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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Ficção Adolescente - Em andamento - Mais de 20 mil palavras sem a tag Fluffy

Obsessive Fighter (Imagine Min YoonGi - BTS)

escrita por kind-hearted
Fanfic / Fanfiction Obsessive Fighter (Imagine Min YoonGi - BTS)
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 27.556
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Luta, Policial
Como todo bom lutador, Suga não desistia, não importando as circunstâncias. Porém, dessa vez, seu objetivo não estava num ringue, e sim nas ruas de Seul. Com seu comportamento obsessivo, observador e impaciente, o coreano faz de tudo para ficar com a estrangeira que despertou nele um interesse absurdo, no entanto, ela, com sua aversão por tudo que Suga fazia, se apaixonaria por ele?

Yoongi&Você | Hetero | Long-fic
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  • 449

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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Friendelly.com - Jungkook

escrita por Galaxychild
Fanfic / Fanfiction Friendelly.com - Jungkook
Em andamento
Capítulos 20
Palavras 85.891
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Romântico / Shoujo
Em um ato de desespero completo e excesso de solidão, __________ resolve entrar em um site para amizades virtuais após concluir que não iria de forma alguma passar seus três anos de intercâmbio sozinha tendo como única amiga a síndica do prédio e seus gatos, apenas por ter falhado miseravelmente na missão "socializar".

Para sua sorte, ela acaba conhecendo Jeongwk, um garoto extrovertido e engraçado que em pouco tempo se torna seu melhor amigo mesmo sem nunca terem se encontrado. O que ela não imaginava, é que por trás daquele perfil tosco e risadas escandalosas e infantis de Jeongwk, estivesse na verdade Jeon Jungkook, o cara mais popular de sua Universidade.

"Se sente sozinho? Deprimido? Precisando de amigos, ou querendo ter uma vida social? Está no site certo! Encontre pessoas tão solitárias quanto você e faça amizades! Garanto que as noites de sábado serão bem menos solitárias .

Bem vindo ao Friendelly.com"


©2020 // Galaxychild

(Sendo revisado mensalmente de acordo com o progresso da minha maturidade)
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Laços do Crime (Imagine Taehyung - BTS)

escrita por AmyMahh
Fanfic / Fanfiction Laços do Crime (Imagine Taehyung - BTS)
Em andamento
Capítulos 27
Palavras 82.914
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
– Por que tanto mistério, Taehyung?

– Gosto de ver quando está interessada em algo. – ele apoiou o cotovelo na mesa enquanto sua mão continuava em minha cintura.

– Não precisa fazer tudo isso para me deixar interessada. – quando percebi o que falei, Taehyung já estava rindo. – Por favor, me diga que eu não falei aquilo em voz alta.

– Alto e claro. – cobri meu rosto com as mãos e Taehyung riu outra vez. Senti ele se aproximar ainda mais e sua boca roçou minha orelha. – Não se preocupe, adorei ouvir o que disse.

***

– Pensei que estivesse morta... – falei e engoli em seco.

– Como pode ver, não estou. – ela falou e seu sorriso se abriu ainda mais. – Mas não posso dizer o mesmo sobre você. Se eu puxar o gatilho, a segunda torre de controle principal da Dragão Negro vai cair e depois, vou atrás da primeira. Com isso, a máfia mais perigosa do mundo vai estar acabada.

Acabei rindo com suas palavras e a mulher franziu o cenho.

– Acha que eu sou a segunda no comando por que meu namorado é o líder? – perguntei e levantei minha perna, acertando seu pulso. A mulher puxou o gatilho e o tiro acertou uma das janelas. Soquei suas costelas e acertei meu cotovelo em seu queixo. A mulher caiu no chão, gemendo de dor e eu pisei em cima do seu pulso em que a arma estava. Não apertei muito, apenas o suficiente para me abaixar e pegar a arma. Carreguei a arma novamente e me afastei da mulher. Ela se levantou rapidamente e tentou avançar contra mim. Na mesma hora, levantei a arma e a encostei contra sua testa, ela parou no mesmo lugar. – Não me importo mais com quem você foi ou com quem você é agora. Mas acredite, eu não sou mais quem eu costumava ser.
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Beta

escrita por gguknona
Fanfic / Fanfiction Beta
Em andamento
Capítulos 41
Palavras 131.463
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7, Monsta X, Seventeen
Gêneros Comédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Suspense
Jikook| Jungkook!Beta| Jimin!alfa

"Nós somos amigos, certo? "

"Acho que não quero ser seu amigo."

Eles se olhavam deitados na cama daquele quarto de resort, algo tinha mudado entre eles e não sabiam quando e nem como. O álcool que haviam consumido estava apagando o medo e a insegurança sobre o que sentiam.

"Amigos desejam os lábios do outro, o corpo, o perfume, o toque ou um insignificante sorriso?"

Onde tudo aquilo os levaria?
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O Aluno Nota F - Jikook

escrita por mukevil
Fanfic / Fanfiction O Aluno Nota F - Jikook
Em andamento
Capítulos 32
Palavras 52.404
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Park Jimin era famoso na escola por sua fama de pegador, até que um dia Jeon Jungkook, seu professor de biologia, o “ridiculariza” na frente de seus colegas após o aluno chegar – como sempre – atrasado em mais uma de suas aulas. O mais novo então decide se vingar dele, afinal, quem ele acha que é para mexer com Park Jimin?
2017 - Jikook
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Come and rescue me

escrita por atlantys
Fanfic / Fanfiction Come and rescue me
Em andamento
Capítulos 30
Palavras 256.730
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), G-Friend
Gêneros Ficção Adolescente, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Jungkook era o famoso ‘Sr. Estranho’ daquele lugar – não muito se sabia sobre a vida dele, mas o que falavam sobre aquele garoto já era o suficiente para que ninguém se aproximasse. Já Eunha, era uma garota que sequer deixava seus questionamentos para outro momento. Permitir que o Sr. “Ponto de interrogação” vagasse por aí sem lhe oferecer respostas? Foi totalmente o contrário do que ela fez.
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Dear Daddy - Imagine JungKook

escrita por theyoo
Fanfic / Fanfiction Dear Daddy - Imagine JungKook
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 27.569
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica
S/N é obrigada a ir morar com sua tia e lá sua vida vira de pernas para o ar. Apenas alguns dias para ela conhecer seu maior pesadelo — Jeon JungKook — e é aí que os problemas começam.

| 1ª, 2ª e 3ª temporada | daddy k¡nk | 1 ano de fanfic!
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  • 466

Angels (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por deepsuga
Fanfic / Fanfiction Angels (Imagine Jeon Jungkook)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 32.187
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Anjos caídos são seres expulsos do céu quando cometem algum pecado. No caso deles, seis dos sete pecados capitais.

Yoongi representa a preguiça, Namjoon a ira, Jin a gula, Jimin a vaidade, Hoseok a avareza.

Jeon Jungkook é a luxúria, um anjo que se apaixonou, o anjo da sensualidade e desejos impuros.

Taehyung? Um anjo da guarda.

_____, a garota que ele protege. Ela não acredita em anjos e acha isso a pior idiotice do universo, até se apaixonar por um.

‘’De todos os pecados que cometi, você foi o melhor.''

-EM REVISÃO-
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