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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Ação e Ficção - Mais de 80 mil palavras - Tags Comedia e Jeon Jungkook

Tweet Me

escrita por JustBeNanda
Fanfic / Fanfiction Tweet Me
Concluído
Capítulos 33
Palavras 147.158
Atualizada
Idioma Português
Categorias ASTRO, Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Limites. Uma palavra que parecia ter desaparecido do dicionário de Julie no momento em que o tweet foi enviado. Acontece que, naquele instante, defender Kim Taehyung dos boatos que a ex-namorada andava espalhando por aí parecia bem mais importante do que respeitar qualquer tipo de “lei moral dos relacionamentos”. É claro que “espero que um carro passe por cima de você” não é a melhor coisa a se dizer ao conhecer alguém, mas foi desse jeito único que Julie deu boas vindas ao anônimo (e insuportável) @soursugar123.

Na verdade, ter passado dos limites não teria sido o maior dos problemas, caso o tal do @soursugar123 não aparecesse bem ali, na frente de Julie, num encontro desavisado. Agora, por conta do imenso orgulho que tinha, o que restava à garota era encará-lo de cabeça erguida. O que ela não esperava era que o rapaz fosse tão atrevido... e absurdamente lindo.

Porque, como algumas pessoas dizem, o desconhecido parece sempre mais intrigante...

min yoongi × oc | long-fic | comédia romântica
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Fênix

escrita por iAngelclark
Fanfic / Fanfiction Fênix
Em andamento
Capítulos 28
Palavras 198.078
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Ficção, Policial
"Homem de preto, qual é sua missão? É invadir favela e deixar corpo no chão."
"Homem de preto, o quê que você faz? Eu faço coisas que assusta o Satanás"

Sou do BOPE, tropa de elite da polícia militar.
Obedecemos a regras estritas, leis da guerrilha urbana.
Na dúvida, eu mato.
Uma máquina de guerra. Me tornei uma máquina de matar.
Fomos treinados para ser a melhor tropa urbana do mundo, um grupo pequeno e fechado de homens atuando com força máxima, bruta e devastadora.
Ser policial no Rio de Janeiro é escolher estar em uma profissão que mais sofre preconceito na sociedade. Somos tratados como a escória da nação, mas sem nós essa sociedade viveria uma verdadeira Metástase.

Só que tem muito intelectualzinho de Esquerda que ganha rios de dinheiro defendendo vagabundo e o pior é que esses caras fazem a cabeça de muita gente. Louise Stewart é uma dessas cabeças.
Louise, mimada e metida a intelectualzinha de Esquerda, influenciada por outros intelectuais, sempre estufa o peito e adjetiva a mim e à minha equipe por 'monstros'. Mas, na realidade, somos heróis.
À mim especificamente seus xingamentos ainda são bem piores e pessoais: genocida, psicopata, monstro, mentiroso, traidor e por aí vai.
Mas, será que sou tudo isso mesmo?
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