Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Saga - Classificação Dezesseis - Tag Namjoon sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Policial sem a tag Suga

Diga-me
Com o seu doce sorriso
Diga-me
Como um sussurro, diga no meu ouvido
Não seja como uma presa
Seja suave como uma, como uma serpente
Mesmo que eu queira me desviar


Fique longe longe de mim
Fique longe de mim


Algo, por favor, me salve
Por favor, me salve

É interminável, mesmo se eu tentar fugir
Eu caí em uma mentira

Pego em uma mentira
Por favor, devolva a minha inocência
Eu não posso escapar dessa mentira
Por favor, devolva o meu sorriso

Pego em uma mentira
Liberte-me desse inferno
Eu não consigo escapar desse sofrimento
Por favor, salve o eu que está sendo punido

SN e Taehyung se conheceram de forma inusitada em uma festa na Praia Eurwangni, em Incheon, na Coreia do Sul. Com o passar do tempo, os dois foram se aproximando cada vez mais, até perceberem que estavam loucamente apaixonados um pelo outro. Aos poucos, eles já não ligavam para mais nada. Queriam apenas aproveitar a brisa suave e deliciosa que sentiam. Tanto da praia, quanto do novo amor no qual estavam se entregando de corpo e alma.


[Romance | Praia | Hétero | V x You | +16]

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•| Feito totalmente por mim. Não aceito cópias e adaptações. Liberte sua criatividade! <3

Uma das partes mais horríveis de ser um computador é não poder andar, cadê os deuses das marcas para me ajudar, Jesus.
[Yoonmin/Menção Taeg/oneshot]

Meu peito dói, não sabia que isso era possível para um anjo. Chorar tanto por algo, por alguém, por um momento, por lembranças. Se passa tanta coisa em minha cabeça. Queria poder parar o tempo e processar tudo, agir de forma certa, mas não dá tempo, eu tenho que fazer alguma coisa... e tem que ser agora.
Me levantei do chão com dificuldade, corri em sua direção o mais rápido que podia. Você estava cada vez mais distante, sendo consumido por essa aura escura.

Ao sentir minha presença, se virou em minha direção e antes que pudesse fazer algo, eu o beijei...

[...] O amor, como todos os bons sentimentos, são celestiais. [...]