Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Esporte - Mais de 60 mil palavras sem o personagem Kim Taehyung (V) sem o gênero Comédia

Jimin e Jungkook sempre se odiaram mutuamente desde o primário, o que apenas se intensificou quando ambos se tornaram os principais candidatos a vaga de capitão do time de basquete, faltando dois meses para o jogo final do campeonato nacional.

Park não esperava que desejos de aniversário funcionassem, mas quando Jeon Jungkook quebrou o braço logo depois de ele soprar uma vela desejando isso, o pavor de ter sido o culpado o deixa cego para a antiga rivalidade.

Talvez Jimin queira apenas se sentir melhor consigo mesmo, mas Jungkook pode gostar um pouco demais da atenção exagerada que vem recebendo de seu mais antigo aminimigo.

[Park Jimin x Jeon Jungkook ✓ +18 ✓ Long Fic]

O som que a bola fazia ao bater no chão animava o jovem jogador de basquete. O barulho da plateia que o assistia, dos amigos que gritavam durante uma partida. O som da música na boate que adoravam frequentar ou o som do vento que batia nas folhas das árvores dentro daquele parque que Hoseok gostava de passar o fim de tarde. Todos esses sons eram agradáveis a ele, e até mesmo aqueles que ele não se tocava que existia ao seu redor. Mas talvez, o som que ele mais tenha aprendido a gostar, foi o som que a caneta fazia em cima do papel quando Taehyung precisava falar.

E Taehyung adorava tagarelar daquela forma, pois a deficiência o privava apenas da fala, não da alegria e amor a vida que podiam ser transcritas em linhas e letras bonitas.

-verde tem haver com felicidade e outros sinônimos positivos, como segurança e humor - Jeongguk baixou sua cabeça para brincar com o pincel em mãos- você irradia verde de felicidade, me contagia com seu humor e me passa toda uma segurança[... ]

[...]-o amarelo simboliza o sol e você.. - O coreano engoliu em seco sem o encarar - você me traz calor como um sol, me arrasta pra fora do escuro com seu brilho ao ponto de me deixar rendido por você[... ]

[... ] - eu te quero em tons de verde e amarelo, Jungkook.

|| Autoria Própria ||

Kim Yong-sun e Moon Byul-yi.

No final do último ano letivo, Byul-yi escapa das aulas de reforço, colocando Yong-sun em seus problemas para ajudá-la a resolvê-los.

A srta. Kim pretende ter algo em troca, mas a mesma acha que tem tempo o suficiente para escolher a retribuição.




|| Atenção classes, o baile de inverno já está
divulgado no mural principal. ||

Jeon Jeongguk nunca foi capaz de descobrir como perdeu seu amigo mais próximo. Quatro anos atrás, seu companheiro de quarto cortou-o sem uma explicação.

E aí, se as coisas ficaram um pouco estranhas na última noite de hóquei do campo de verão tanto tempo atrás? Foi apenas um pouco de loucura bêbada. Ninguém morreu afinal.

Pode uma noite de s3x0 realmente arruinar uma amizade...?




Obs:Troquei a capa e o titulo, nao se assustem.

- Fanfic adaptada com base na obra Him de Sarina Bowen e Elle Kennedy

Ninguém pede para nascer.
Jeongguk e Taehyung certamente não estavam implorando pela existência quando vieram ao mundo. Mas, uma vez vivos, não demoraram a se ver desesperadamente necessitados de razões para agarrarem-se às beiradas com toda força que podiam.
A razão de Jeongguk foi sua irmã, diagnosticada com esquizofrenia pouco antes de os pais falecerem em um acidente. Sozinhos com os avós que se matavam no trabalho para ganharem pouco, Jeongguk logo sentiu que precisava agir. Boxeador desde a pré-adolescência, arranjou um clube clandestino de luta e se tornou o campeão em pouco tempo.
Já a razão de Taehyung foi sua mãe, vítima de violência doméstica. Depois de resolver levá-la para bem longe com o único irmão, não tardou a ganhar mais uma razão: a dependência química do caçula. As contas se acumulando, o baixo salário da mãe e as crises de abstinência de Chanyeol levaram Taehyung passo a passo para mais perto de Jeongguk.
Ao cruzarem os caminhos esvaziados de esperança, não poderiam adivinhar como tudo acabaria. E se alguém tivesse lhes contado o futuro, talvez teriam pensado duas vezes antes de selarem aquele acordo.
Ou, quem sabe, teriam feito tudo igual, com todas as dores, todas as crises e, definitivamente, com todos os nocautes.

≫namsahi.
≫capa: bexpooh
≫29.02.20;
≫escrita inicialmente em 2017