1. Spirit Fanfics >
  2. Bangtan Boys (BTS)

Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Ficção Adolescente - Mais de 5 mil palavras - Tags Jimin e Romance sem a tag Yoonkook

Danger (Imagine Park Jimin)

escrita por deepsuga
Fanfic / Fanfiction Danger (Imagine Park Jimin)
Concluído
Capítulos 30
Palavras 54.014
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Park Jimin, o maior traficante de Seul.
Eu? Só uma garota como qualquer outra.

Como nos conhecemos? Em uma das piores noites da minha vida.
Ele é possessivo, frio, egocêntrico e sarcástico, um completo psicopata.
Por outro lado é sedutor e extremamente lindo.
Se eu tenho medo dele? Não sei.
Mas eu o desejo como nunca desejei alguém.

-Você está mexendo com o perigo, ________ -ele disse e eu sorri fraco.
-E você está mexendo comigo, Park Jimin.
  • 31.863
  • 4.819

Best Mistake

escrita por Ptumblr
Fanfic / Fanfiction Best Mistake
Concluído
Capítulos 84
Palavras 439.933
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7, Red Velvet
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Policial
Apesar de sempre te assegurar o contrário — e eu me senti mal por isso, juro juradinho —, eu não queria te ver feliz. Dizia aquelas coisas que você queria ouvir, “só quero te ver bem”, “que ele te faça feliz” e coisa e tal, mas era mentira. Sei que é errado meio distorcido daquela velha ideia de amar alguém — querer que a pessoa seja feliz mesmo que com outra pessoa e blá blá blá —, mas eu queria te ver indo a loucura sem mim. Queria te ver chegando ao masoquismo e se torturando com nossas músicas, relembrando nossos diálogos matadores, se afogando na bebida e coisas assim. Queria que alguém viesse me contar dos teus surtos porque me viu falando pra outra algo que mais cedo eu disse pra você. Queria que ele te decepcionasse ou te chateasse e você viesse correndo pra mim, como sempre. Acho que só queria te ver tão miserável quanto eu fique.
  • 7.895
  • 8.673

Tipo Ideal Perfeito

escrita por Kesey_ecc
Fanfic / Fanfiction Tipo Ideal Perfeito
Concluído
Capítulos 34
Palavras 73.676
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Romântico / Shoujo
A gótica das trevas nunca poderia ter nada em comum com o fofo Park Jimin. Ela não era nada parecida com as garotas que o cercavam todos os dias, longe de ser seu tipo ideal perfeito.
O que poderia juntar os dois?


Capa perfeita pela talentosa @ephemerar | Atualizada 01/2022
  • 4.681
  • 1.324

Boy In Luv

escrita por toujours
Fanfic / Fanfiction Boy In Luv
Concluído
Capítulos 36
Palavras 119.641
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
- Hei Jungkook - o chamei pela quinta vez.
- O que você quer? - ele perguntou impaciente.
- Posso pedir mesmo?
- O que é que realmente você quer?
  • 4.586
  • 905

Em nome da vingança - Jeon Jungkook

escrita por hyesie
Fanfic / Fanfiction Em nome da vingança - Jeon Jungkook
Em andamento
Capítulos 94
Palavras 572.416
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial
Namorar um tatuador não era fácil. As horas dedicadas aos desenhos nos tiravam bastante tempo juntos e, além disso, tínhamos que lidar com o preconceito. Era sempre a mesma careta direcionada a mim quando descobriam que eu, uma estudante de odontologia, namorava um tatuador. O estereótipo falava mais alto nesses momentos e nós dois sofríamos com isso, sem dúvidas.

Jeongguk mudou bastante após o ensino médio e enquanto eu entrei em uma universidade, ele decidiu abrir o seu próprio negócio. Com o estúdio de tatuagens, Jeon conheceu novas pessoas e tornou-se outro rapaz. Eu já não o reconhecia e acredito que no momento em que tentei abrir seus olhos para uma vida digna, automaticamente assinei a minha sentença para viver o inferno que ele me proporcionaria anos depois.

© 2019 hyesie
Capa: busanjimin (mcd)
  • 4.056
  • 4.552

Sem medo de enfrentar - Jeon Jungkook

escrita por _Gocci_ e _Gocci
Fanfic / Fanfiction Sem medo de enfrentar - Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 137.592
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
Reencontrar o Jungkook e perceber que não existia mais nada do garoto bobo de antigamente, me jogou em uma turbulência profunda. Tanto tempo nos separava quanto às mágoas do nosso passado em comum sobrevivia à ele. Margot. Joaquim. Agnes. Nós dois. O universo parecia disposto a nos manter distantes, mas o maior empecilho que eu deveria enfrentar era o fato de que Jungkook nunca seria meu completamente, mesmo que eu fosse dele por inteiro.



{PRIMEIRA TEMPORADA FINALIZADA}

LITERATURA ERÓTICA | UNIVERSITÁRIO/ESCOLAR | BTS < JUNGKOOK || ROMANCE × LONGFIC
  • 2.986
  • 2.031

Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)

escrita por PaYoonS2_JiKook
Fanfic / Fanfiction Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)
Concluído
Capítulos 49
Palavras 249.036
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Novela, Suspense, Universo Alternativo
Vivendo no tempo de casamentos arranjados, castas e ignorância, em Phoenix todos passaram pelo processo de aprendizagem, aprendendo a viver com as diferenças de classes e oportunidades, descobrem que mesmo sendo diferentes cada um tem seus valores.

Sonhos, havia tantos sonhos que para todos aqueles eram sonhos inúteis, mas ninguém sabia da vida que aquele Ômega levava, ninguém sabia de seus medos e suas vontades, ninguém sabia dos sonhos que para ele são tão grandes.

Uma Seleção pode mudar vidas...

Um Ômega que nunca viu a luz do sol, terá uma grande oportunidade para realizar seus sonhos considerados irrelevantes para outros, fugindo totalmente daquela vida no porão, sua vida mudará ao mudar de Breed (casta), em uma grande Seleção para conquistar o Príncipe Jeon, terá de passar por muitos desafios e aprenderá a lidar com Descobertas de seu passado e presente.

Tão ingênuo o pequeno Ômega sai de sua gaiola para viver o que nunca viveu, conhecer o que de longe nunca viu, descobrir que entre amizades pode existir falsidades e que tudo o que achou sobre as pessoas passa muito longe de sua perspectiva.

Com lembranças de um passado desconhecido, crises quase todas as noites, ele descobrira que o seu melhor remédio é a companhia das pessoas certas, passando por cima dos obstáculos viverá novas oportunidades e experiências.

Embarque nessa história de grandes conflitos aonde o amor sempre vence, muralhas serão derrubadas e sonhos alcançados.

^•^_________________________________^•^

→LongFic!
→História de minha autoria
→Capa por: @abelhinhadobaek
→Sendo corrigido por: @Bunny_-A

→Plágio é crime, se eu achar versões parecidas com a minha obra irei denunciar sem pensar duas vezes, sei que há muitas história com esse "tema" mas quero deixar claro que eu dei muito de mim por esse livro, não copiei de ninguém por que não aceito PLÁGIO!

→Não Aceito Adaptação Dessa Obra Sem meu Consentimento!

→Jungkook¡ Tops/Alfa
→Jimin¡ Bottom/Ômega
→Mundo alternativo

→Sinopse alterada

[Fic em andamento ☑]
  • 2.938
  • 3.079

Namorado de Aluguel (Imagine Jungkook)

escrita por Telekinetic_Luh
Fanfic / Fanfiction Namorado de Aluguel (Imagine Jungkook)
Concluído
Capítulos 35
Palavras 113.016
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção Adolescente
Para me encaixar no meu grupo novo de amigas eu acabei mentido, só não imaginava que aquela pequena mentira fosse me atormentar tanto.
O pior foi que sem ao menos perceber concordei em apresenta-lo a elas, e aí que estava o problema eu nem ao menos tinha um namorado para executar o combinado.
Eu e Jungkook nunca nos demos muito bem, ele me via como uma menina mimada e eu como um completo idiota que só se importava com si mesmo. E como nem tudo é perfeito nesse mundo eu acabei recorrendo a ele num momento de desespero.
  • 2.937
  • 756

Delicate Hybrid - JiKook

escrita por _PARK_J_I_M_I_N e euphxria
Fanfic / Fanfiction Delicate Hybrid - JiKook
Concluído
Capítulos 25
Palavras 164.692
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Got7
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Os "híbridos" são seres que alguns acreditam terem vivido à muito tempo na terra, outros acham ser somente ficção, alguns dizem até que eles ainda podem existir nos dias de hoje, porém estão camuflados. Jimin, descendente do último híbrido de séculos atrás, na verdade, o último descendente do último híbrido sobrevivente após o famoso e amedontrador "dilúvio", nasceu no século XXI (21), tendo a mãe mais carinhosa e amorosa existente, sem um pai, pois o mesmo abandonou a mãe quando Jimin ainda estava dentro da barriga da mesma, Jimin viveu feliz até os três anos, quando sua casa fora invadida e sua mãe morta em sua frente, somente Jimin escapou, fugindo para a floresta e vivendo lá por vários anos, até Jeon, seu guardião e único a qual poderia protegê-lo, aparecer.

[...]

Jeon JungKook, um garoto bonito e inteligente, rico e de boa família, de boa personalidade e popular. Jeon, faltando uma semana para entrar de férias, recebeu uma notícia do diretor da escola sobre uma viagem após as provas, essa que seria para Halla Montain, na Ilha de Jeju. Jeon decidiu, com seus cinco amigos – Kim NamJoon, Kim SeokJin, Min YoonGi, Jung HoSeok e Kim TaeHyung –, que iriam à essa viagem, o que não esperavam era que, após concordarem com mais uma das ideias malucas de YoonGi, sairiam da trilha da montanha e, após andarem bastante, encontrariam uma caverna, essa que estava bem camuflada com uma "árvore" ao redor. Jeon, como cobaia de YoonGi, teve que cumprir um desafio de entrar na caverna, e o mesmo entrou, e o que encontrou lá não foi algo digamos "normal".

Um garoto com orelhas e rabinho de gato, sujo e fedido, e bastante machucado tanto fisicamente quanto emocionalmente. Deveria ele sentir medo?

Park Jimin, um híbrido de gato ômega, apareceu em sua vida e não sairia tão cedo. Jeon seria seu novo e único guardião.

{em revisão}



JiKook | VHope | YoonSeok | TaeGi | TaeYoonSeok | NamJin | Capa Editada.
  • 1.986
  • 474

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.765
  • 329