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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Fantasia e Mistério - Classificação Dezoito - Tag Yaoi

Aurora Boreal (SENDO REESCRITA)

escrita por KitsuOnee e Mayuyue
Fanfic / Fanfiction Aurora Boreal (SENDO REESCRITA)
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 5.219
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Park Jimin é de uma família pobre e tem dificuldades para conseguir um trabalho, a doença da sua mãe só piora e eles não têm dinheiro para pagar o tratamento.
A melhor ideia que vêm-lhes à cabeça, é ir até a capital Aurum e pedir ajuda diretamente ao Rei. Infelizmente, o dito cujo Rei é Jeon Jungkook, um jovem irritante e ignorante de 22 anos.
O único jeito de Jimin salvar sua mãe seria se tornando o empregado particular daquele rei insuportável.
Quanto mais tempo passa lá, o Park descobre que existe muitos segredos por trás das paredes daquele castelo.
  • 4.071
  • 29

Seduction - JIKOOK ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Seduction - JIKOOK ABO
Concluído
Capítulos 76
Palavras 180.511
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Suspense, Universo Alternativo
Depois de dez anos vivendo fora do país, senhora Park recebe uma proposta irrecusável que sela seu retorno a Coréia. Agora Jimin com dezessete anos, se vê obrigado a recomeçar sua vida longe de todos os amigos.

Jeon Jungkook é um professor de música, filho da melhor amiga de senhora Park, um alfa extremamente misterioso. Seu olhar um pouco sombrio costuma afastar as pessoas, menos os familiares que estão acostumados ao seu modo de agir.

Como será o recomeço para Park Jimin?

O que se esconde por baixo dos olhos misteriosos daquele alfa?

Eis que os mistérios devem ser desvendados, e quanto mais desafio melhor, um simples jogo.

“A sedução começa no olhar, e termina onde você conseguir chegar.” – Rosana R.
  • 3.949
  • 1.244

Queima de Arquivo

escrita por Seunggyo_Baby e Surtada_su
Fanfic / Fanfiction Queima de Arquivo
Concluído
Capítulos 49
Palavras 278.508
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Ação • Drama • Criminal love • ABO

Onde Jeon Jungkook, um ômega e assassino profissional é encarregado com a missão de assassinar Kim Taehyung, um Alfa com um grande território e, líder de uma das maiores facções criminosas do país.

Mas, mal sabia o Jeon, que o Kim era mais esperto do que pensava. Jungkook acaba caindo na armadilha feita pelo Alfa em sua própria casa, Taehyung passa a descobrir as fraquezas de seu assassino: a sensibilidade. Passando agora a usar o jovem como chantagem ao seu maior rival: Kim Namjoon.

Mas, o Kim não iria muito longe com aquele Ômega atrevido e sensível.
  • 3.388
  • 1.783

Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook

escrita por ParkSiir
Fanfic / Fanfiction Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 91
Palavras 953.678
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
O pecado tem várias formas e tamanhos, vindos de onde muitos chamam de submundo, mas o meu, veio dos subúrbios de Busan, na forma de um jovem e peculiar homem másculo e perigoso, seu nome ?

Jeon JungKook


•outros casais abordados•
• yoonmin • vhope • namjin •

•longfic

•Jungkook|Você


• beta • @Hina107

RECADO IMPORTANTE:

A história do casal principal dividirá espaço com os casais citados acima, ou seja, menções diversas e desenvolvimento dos mesmos, caso não seja do seu agrado peço para que não leia Obrigada e boa leitura
  • 2.640
  • 3.539

Wolf's Bane - taekook

escrita por taemutuals
Fanfic / Fanfiction Wolf's Bane - taekook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 835.169
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7, Mamamoo, Red Velvet, Seventeen, Somi
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | ALFA x ÔMEGA

Jeon Jeongguk era um ômega, filho do líder de uma das aldeias da Coréia do Sul.
Mas ele não era um ômega comum, desde suas características físicas - ausentes de qualquer traço delicado -, á sua personalidade travessa e claramente, nem um pouco submissa.
Mas esse não era o problema. Os pais de Jeon, assim como qualquer família com um ômega, precisavam conseguir um alfa para o garoto, mas
Jeongguk tinha um segredo - ou uma maldição - atrelada a sua vida para sempre: seu cheiro.
Jeongguk nascera com um singular cheiro floral e estaria tudo bem, se tal flor não fosse conhecida como aconitum - ou Wolf's Bane -, o veneno dos lobos.
E tal feromônio fazia com que o ômega se tornasse um perigo para qualquer possuidor das descendências lupina.
Ser beijado ou tocado de forma íntima levaria a pessoa a morte, e no fim, Jeongguk estaria condenado a ficar sozinho por toda sua vida.
Mas ele não poderia se importar menos.
Jeon não queria um alfa para si. E disposto a provar a seus pais, que era muito mais que um ômega amaldiçoado, decide entrar para o esquadrão de vigilância que protege a aldeia.
Mas tinha um porém, apenas betas e alfas poderiam ingressar e Jeongguk não imaginava encontrar Kim Taehyung, o vice-general do pelotão de sentinelas e um Alfa, que ignorando todas as regras, decide dar a Jeongguk uma chance de provar seu valor.
Mergulhados nesse desafio, sentimentos proibidos dominarão os corpos e mentes de ambos. Mas Jeongguk terá que conter a si mesmo.

Porque no fim, Jeongguk sempre seria o ômega que carrega o veneno dos lobos no doce sabor de seus lábios.
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When Night Comes [Jikook ABO] REESCREVENDO

escrita por Yooniieh
Fanfic / Fanfiction When Night Comes [Jikook ABO] REESCREVENDO
Em andamento
Capítulos 12
Palavras 14.261
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Suspense, Universo Alternativo
Eles estavam ligados, que ia muito além do que imaginavam. Uma ligação de alma que nunca poderia ou seria quebrada, mas que os guiariam um até o outro.

Quando a lua aparecia denunciando o anoitecer, os dois retornariam ao lago, mesmo que sem sequer perceberem.
  • 2.147
  • 92

Lúpus

escrita por LoucaDosBias
Fanfic / Fanfiction Lúpus
Concluído
Capítulos 27
Palavras 43.655
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Haviam duas alcateias em uma mesma floresta, a dos lobos brancos e a dos lobos negros, ambas possuíam líderes lúpus. Mas a inveja e ganância do líder alfa dos lobos negros Jeon Kwang trouxe a exterminação de todos da alcateia dos lobos claros, ou era o que ele pensava.
Ao sentir que o perigo se aproximava a mãe do pequeno ômega Park Jimin, também lúpus, o escondeu na floresta, e ele foi o único descendente dos lúpus brancos a sobreviver, mas o destino não o deixou desamparado e uma loba da alcateia dos lobos negros o encontra e o adota.
Jimin cresce na alcateia dos lobos negros, com uma inimizade sem sentindo com o filho do líder da alcateia o alfa Jeon Jungkook, mas algo inesperado acontece entre os dois, a primeira vez que se tocaram após a maior idade, uma luz se fez presente, eles não sabiam, mas essa era a prova de que almas gêmeas existem.
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I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Toda Noite

escrita por tomorrowday
Fanfic / Fanfiction Toda Noite
Concluído
Capítulos 1
Palavras 17.039
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural
Jeongguk estava frustrado, e qualquer um que prestasse atenção poderia notar aquilo. Mas não era culpa sua, eram os sonhos eróticos que estava tendo todas as noites – se é que chegavam mesmo a ser eróticos, como nunca era tocado –, lhe fazendo quase enlouquecer! Toda noite era observado, toda noite ficava necessitado, porém nada chegava a acontecer tirando seus toques insuficientes sobre si mesmo, então sempre acordava no dia seguinte cansado, sexualmente frustrado e com um problema sério no meio das pernas para resolver.

Cansado daquela rotina, já quase perdendo a cabeça, em um dos seus sonhos resolve confrontar o que quer que estivesse lhe observando todas as noites e lhe fazendo se sentir daquele jeito, mas se surpreende ao se deparar com um homem de olhos vermelhos bonito demais para ser um humano qualquer, que lhe diz com um sorriso malicioso ser um demônio sexual. E ah, descobriria naquela noite que Vante era muito mais que apenas um sonho, e que ele estava bem mais que disposto a lhe provar aquilo.
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  • 56

To Build a Home

escrita por sunehy
Fanfic / Fanfiction To Build a Home
Em andamento
Capítulos 35
Palavras 408.194
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, IU, Kim Min-jae, Mamamoo
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | JUNGKOOK ALFA | ÔMEGA TAEHYUNG

Numa jornada repleta de descobertas que misturam passado e presente, sangue e lealdade são colocados em prova, quando um ômega aprisionado por um passado de mentiras e traições busca a paz de um futuro seguro para ele e seu filhote em uma terra inimiga, distante e gelada.
Um refúgio que muitos julgariam improvável. Uma nação marcada por uma história de glória, mas também de perdas sancionadas pela rivalidade com sua antiga terra. Um território que foi palco de uma das guerras mais brutais na história das duas fronteiras.
Para ser capaz de lutar contra os novos e velhos inimigos, e sobreviver a uma guerra iminente, que promete trazer a memória e horror dos dias sanguinários do que já fora o temido Inverno Vermelho, ele enfretará não apenas momentos que desafiam sua bravura, mas também que revivem seus piores temores.
Sozinho e perdido, a esperança reacende dentro dele com a chama trazida do coração de novos amigos e de um amor capaz de atravessar o tempo e vencer a fúria do próprio destino para que tenham uma última chance, e se tudo der certo, um novo recomeço.
  • 1.292
  • 633