Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Esporte - Tag Jikook sem o gênero Ação

Essa não é uma história qualquer e ninguém aqui acredita em amor à primeira vista, até porque essas coisas não existe, pelomenos pra mim.

Meu Nome é Park JiMin, mas conhecido como Playboy, tenho 17 anos. Meu passatempos são as garotas e, nas horas vagas, me meto em brigas. Quando não estou na escola, estou trabalhando em alguns lugares por aí, eu tenho dinheiro o problema mesmo é o que esse tal dinheiro vem do meu pai, que também é outra questão complicada pra mim, perdi minha mãe bem novo e depois disso não fico muito tempo em casa, passo mais tempo com garotas, mas não pense que eu sou um cretino ... Quer dizer, talvez eu seja. Mas sou um maldito cretino que as garota ama um... Ah! Eu não pego apenas garotas, garotos também me excitam pelo simples fato de serem o "Tais!" e, na minha mão, virarem anjos.

Minha vida não é um mar de rosas, se é o que pensam... Mas dane-se esse lado da história, o que importa agora é que chegou um novato na escola e esse folgado me fez ver que o mundo não funciona da forma que vejo e despertou sentimentos em mim, que eu jurava não existir!

+18 - JiKook

[KOOKMIN | JIKOOK | CHALLENGE | +18]
Jeon Jeongguk era um dos maiores pilotos de fórmula 1 da atualidade. Aquele que subia em pódios vangloriando-se com mais uma medalha conquistada, reluzindo no peito. Mas sem sua equipe ele não seria nada, reconhecia isso. E o cérebro daquele grande time era o diretor técnico, o líder, seu amado Park Jimin. Ele sim era o responsável por cada vitória, amparava-o em cada derrota e além do mais, fazia com que o coração do seu prodígio disparasse em uma corrente de adrenalina que nenhuma pista poderia o proporcionar. A paixão de ambos era a velocidade, a falta da gravidade, o cheiro de borracha. Ainda assim, somente o amor provocava o maior fluxo ordenado de partículas de carga elétrica sentida, juntos, longe das corridas.

Obrigado a estagiar em uma revista de esportes para enriquecer seu currículo - mesmo não gostando de jornalismo esportivo - , Park Jimin achava que sua rotina não podia piorar, até receber a notícia de estar encarregado da matéria de capa da nova edição. Com isso, seu trabalho se tornou entrevistar ninguém mais, ninguém menos, que Jeon Jungkook, um jogador de vôlei que está no ponto alto de sua carreira por conta de inúmeras vitórias prestigiosas, mais conhecido como, “o queridinho da Coréia”.
O problema? Jimin não suporta a pose esnobe e superestimada do jogador másculo que se acha o rei do mundo, nadando em fama e riqueza, sempre sustentando no rosto aquele sorriso cafajeste que conquista todas as garotas que aparecem em sua frente.
Porém, Jimin descobre que o destino pode ser mesmo surpreendente, e a insistência de um certo jogador também. No fim, talvez o Jeon não fosse exatamente da forma que pensava, e pudesse lhe mostrar o quão grande era a diferença entre Jeon Jungkook, o jogador; e apenas Jungkook, o pirralho dramático insistente.

Jimin e Jungkook sempre se odiaram mutuamente desde o primário, o que apenas se intensificou quando ambos se tornaram os principais candidatos a vaga de capitão do time de basquete, faltando dois meses para o jogo final do campeonato nacional.

Park não esperava que desejos de aniversário funcionassem, mas quando Jeon Jungkook quebrou o braço logo depois de ele soprar uma vela desejando isso, o pavor de ter sido o culpado o deixa cego para a antiga rivalidade.

Talvez Jimin queira apenas se sentir melhor consigo mesmo, mas Jungkook pode gostar um pouco demais da atenção exagerada que vem recebendo de seu mais antigo aminimigo.

[Park Jimin x Jeon Jungkook ✓ +18 ✓ Long Fic]

Jeon Jimin e Jeon Jeongguk eram duas estrelas em ascensão no futebol, muito bem casados, e pais de primeira viagem — e muitíssimo jovens, inclusive, mesmo que tivessem alguns neurônios a menos. Passando, contudo, pela primeira experiência ruim, que se dera ao fato de que a pequena filha de ambos — Jyun — era muito “famosinha” na escolinha que estudava, atraindo, assim, múltiplas atenções, mas também algumas várias inimizades.

E, como os belos papais e tios babões que eram, era extremamente óbvio que eles nunca deixariam aquilo passar imune, porque ninguém ofendia a menininha deles e saía ileso.

N-i-n-g-u-é-m.

Quando Jimin, um dos atacantes mais importantes do time brasileiro de futebol faz o gol da vitória salvando a nação na Copa do Mundo, a melhor maneira que encontra para comemorar é no vestiário, com o colega de time Jeongguk.

Jikook ▪ u.a ▪ TWT ▪ Longfic ▪ Esportes

Eu gostaria de fingir que isso é uma sinopse de filme, mas sempre me importei apenas com os trailers.
Nós somos oito, mas você pode considerar sete e meio, já que eu sou só metade.
Vamos ser o time de basquete mais estranho que você já conheceu, e o capitão do time vai ser o pior deles. Ouvi dizer que ele não tem uma perna.
Talvez, o meu amor confuso pelo meu amigo vai te deixar com vontade de soltar gritinhos.
E eu pretendo te contar muitas coisas no decorrer desta história, até mesmo as sujas, só não espere felicidade sempre, até os cervos tem seus dias ruins.

Park Jimin havia nascido mudo. Durante sua adolescência, tivera muitos problemas por conta de sua deficiência, inclusive o tão temido bullying, que o fizera mudar de escola várias vezes ao ano.

Agora, sendo um adulto de vinte e cinco anos, morando sozinho em um apartamento de Seul e tendo a companhia das estrelas e de seu gato, Saturno, Jimin só esperava por alguém que o amasse.

“— Está ouvindo isso, Jimin? — Indagou, vendo o loiro negar. — Você é o responsável. Este é o som do meu amor.”

Com uma bolsa e a chance pela qual lutou desde criança, aos vinte e três anos, Jeon Jungkook era sem dúvidas um dos melhores jogadores da temporada com expectativas grandes em suas costas.

O campeonato estadual estava bem na cara do time de Seoul, todos bem treinados e prontos para a luta. Mas o time tinha um novo integrante, inesperado e que poderia mudar tudo.

Jeon Jungkook estava grávido e, Jimin, seu técnico, era o pai.

O som que a bola fazia ao bater no chão animava o jovem jogador de basquete. O barulho da plateia que o assistia, dos amigos que gritavam durante uma partida. O som da música na boate que adoravam frequentar ou o som do vento que batia nas folhas das árvores dentro daquele parque que Hoseok gostava de passar o fim de tarde. Todos esses sons eram agradáveis a ele, e até mesmo aqueles que ele não se tocava que existia ao seu redor. Mas talvez, o som que ele mais tenha aprendido a gostar, foi o som que a caneta fazia em cima do papel quando Taehyung precisava falar.

E Taehyung adorava tagarelar daquela forma, pois a deficiência o privava apenas da fala, não da alegria e amor a vida que podiam ser transcritas em linhas e letras bonitas.