa, Jimin tem que aprender a lidar com a vida a dois, responsabilidades batem à sua porta, havia finalmente se tornando um adulto, não andava mais sobre as asas do pai. Problemas do cotidiano, na sua vida pessoal e profissional atingem ele e consequentemente o alfa ao seu lado...

[Terceira temporada]

Jimin acaba descobrindo a pior parte de Jungkook, tudo não passou de um plano perfeitamente planejado, com duração de um ano onde Jimin seria sequestrado pedindo um resgate milionário ao presidente do país. Será que seus sentimentos falarão mais alto?? Park perdoará algo tão frio é calculado pelo “amor” da sua vida??

[Vhope] — [Namjin]
  • 1.993
  • 1.536

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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  • 329

Half-Kingdom (Taekook - ABO)

escrita por mariihreis e felicity_nown
Fanfic / Fanfiction Half-Kingdom (Taekook - ABO)
Concluído
Capítulos 38
Palavras 174.961
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
taekook | ABO | realeza | hate x love

Kim Taehyung é um príncipe ômega que tem como principal objetivo herdar o trono de seu pai, mas vive em uma sociedade que considera os ômegas incapazes de governar. Bom, isso quer dizer que a sociedade tinha que mudar, e Taehyung, com um espírito revolucionário nato, está disposto a fazê-lo.

Em sua busca por igualdade social e política entre alfas, betas e ômegas, Taehyung se depara com inúmeros desafios, e o mais urgente de todos eles é o seu casamento arranjado com Jeon Jungkook, o maior rei dos últimos tempos, e seu antigo amigo de infância. No entanto, isso significa que será obrigado a abdicar do seu sonho de herdar o trono do seu próprio reino e viver nas sombras do alfa, sem o reconhecimento e a glória que almejava.

Tudo o que o ômega quer é que sua voz seja ouvida ao menos uma vez, e entre desilusões, intrigas e preconceitos, Taehyung percebe que há muitas outras pessoas que pensam como ele, e que estão ao seu lado nessa luta.

{Capa magnífica por @Gloryneko (goldenvantae)}
{Também postada no Wattpad}
{Trailer disponível no YouTube}
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