Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Taehyung (V) - Classificação Dezesseis - Mais de 60 mil palavras - Tag J-hope sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Drama

“Ah, droga!” Ela reclama, se ajoelhando para pegar o resto de comida que agora estava espalhado pelo chão. Ela tentava colocar seu cabelo atrás da orelha, mas obviamente, não conseguia por ser muito longo. Desistiu de tentar impedir que seus fios de cabelo atrapalhassem sua visão. Esticou os braços para pegar um pedaço de pano que estava sobre o balcão, limpou o resto da sujeira e se levantou.

“Bom,” Ela sorri, elevando o prato do chão. “Pelo menos não quebrou...”

Ela é sempre assim, desajeitada. Talvez seja por isso que ela chamou minha atenção; ela é diferente de todas. Sinto um sorriso aparecer em minha face...como será que ela reagiria se soubesse que eu a estava observando?

Minha testa descansa sobre o gelado vidro, mesmo assim, eu posso sentir o calor que vem de dentro da casa dela. As luzes estão acesas, ela não pode me ver aqui fora, e mesmo que estivessem apagadas ela continuaria sem notar minha presença. Como é ingênua...

Ela acaba de se livrar de toda aquela bagunça e caminha em direção da sala. Não consigo mais vê-la, mas tenho certeza que ela voltará daqui há alguns minutos. Posso esperar todo o tempo do mundo, hoje o clima não está tão frio, ao contrário de ontem que nevou como nunca...mesmo assim, eu a observei por quase duas horas. Ela é uma pessoa interessante de se observar...linda.

Como eu já havia previsto, ela volta ao meu campo de vista, batendo palmas satisfeita com seu trabalho. Logo ela apaga a luz da cozinha, e eu a assisto pacientemente. Em seguida caminha pelo corredor, lentamente indo para seu quarto. Eu observo tudo sem perder nenhum detalhe. Vejo sua mão deslizar pela parede à procura do interruptor, logo apaga a luz do corredor e entra em seu quarto.

Eu poderia ir observá-la por mais algumas horas em seu quarto, mas ultimamente ela tem fechado sua cortina, me privando de sua visão. Talvez...talvez ela saiba que eu estou aqui?

Eu sorrio. Talvez ela saiba...e se souber, quem sabe eu não possa conversar com ela?


- TRAILER DA FIC DISPONÍVEL NO YOUTUBE -

Um beijo da morte, uma viagem de sete dias ao passado, e um contrato que não poderia envolver amor ou ódio; a receita perfeita para um desastre.

Esta poderia ser a simples história de como morri. Mas essa, na verdade, é a história de todas as vezes que morri, a história do meu encontro com a própria Morte. A história da pessoa que eu achei ser a causa de minha destruição, mas na verdade acabou se tornando o motivo de meu renascimento.

E não era somente por minha vida ser uma bagunça, ou por eu ser uma alma solitária ou somente amargurada, mas sim por ter uma tempestade em minha mente e um peito vazio de sentimentos.


TRAILER DISPONÍVEL NO YOUTUBE

Taehyung é um CEO. Bilionário.

Jeongguk é seu assistente. Cliché.

Até o empresário se apaixonar pelo assistente, mas estar noivo de outra pessoa, e se sentir obrigado a casar com esse alguém que não é Jeongguk.

Uma história de amor nunca soou tão impossível diante das tentativas diárias e frustrantes de Jeongguk pra fazer Taehyung desistir da ideia.

Doze meses de um contrato. Doze doloridos e corajosos meses. Que têm de ser quebrados se o coração dos dois não quer ser quebrado primeiro.

E Jeongguk se prende na ideia: Ele tem alguma chance?

 Ou seria tarde demais?

-angst

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Minha vida era normal, até que esse garoto Cookie, quer dizer, Jungkook, Jiminnie, quer dizer, Jimin, e... ah! Tem o Sugar também... Não, pera...
Simplificando, não sei porque resolvi ficar viajando na aula justo aquele dia. Quer dizer, se você parar pra pensar, a culpa foi realmente minha, eu levava uma vida normal, com meu oppa sempre do meu lado, mas, aish... É tão confuso agora. Acho que finalmente entendi aquilo que dizem de "pensar nas consequências". Só que eu sempre fui uma garota mais de agir do que de pensar, e se não fosse pelo meu jeito, bom, nada disso que aconteceu teria acontecido...
Eu seria uma garota mais tranquila, é verdade. Mas será que eu seria tão feliz como eu sou agora? Acho que tenho que agradecer por ser quem sou, exatamente do meu jeitinho. Se eu não fosse assim, eu definitivamente não seria eu. Aish! O que você está falando Haru? Miane, por favor! Espero que goste da minha história.

~ capa nova feita pela @glownokuma!! obrigada!!

Cancelada, mas vou deixar aqui pra não perder, caso volte a inspiração pra continuar algum dia e pra caso alguém queira reler.

Me desculpem... Sem previsão pra terminar essa fic :(

*Capa atualizada*
S/n, a clássica S/n! Viveu com seus pais e sua irmã até seus 16 anos de vida, logo após, passou a morar em Seul com sua tia. Felizmente, viver do outro lado do mundo sem seus queridos melhores amigos não foi tão ruim, ela conheceu novas pessoas, e que novas pessoas!

Apenas mais uma daquelas histórias nada-clichês, em que A Fera na verdade é uma garota que gosta de outras garotas, e o príncipe é alguém fofo demais para se resistir.








" – Você vai ficar bem, Lise... Eu estou aqui para você. Eu vou sempre estar aqui, hun? "


(...)

-Hey, Park Jimin, quem você pensa que é para brincar com meus sentimentos dessa maneira? Pensou que eu não pudesse me apaixonar por você? O que? Depois que você voltou dos estados unidos me via apenas como a melhor amiga da sua irmã? Não alguém com quem você se importasse? – questionei o platinado, minha voz saiu trêmula por causa do choro preso.

Eu não conseguia acreditar que ele tinha feito isso comigo, não ele. Não o meu garoto que eu amava tanto.

-Sim noona – disse debochadamente – Eu não sinto nada por você. Com todas aquelas garotas do colégio correndo atrás de mim, você achou mesmo que eu iria querer você? – perguntou maldosamente.

Aquilo foi como um baque. Quem era aquele garoto em minha frente? Onde estava o Jimin doce e gentil que eu conhecia?

-Claro quanta ingenuidade a minha – sorri amarga – Espero que você esteja feliz pelo que aconteceu, eu definitivamente estou saindo da sua vida, está livre para fazer o que bem entender.

Dei-lhe as costas e abri a porta da sala, saindo de sua casa, deixando as lágrimas finalmente caírem.

-Mackenzie... – escutei sua voz me chamar, mas só me fez ter vontade de sair correndo, e foi o que eu fiz.

Meu nome é Jennie

Tenho 25 anos e uma grande carreira como detetive. - Com apenas 3 anos de trabalho, me tornei a melhor de minha cidade.

Sempre levei meus casos para o lado pessoal – E não descanso até resolvê-los e colocar cada criminoso atrás das grades! - Algo que nunca foi um problema para mim. - Até agora...


Me foi entregue um caso arquivado anos, e até então "sem solução" - Onde um jovem, com o nome de "Jimin " – Único suspeito, de um assassinato, de seu, "amigo".

Confiante, assumi a responsabilidade de por um fim naqueles 4 anos de investigação, mau sucedido. - Só não contava que nem meus anos de experiências, não teriam algum efeito sobre aquele jovem suspeito.

E pela primeira vez, não foi tão fácil assim... - Realmente, não era um caso comum... E esperava muito menos por meus sentimentos a frente de meu profissional - quando descobri a fragilidade por trás de todas as suspeitas - A dor, o sofrimento - A tortura mental - Por trás da culpa - Nos olhos de um jovem que amenos se lembrava o que aconteceu naquele dia tão sangrento!

E eu, acostumada a prever e ser bem preparada para qualquer caso – Tive várias "surpresas inesperadas" - Que me fizeram questionar minha capacidade de resolvê-lo.

E agora me encontro sem saída...

Justiça? - Ou verdade?

Culpado? - Ou vitima?


Seja o que for, eu irei descobri!

Herdeiro do maior conglomerado asiático, Jung Hoseok é obrigado a comparecer à universidade Shinhwa, onde ele reestabelece seu trono como líder do F4 ao lado de Jin, Suga e Taehyung. Reinam por um tempo tranquilo — até haver um conflito de interesses envolvendo Jimin, Jungkook e Namjoon.
Os meninos irão conhecer pessoas que tirarão por completo a monotonia de suas vidas — e o sentimento é mútuo.
Enquanto isso, Choi Jinhee, Lee Yuri e Kim Nami eram melhores amigas durante a infância. Encontros e desencontros a parte, elas foram forçadas a se separar e perderam o contato. Hoje, depois de dez anos, elas não só se encontraram como foram encontradas — e, se isso foi bom ou ruim, elas não têm certeza. Mas sabem que não trocariam a experiência por nada.

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