1. Spirit Fanfics >
  2. Bangtan Boys (BTS)

Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Ficção e Terror e Horror - Tag Jimin sem o gênero Lírica / Poesia

Sweet Poison - Jikook ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO
Concluído
Capítulos 85
Palavras 269.564
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
{FANFIC EM REVISÃO}

Park Jimin é um ômega amável, no entanto, as responsabilidades o fizeram se tornar um quase adulto antes do tempo. Enquanto muitos de sua idade curtiam a vida, o garoto estava em casa cuidando de sua mãe, a pessoa mais importante para si.

Jeon Jungkook é um alfa sem regras, não chega a ser revoltado, apesar de que acontecimentos em sua adolescência lhe deixaram desesperançoso. Nunca dispensou uma festa, até seu mundo mudar drasticamente graças ao novo casamento de sua mãe.

Um matrimônio uniu mais que dois destinos, ou talvez eles estivessem selados bem antes de tal consciência, mas uma coisa é certa, foi paixão à primeira vista.

Diante dos olhos daquele alfa, o ômega se assemelhava a um anjo, porém, seu aroma parecia ser fatal. E foi naquele jantar que Jungkook teve seu primeiro contato com aquele DOCE VENENO.

“Talvez seja uma providência do universo... Tinha que ser assim... Você sabe, eu sei... Você sou eu, e eu sou você..." – BTS {Serendipity}
  • 6.970
  • 2.451

KILLER - Jikook

escrita por StarAsMe
Fanfic / Fanfiction KILLER - Jikook
Concluído
Capítulos 55
Palavras 70.558
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Se Jimin se achava azarado por tudo sempre acontecer consigo, o que ele acharia quando descobrisse que o assassino Jeon Jungkook se viu completamente obcecado justo por si?

☆ ☆ ☆

O Jeon era completamente louco.

E Jimin temia que, estivesse começando à se atrair por insanidade.


Jikook/Kookmin
  • 1.796
  • 1.349

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

My Killer Toy (Jikook)

escrita por PSunbae
Fanfic / Fanfiction My Killer Toy (Jikook)
Concluído
Capítulos 33
Palavras 64.485
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Terror e Horror
Muitas pessoas já presenciaram coisas estranhas em suas vidas, mas nenhuma delas chega aos pés de Park Jimin.
Para Jimin, as coisas deixaram de ser normais a partir do momento que abriu aquela caixa.

Quem imaginaria que um dia receberia um boneco com o espírito de um serial killer?

Quem imaginaria que esse serial killer é seu melhor amigo de infância?


- Você é um...como isso é possível?

- Te explico depois, Park, agora eu preciso da sua ajuda.

- E o que você quer?



- Preciso que me ajude a recuperar meu corpo...
  • 1.659
  • 498

My Demons (imagine Jeon Jungkook)

escrita por _ixy_123_ e ixyzando_
Fanfic / Fanfiction My Demons (imagine Jeon Jungkook)
Concluído
Capítulos 15
Palavras 23.073
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
Você é uma estudante de psicologia, tal qual é "obrigada" a cuidar, vigiar um 'marmanjo que além de ser super encrenqueiro é um verdadeiro pecado em forma de homem. 
Todavia mal sabia a menor que estaria se metendo com um caso totalmente diferente dos demais,  dado que ele não era apenas um homem,e sim um demônio.

" Como um demônio tenho total liberdade de entrar na sua mente, gatinha."
[Sobrenatural]
  • 1.325
  • 381

Serendipity um pequeno hibrido precioso.

escrita por _Enber_
Fanfic / Fanfiction Serendipity um pequeno hibrido precioso.
Concluído
Capítulos 177
Palavras 329.220
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Luta, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
A promessa de cuidar de um Híbrido de gatinho!

Como uma feliz descoberta ao acaso, ou a sorte de encontrar algo precioso onde não estávamos procurando muda de Uma Vez a vida de S/N e da família NamJin por todos os seus dias.

Me chamo S/N, minha vida era perfeita, tinha amigos e casa, era feliz ‘’era’’ mas agora, estou cansada, pois tenho um pai perverso que gastou todo dinheiro que tínhamos em vicio; meu pai ele é um viciado em jogos. Eu vivia pedindo implorando à ele, para parar de gastar de, vender nossas coisas, mas ele me respondia:

_ Não S/N, eu sei o que eu estou fazendo, amanhã eu vou apostar tudo que temos desde que eu tenha meus 10.000 cavalos de potência, eu não ligo para dívida!

E aqui estou eu sem ter onde morar, pois me despejaram da minha casa, ele apostou a única coisa que restou da herança da minha Mãe. Meu pai? Sim meu pai desapareceu, ele fugiu e me deixou sozinha sem ter onde morar, sem ter como sobreviver, então aqui está eu na rua sem ter onde dormir e o que vai ser Jimin agora?

𝓛𝓸𝓷𝓰𝓯𝓲𝓬
  • 1.187
  • 1.848

Meu melhor amigo é uma garota?! (Imagine Park Jimin - BTS)

escrita por ViihZinhaBR
Fanfic / Fanfiction Meu melhor amigo é uma garota?! (Imagine Park Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 91
Palavras 60.786
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Everglow, Got7, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror
E se você se tornasse um garoto só para jogar em um time de futebol? Pois é, foi exatamente isso o que eu fiz para conseguir jogar em um time de futebol.

Prazer, meu nome é Kim S/n, tenho 17 anos e eu gosto muito de futebol só que o problema é que na minha escola não aceitam garotas que jogam mas eu vou provar para eles, que garotas, podem sim, jogar futebol!

Olá, meu nome é Park Jimin, tenho 17 anos e eu gosto de esportes, mas teve um dia que eu tive um melhor amigo, só não imaginei que ele fosse uma garota...

O que será que vai acontecer?

*Plágio é crime, meu consagrado ;)

1° Temporada ✓
2° Temporada ✓
  • 1.172
  • 1.230

O clichê Myers

escrita por bunnykook
Fanfic / Fanfiction O clichê Myers
Concluído
Capítulos 1
Palavras 5.431
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ao invés de um anjo da guarda, Jeongguk viu-se preso com um demônio da guarda chamado Park Jimin, que tinha maneiras definitivamente não convencionais de lidar com as coisas.

Mas, de vez em quando, o Jeon pode tirar um pouco de proveito disso.
  • 1.080
  • 67

Amor De Um Psicopata(Jikook)

escrita por Joh-Miga
Fanfic / Fanfiction Amor De Um Psicopata(Jikook)
Em andamento
Capítulos 61
Palavras 195.735
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror
FICTÍCIO

Bom, eu garanto a vocês que essa história irá lhe impressionar!!! Venha e descubra como um amor pode fortalecer ainda mais uma força vingativa, inspirada no amor dos palhaços Coringa e Arlequina lhes apresento Killer Bunny e Bunny Quinn, essa história vai te enlouquecer.!!!




Plágio é Crime.
Não aceito Adaptação dessa obra.

Jimin: Bottom
Jungkook: Top
  • 978
  • 772

The last - Imagine Park Jimin

escrita por TwinArmy
Fanfic / Fanfiction The last - Imagine Park Jimin
Concluído
Capítulos 51
Palavras 287.439
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
Depois de ser assaltada, a vida de Arimin vira de cabeça para baixo. Ela passa a ser obrigada a viver em um mundo que desconhecia.

Mas o que Arimin nunca soube é que sempre pertenceu àquele mundo sombrio e sequer imaginou que encontraria o amor da sua vida ali nos confins do submundo.
  • 949
  • 1.164