Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Jung Hoseok (J-Hope) com o gênero Universo Alternativo - Classificação Dezesseis - Mais de 20 mil palavras - Tag Casamento Arranjado sem a tag Fluffy

Depois de uma gravidez conturbada, Park Jihye está prestes a dar à luz o segundo filho. O parto é de risco e, orientada pelo sacerdote Min, a jovem mãe oferece seu filho mais velho, Park Seokjin, como sacrifício à Deusa-Mãe Lupina para salvar a vida do caçula. Sendo assim, aos 19 anos, Seokjin descobre que deverá se casar com Min Yoongi, o filho do sacerdote. Porém, Park Jimin, seu irmão mais novo, sentindo-se culpado por ser a motivação da promessa, fará de tudo para impedir que o casamento aconteça.

Um homem com poder pode causar uma guerra apenas por ser orgulhoso. Jungkook aprendeu isso quando viu o reino construído por seus ancestrais se acabando bem diante de seus olhos por conta de alguém desagradável, com seu orgulho falando mais alto que a justiça, que ignorava seus ensinamentos apenas por causa de uma birra infantil.

Desesperado para acabar com a guerra que assolava o império, em um dia próspero, o príncipe estava disposto a tudo, até se unir com o rival para obrigar seus governantes a cessarem uma batalha que apenas traria dor e mortes àqueles que não tinham culpa alguma dos sentimentos mesquinhos do seu rei. Porém nada vem de graça, e sempre há um preço a ser cobrado para aqueles dispostos a aceitá-lo.

Agora cabia a Jungkook e Namjoon aceitarem pagar esse preço ou não.

Emmeline tornou-se vítima de bullying no momento que adentrou o ensino médio. Seu gênio tímido e calculista, além de sua exígua estatura, estava fora dos padrões de uma classe considerada sinônimo de autoridade, e talvez por isso o híbrido de coelho de Flandres se viu instigado em implicar com a espécie predadora.

Todavia, Emmeline nunca dera de fato ouvidos para o que saia da boquinha rosada do fedelho irresponsável. Este que jamais imaginou que a híbrida de gato-maracajá, a qual fazia questão de perturba-la diariamente, ofereceria-se espontaneamente para ajudar-lhe e tomar a frente de um problema que nove meses depois estaria acolhido em seus braços e lhe chamaria de papai.

— Por você, garoto, juro que farei o pior.

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