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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Personagens Originais com o gênero Ação - Tag Romance sem o gênero Luta

Danger (Imagine Park Jimin)

escrita por deepsuga
Fanfic / Fanfiction Danger (Imagine Park Jimin)
Concluído
Capítulos 30
Palavras 54.014
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Park Jimin, o maior traficante de Seul.
Eu? Só uma garota como qualquer outra.

Como nos conhecemos? Em uma das piores noites da minha vida.
Ele é possessivo, frio, egocêntrico e sarcástico, um completo psicopata.
Por outro lado é sedutor e extremamente lindo.
Se eu tenho medo dele? Não sei.
Mas eu o desejo como nunca desejei alguém.

-Você está mexendo com o perigo, ________ -ele disse e eu sorri fraco.
-E você está mexendo comigo, Park Jimin.
  • 31.885
  • 4.820

A honra de um ômega

escrita por paulinhamrs3
Fanfic / Fanfiction A honra de um ômega
Concluído
Capítulos 8
Palavras 26.630
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Mulan
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Em tempos de guerra, Park Jimin não hesita em se arriscar para proteger aqueles que ama.
Uma farsa a ser mantida, treinamentos pesados e um comandante que lhe deixa fora de órbita são os desafios que o rodeiam. Será que conseguirá sair vivo dessa?

As consequências de sua escolha podem ser drásticas, porém também podem lhe trazer grandes conquistas, e uma delas pode ser um grande amor.

Afinal, amar e ser amado, também é uma grande honra.
  • 2.984
  • 538

Now you want me?

escrita por Mio_vi
Fanfic / Fanfiction Now you want me?
Concluído
Capítulos 19
Palavras 53.149
Atualizada
Idioma Português
Categorias 24K+ (4K), AOA (Ace of Angels), ASTRO, B.A.P, Bangtan Boys (BTS), Boyfriend, EXO, KNK, Monsta X, Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team), Red Velvet, Seventeen, SHINee, TWICE, UNIQ, VIXX
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Ela sempre sofreu bullying, a ponto de quase cometer suicídio, as pessoas da escola realmente acreditam que, a gorda que sofria na mão de muitos, hoje estava enterrada a 7 camadas do chão. Mas o mundo dar voltas...
  • 2.912
  • 446

Eu Nunca Irei Te Amar -(Vkook)-BTS

escrita por LuaDoBangtan
Fanfic / Fanfiction Eu Nunca Irei Te Amar -(Vkook)-BTS
Concluído
Capítulos 49
Palavras 89.099
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
Duas pessoas totalmente diferentes em um casamento arranjado.
Kim Taehyung seria capaz de colocar a vida por aqueles que ama, é gentil, alegre, bondoso e acredita fortemente no amor, porém é obrigado a se casar com uma pessoa que mal conhece.
Jeon Jungkook é um homem frio, de poucas palavras, após perder a mãe quando ainda era muito pequeno, cresceu sem amor e carinho.


[Bottom! TH] [Top! JK] [plágio é crime]
  • 2.462
  • 1.517

Destino

escrita por G0d4n
Fanfic / Fanfiction Destino
Concluído
Capítulos 39
Palavras 50.861
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), ITZY, Monsta X, Stray Kids
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica
(S/N), uma menina de quinze anos que vivia a observar o menino mais lindo e discreto de sua escola: Hwang Hyunjin.
Mas isso tudo muda, quando em um pequeno incidente escolar, o destino coloca Hyunjin e (S/N) no mesmo caminho.
Mas esse amor terá que passar por várias provas, como a obsessão de alguns em tê-la.


Sinopse da segunda temporada:


Depois de dois anos do incidente, (s/n), Hyunjin e seus amigos vivem tranquilamente, porém as mudanças repentinas da vida vão fazer com que tenham muitos desentendimentos. Será que isso vai abalar a amizade deles?


《Lembrete:
Essa fic terá algo relacionado com a realidade. Se você se sentir incomodada ou assustada, por favor não leia. 》

Série Stray Kids: 2/9
  • 2.249
  • 811

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.765
  • 329

Nas Mãos do Diabo

escrita por atime
Fanfic / Fanfiction Nas Mãos do Diabo
Concluído
Capítulos 42
Palavras 8.830
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Há algo errado ocorrendo no Inferno. As gárgulas não riem mais como antes, os dragões não vestem mais ternos coloridos e listrados, os íncubos não parecem estar tão dispostos ao planejamento de mortes mais elaboradas. O ar vilanesco que rondava os arredores do Castelo de Lúcifer fadou-se ao desaparecimento súbito, o céu cor-de-carmim pende ao escarlate, o crepúsculo não decresce para dar vida aos demônios como antes costumava. Há algo errado. Então, no ápice da monotonia infernal, um humano inocente cai numa das quatro filas infernais e tudo parece iluminar. Park Jimin, diz ser seu nome. Jungkook, mais conhecido como Lúcifer, o tão tristonho pai dos demônios tragicamente entediado, percebe no humano um interesse por tudo o que ele é e por tudo o que é capaz de fazer. Algo que procura demonstrar sempre da maneira mais cômica e erótica possível. Decide até mostrar ao humano tudo o que há no Inferno, desde o Cemitério guardado pelos corvídeos assustadores até o Parque dos Horrores vigiado por morcegos transmorfos durões. Tudo é novo para Jimin, mas acontecimentos estranhos fazem-no começar a indagar se sua condenação foi, de fato, apenas um erro celestial.

[CONCLUÍDA | DEGUSTAÇÃO]
  • 1.714
  • 919

Angels (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por deepsuga
Fanfic / Fanfiction Angels (Imagine Jeon Jungkook)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 32.187
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Anjos caídos são seres expulsos do céu quando cometem algum pecado. No caso deles, seis dos sete pecados capitais.

Yoongi representa a preguiça, Namjoon a ira, Jin a gula, Jimin a vaidade, Hoseok a avareza.

Jeon Jungkook é a luxúria, um anjo que se apaixonou, o anjo da sensualidade e desejos impuros.

Taehyung? Um anjo da guarda.

_____, a garota que ele protege. Ela não acredita em anjos e acha isso a pior idiotice do universo, até se apaixonar por um.

‘’De todos os pecados que cometi, você foi o melhor.''

-EM REVISÃO-
  • 1.535
  • 260

Caminho Para O Coração - Jeon JungKook

escrita por NamSou
Fanfic / Fanfiction Caminho Para O Coração - Jeon JungKook
Em andamento
Capítulos 25
Palavras 54.396
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO
Gêneros Ação, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Machucado, com sonhos destroçados e um passado arruinado por sua imprudência, Jungkook desistiu de todos os seus sonhos para viver sua dor, pois o grande amor da sua vida estava morto, e a culpa era sua.

Seus dias eram limitados a ver, reclamar, olhar o pôr do Sol, e irritar a prima. Ele podia voltar a andar, mas se recusava e sempre demitia suas fisioterapeutas. Até aquela fatídica manhã, em que a jovem e linda ____ Smith aparece em sua casa e o confronta de todas as maneiras possíveis, o deixando como um louco, a ponto de querer andar apenas para enforca-la.

Jungkook não sabia, mas ela mudaria toda a sua vida, viraria de cabeça para baixo, e criaria um caminho para o seu coração.

Jungkook X You | Romance | 18 | Drama | Traição | Superação

[Capa por Pippos]
  • 1.442
  • 668

One Kiss, One love. - Imagine Jeon Jungkook

escrita por TwinArmy
Fanfic / Fanfiction One Kiss, One love. - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 47
Palavras 178.434
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Noemi e sua mãe foram acolhidas pela família Jeon depois de serem abandonadas pelo o seu pai. Ela cresceu e viveu com Jungkook como se fosse o seu irmão, mas o que Noemi nunca soube foi que sempre foi apaixonada por ele, e bastou uma simples atitude de Jungkook para perceber que nunca o viu como um irmão.
  • 1.426
  • 1.120