Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Park Jimin (Jimin) com o gênero Drama / Tragédia - Classificação Dezoito - Tag Kpop sem o gênero Suspense sem a tag Bangtan

"Olhei para o garoto a minha frente e ele estava com cara de tédio, fitando o teto.

- (S/N), este é Taehyung.

- V, esta é a (S/N).

Nos olhamos e ficamos imóveis. Nenhum de nós iria ceder e tocar na mão do outro.

A iluminação abaixou e enquanto ainda trocava olhares com o idiota que havia me sujado completamente logo no meu primeiro dia em terras sul-coreanas, Yoongi iniciou seu show."

Para fugir de seu ressente e doloroso passado, Linda aceitou partilhar o mesmo teto com o pai que não via há anos. Entretanto, a ideia fora tão ruim quanto imaginou que seria.
Sozinha novamente e decidida a se afundar em comida e séries dentro de um hotel barato, a última coisa que ela esperava era ter o caminho cruzado por um sexy boxeador.
Com certeza, Linda não contava que Park Jimin fosse arruinar seu plano perfeito.

Jung Hoseok era o centro de risos e piadas do BTS, todos riam de seus atos e palhaçadas, mas (S/N), a nova estilista do Bangtan Boys, não via graça alguma nesse menino; e mesmo Hoseok sendo dois anos mais velho que ela, (S/N) só conseguia enxerga-lo como um garoto que não amadurecera ainda.
Será que uma garota de coração rígido seria capaz de amolece-lo só por conhecer uma nova pessoa?

Jeongguk é um dos melhores jogadores de basquete da Faculdade de Seul, em um de seus jogos mais importantes, o Jornalista da escola, Park Jimin, resolveu pedir para seu melhor amigo o ajudá-lo com as fotografias.

|| School!AU || longfic ||

|| V!Bottom || JK!Top ||

[jikook/kookmin] [jimin!bottom] [jungkook!tops] [side!yoonseok/sope] [medic!au]

Jeon Jeongguk era um renomado cirurgião da área neurológica, conhecido e adorado por milhares no mundo inteiro e se orgulhava imensamente de tudo que havia conquistado. Estava casado – novamente – e com um filho que era a melhor coisa que havia acontecido em sua vida desde os últimos tempos. Só não esperava que pouquíssimos anos após o nascimento de seu precioso filho, descobrisse que o mesmo sofria de uma doença cardíaca que poderia o matar logo, e pior, na semana da milagrosa operação, fosse obrigado a conviver com Park Jimin, o melhor cirurgião cardíaco da Coreia do Sul, ou simplesmente seu ex-marido.

Romance • Comédia • Colegial • Yaoi • Taekook parte 2

Depois do acontecido na maldita cozinha, Taehyung e Jungkook decidiram seguir com a amizade colorida. Porém, era difícil Jungkook transar com alguém que - na verdade - se tornou seu melhor amigo, e não acabar ficando ainda mais próximo. Mas o Jeon já estava com medo dessa proximidade.

E Taehyung só queria entender porque diabos aquele maldito garoto novato no colégio estava se esfregando no seu considerado Coelhinho.

Irá os dois se confessaram o que realmente sentem pelo outro?

Ser órfão talvez fosse uma das coisas mais tristes que existe. Não ter família, não saber suas origens e não possuir uma história. Isso tudo era ainda mais ruim quando somado com outro problema: Além de órfão, Jungkook era cego.
Porém, o que realmente não esperava era que a única cura possível para essa cegueira carregava por aí o nome de Park Jimin.

Você e seu pai partem do Brasil com destino a Coréia do Sul, onde irám residir junto a esposa do mesmo e o filho dela; Um garoto preguiçoso, língua afiada, honesto e irritante.
Você espera se acostumar à cultura, aos costumes, comidas e pessoas mas seus planos são mudados assim que começa a sentir atração pelo próprio irmão, dificultando a possibilidade de ter uma vida normal e uma nova familia.
O quão longe você conseguiria ir para manter seu pai feliz e unir a familia, sem se machucar ou envolver seus sentimentos por seu irmão, Min Yoongi?

Bondade se caracteriza nos bons atos de uma pessoa para a outra. Maldade se caracteriza por muitas formas, por exemplo: Agressões físicas, racismo, bullying, violência e etc.
Nem todos nós conseguimos encontrar as palavras certas para descrever nossa vida. Mas ela… ela já sabia o quanto doí a maldade, mas ao mesmo tempo não passava de uma jovem inocente. Problemas e mais problemas causaram a sua isolação da sociedade e isso estava prejudicando sua vida. Não deve ser fácil ficar fechada em casa 24 horas, mas, para ela, aquele era o seu mundo. As preocupações aumentavam mais e mais, até chegar ao limite.
Nem mesmo ser irmã do famoso Suga, da Boy Band BTS, era capaz de fazê-la se sentir mais confiante sobre si. Mas isso poderá mudar.


[...]


— Min yoongi, eu não quero ser internada, oppa! Eles querem me internar em uma clínica psiquiátrica, pensam que estou maluca, mas eu não estou! Eu... preciso da tua ajuda... Eu não quero ir... — a garota do outro lado falava rapidamente.
Seus soluços eram presentes, o que dificultava um pouco a fala da pessoa do outro lado da linha, fazendo o moreno engolir em seco, um pouco confuso com o que estava ouvindo. Uma pessoa estava implorando ajuda e ele não sabia o que fazer. Poderia ser uma brincadeira?
— Quem quer te levar para a clínica? — perguntou o moreno, rápido, sem saber ao certo se estava fazendo o correto ao atender a chamada que era para Suga. — Estou.. — Ele não recebeu resposta. — Estou…

- Em Busan, pai? Eu não sei...
- Você não disse que quer viajar e conhecer outras culturas? – Ele se sentou ao meu lado na cama me mostrando uma fotografia. – Você ainda vai poder passar um tempo com seus avós que há tempos sentem sua falta. Quando foi a última vez que você os viu? Quando tinha 10 anos? (S/N) você agora já tem 17!
- Mas eu falo com eles via Skype.
- Não é a mesma coisa. Eles queriam ter participado mais da sua vida, você sabe. E além disso, você vai conhecer pessoas novas, fazer o último ano do ensino médio num lugar totalmente novo enquanto você se aperfeiçoa no idioma coreano, você sabe que pode se comunicar no inglês.
- Eu sei pai. – Abri um sorriso no rosto. – Tudo bem, eu quero ir sim. Conhecer coisas novas é sempre bom, não é?
- É assim que se fala! – Ele me entregou uma passagem aérea.
- O senhor já comprou? E se eu não tivesse aceitado?
- Eu comprei justamente pra você não recusar. – Nós rimos.