(Im)Pureza
escrita por yssminmin
Capítulos 2
Palavras 8.527
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Park Jimin e Jeon Jeongguk eram dois jovens prometidos em casamento desde antes de seus nascimentos, como o ômega e o alfa que iriam unir dois reinos muito poderosos e assim fundir nações.
Bom, isso foi antes da relação de ambos tornar-se tão estreita que se tornou preocupante deixá-los tão próximos um do outro sem gerar, de fato, seríssimas consequências.
O rei Park era um homem muitíssimo orgulhoso e, temeroso em ter seu filho jovem a mercê de um príncipe pra lá de grandalhão — Jeongguk conseguia ser o dobro de Jimin —, o proibiu de visitar o noivo desde que fizera doze anos. Amava seu filho, mas precisava ter a confirmação de que ele se deitaria somente com o marido — quando estivesse casado —, e só quando completasse a maioridade. Afinal, quando os separou, ambos ainda eram somente crianças, e não faziam ideia das consequências de atos irreversíveis.
Porém, com o passar dos anos, a reputação de Jimin começou a decair de uma maneira preocupante.
O fato do ômega ser tão amigo do filho do jardineiro do palácio atraiu a atenção dos curiosos e fofoqueiros, ao ponto de falarem que Jimin já não era mais virgem e que o príncipe Jeon deveria procurar outro ômega para si; porém, sem provas, o casamento deveria continuar, mesmo com as fofocas alheias e as injúrias de que Jeon Jeongguk não poderia casar com um ômega “corrompido”.
Jeongguk não queria desconfiar do seu companheiro, mas eram quase cinco anos sem o ver. E Jimin era um homem belíssimo. A insegurança o acometeu de modo brutal e, enfim, aquela era sua imagem atual: em seu quarto de casal, com seu pequeno esposo ao seu lado e uma enorme cama onde enfim iriam consumar o casamento e provar se Jimin era ou não virgem.
O lençol, branquíssimo, iria servir de prova: se o sangue de sua pureza iria sair ou não, esse era o maior pavor de Jeongguk.
Bom, isso foi antes da relação de ambos tornar-se tão estreita que se tornou preocupante deixá-los tão próximos um do outro sem gerar, de fato, seríssimas consequências.
O rei Park era um homem muitíssimo orgulhoso e, temeroso em ter seu filho jovem a mercê de um príncipe pra lá de grandalhão — Jeongguk conseguia ser o dobro de Jimin —, o proibiu de visitar o noivo desde que fizera doze anos. Amava seu filho, mas precisava ter a confirmação de que ele se deitaria somente com o marido — quando estivesse casado —, e só quando completasse a maioridade. Afinal, quando os separou, ambos ainda eram somente crianças, e não faziam ideia das consequências de atos irreversíveis.
Porém, com o passar dos anos, a reputação de Jimin começou a decair de uma maneira preocupante.
O fato do ômega ser tão amigo do filho do jardineiro do palácio atraiu a atenção dos curiosos e fofoqueiros, ao ponto de falarem que Jimin já não era mais virgem e que o príncipe Jeon deveria procurar outro ômega para si; porém, sem provas, o casamento deveria continuar, mesmo com as fofocas alheias e as injúrias de que Jeon Jeongguk não poderia casar com um ômega “corrompido”.
Jeongguk não queria desconfiar do seu companheiro, mas eram quase cinco anos sem o ver. E Jimin era um homem belíssimo. A insegurança o acometeu de modo brutal e, enfim, aquela era sua imagem atual: em seu quarto de casal, com seu pequeno esposo ao seu lado e uma enorme cama onde enfim iriam consumar o casamento e provar se Jimin era ou não virgem.
O lençol, branquíssimo, iria servir de prova: se o sangue de sua pureza iria sair ou não, esse era o maior pavor de Jeongguk.
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