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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Seokjin (Jin) com os gêneros Ficção e Terror e Horror - Mais de 5 mil palavras sem o gênero Literatura Feminina

Sweet Poison - Jikook ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO
Concluído
Capítulos 85
Palavras 269.564
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
{FANFIC EM REVISÃO}

Park Jimin é um ômega amável, no entanto, as responsabilidades o fizeram se tornar um quase adulto antes do tempo. Enquanto muitos de sua idade curtiam a vida, o garoto estava em casa cuidando de sua mãe, a pessoa mais importante para si.

Jeon Jungkook é um alfa sem regras, não chega a ser revoltado, apesar de que acontecimentos em sua adolescência lhe deixaram desesperançoso. Nunca dispensou uma festa, até seu mundo mudar drasticamente graças ao novo casamento de sua mãe.

Um matrimônio uniu mais que dois destinos, ou talvez eles estivessem selados bem antes de tal consciência, mas uma coisa é certa, foi paixão à primeira vista.

Diante dos olhos daquele alfa, o ômega se assemelhava a um anjo, porém, seu aroma parecia ser fatal. E foi naquele jantar que Jungkook teve seu primeiro contato com aquele DOCE VENENO.

“Talvez seja uma providência do universo... Tinha que ser assim... Você sabe, eu sei... Você sou eu, e eu sou você..." – BTS {Serendipity}
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  • 2.451

Now you want me?

escrita por Mio_vi
Fanfic / Fanfiction Now you want me?
Concluído
Capítulos 19
Palavras 53.149
Atualizada
Idioma Português
Categorias 24K+ (4K), AOA (Ace of Angels), ASTRO, B.A.P, Bangtan Boys (BTS), Boyfriend, EXO, KNK, Monsta X, Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team), Red Velvet, Seventeen, SHINee, TWICE, UNIQ, VIXX
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Ela sempre sofreu bullying, a ponto de quase cometer suicídio, as pessoas da escola realmente acreditam que, a gorda que sofria na mão de muitos, hoje estava enterrada a 7 camadas do chão. Mas o mundo dar voltas...
  • 2.912
  • 446

Golden Criminal - JIKOOK

escrita por JaahAD
Fanfic / Fanfiction Golden Criminal - JIKOOK
Concluído
Capítulos 104
Palavras 242.737
Atualizada
Idioma Português
Categorias 2NE1, Akon, AnnaSophia Robb, Bangtan Boys (BTS), Berry Good, Blackpink, BLANC7, EXO, Future
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Park Jimin era um homem comum como qualquer cidadão, mas tudo mudou quando foi preso injustamente no lugar do namorado. Com a vida de Park destruída, todo mundo o empurrou para longe e, no momento em que ele mais precisava de alguém, conheceu Jungkook, seu colega de cela e irmão gêmeo de seu ex-namorado.

Com os inimigos atacando, Jeon se limitou a proteger Park Jimin com toda a sua força, e mostrou ao garoto que ele poderia passar por tudo isso e encarar uma nova jornada. Uma nova guerra de gangues começou e eventos passados ​​surgiram, misturando tudo em um único destino: eliminar os inimigos.

Como Jimin imaginava, sua vida nunca seria a mesma de antes, pois via-se apaixonado por um criminoso.
  • 2.717
  • 1.335

Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook

escrita por ParkSiir
Fanfic / Fanfiction Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 91
Palavras 953.678
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
O pecado tem várias formas e tamanhos, vindos de onde muitos chamam de submundo, mas o meu, veio dos subúrbios de Busan, na forma de um jovem e peculiar homem másculo e perigoso, seu nome ?

Jeon JungKook


•outros casais abordados•
• yoonmin • vhope • namjin •

•longfic

•Jungkook|Você


• beta • @Hina107

RECADO IMPORTANTE:

A história do casal principal dividirá espaço com os casais citados acima, ou seja, menções diversas e desenvolvimento dos mesmos, caso não seja do seu agrado peço para que não leia Obrigada e boa leitura
  • 2.681
  • 3.539

O Príncipe Vermelho (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por Sinkyhu
Fanfic / Fanfiction O Príncipe Vermelho (Imagine Jeon Jungkook)
Em andamento
Capítulos 68
Palavras 76.889
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Drácula
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
E se um olhar fosse capaz de te deixar tonta? E se os mistérios te deixassem enfeitiçada? E se ele te levasse ao êxtase com poucas palavras?

Jeon Jungkook conseguiu enlouquecer uma pobre princesa.


E essa princesa estava muito doente. Sua morte era certeira e esperada por todo o seu reino. Um tanto conformada, porém assustada, a jovem ia vivendo o pouco que lhe restava de vida sem ânimos e reprimindo seus sonhos. Porém, o rei queria poder realizar o maior desejo de sua filha antes que a mesma partisse.

— Meu amado pai, eu gostaria de me casar antes de ir embora deste mundo.

E enquanto isto, o príncipe vermelho caminhava entre as colinas, e ouviu os boatos da pobre princesa enferma.


"— Ele é maldito, ele é impuro, ele é medonho e tem capacidade de matar com apenas um olhar. Mas ele é o único para mim."

"— Irei rezar pela doçura de teu sangue enquanto lhe deixo desfrutar da beleza mais fúnebre de todas. "

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~Vampiros
~18
~Inspirado em alguns relatos de Bram Stoker, autor do "Drácula", e em outros contos vampirescos clássicos.

Capa por @Starskylle, obrigada anjinho!
  • 2.153
  • 1.210

O garoto do espelho

escrita por topkthsquad e Bbraettgo
Fanfic / Fanfiction O garoto do espelho
Concluído
Capítulos 3
Palavras 14.861
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
Jeon Jungkook é fascinado por histórias sobrenaturais e se vê diante de uma grande oportunidade assim que recebe uma ligação estranha de alguém que diz precisar de ajuda. Porém, ele não contava que aceitar ajudar essa pessoa mudaria para sempre seu destino ao conhecer o garoto do espelho, Kim Taehyung.

| taekook | 2shot | topkthsquad | especial!halloween |
  • 2.024
  • 298

Between Coffees and Roses

escrita por Ashmedhai
Fanfic / Fanfiction Between Coffees and Roses
Concluído
Capítulos 38
Palavras 252.576
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
"Hoseok observava Jimin andando a sua frente com o próprio pulso preso pelos dedos redondinhos e pequenos do menor e o contato físico, por mais breve que fosse, parecia lhe prender bem mais que o pulso. Ele tentava entender o que estava acontecendo consigo por se sentir tão abalado pelo ruivo, por estar há semanas pensando nele e em como conseguia afetá-lo tanto mesmo se comportando normalmente, como o cara simples que lhe servia seu café diário. Havia algo nos olhos daquele rapaz que o acorrentava e ele não sabia dizer o que. Mas de alguma forma tinha a impressão que Jimin era muito mais do que seu belo corpo mostrava. Havia algo em Jimin que fazia Hoseok questionar o que raios aquele menino já havia vivido e passado para ser tão diferente e contrastante a alegria do sorriso e a escuridão do olhar de chocolate."


[JIHOPE com menções NamJin e TaeGi]
  • 2.009
  • 648

I need you Jungkook (Híbrido X Incesto)

escrita por _Enber_
Fanfic / Fanfiction I need you Jungkook (Híbrido X Incesto)
Concluído
Capítulos 172
Palavras 371.975
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), G-Dragon, Got7
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
O jovem Jeon Jungkook, morava desde que nasceu em um orfanato, sua vida foi mudada a partir do dia em que um cientista o escolheu pra ser sua mais nova experiência. Jeon Jungkook acaba conhecendo Kim Seok Jin, um homem muito bondoso onde vai ser de muita ajuda para ele. Com o passar do tempo Jeon, acaba tendo muitas aventuras durante sua vida, mas tudo vai ser mudado a partir de uma noite onde ele e seus amigos resolvem assaltar um banco, pois ele queria respostas sobre a experiência que o cientista fez com ele, ele queria a cura, mas pra isso ele precisava de dinheiro. Jungkook vai acabar tendo responsabilidades que obrigou ele a se tornar um homem de verdade, mesmo com sua pouca idade. Cheio de aventura, cotidiano de uma família nada normal, ficção cientifica, amizades verdadeiras; romântico, pois o amor quando é destinado a certa pessoa nada o impede ser para sempre.

Longfic
  • 1.936
  • 2.427

KILLER - Jikook

escrita por StarAsMe
Fanfic / Fanfiction KILLER - Jikook
Concluído
Capítulos 55
Palavras 70.558
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Se Jimin se achava azarado por tudo sempre acontecer consigo, o que ele acharia quando descobrisse que o assassino Jeon Jungkook se viu completamente obcecado justo por si?

☆ ☆ ☆

O Jeon era completamente louco.

E Jimin temia que, estivesse começando à se atrair por insanidade.


Jikook/Kookmin
  • 1.804
  • 1.352

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
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