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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Personagens Originais com o gênero LGBTQIAPN+ - Tag Hot sem o gênero Luta

Simply (Jikook - ABO)

escrita por Minnannanna
Fanfic / Fanfiction Simply (Jikook - ABO)
Concluído
Capítulos 140
Palavras 95.188
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Jimin era um garoto simples, como os outros. Tinha uma mãe doente e um pai falecido, mas mesmo assim continuava com um sorriso no rosto. Esse sorriso tão simples e bonito, que fisgou um coração despreparado...


"Sua simplicidade me conquistou"
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Amor, vamos ter uma namorada?

escrita por histae
Fanfic / Fanfiction Amor, vamos ter uma namorada?
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 136.784
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Taehyung e Jungkook são um casal apaixonado. A diferença deles para tantos outros é a mente aberta.
Taehyung, o mais liberal entre os dois, decide sugerir algo para seu companheiro: Uma terceira pessoa no relacionamento.
Eles, há algum tempo, estavam pensando em ter um filho.
Jungkook achou que a ideia não era boa. Uma terceira pessoa envolvia sentimentos a mais. Essa constatação o deixou inseguro, mas pensando no argumento de que seria melhor em ter um filho, com um deles sendo o pai, aceita a proposta.
A questão era encontrar essa mulher.
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  • 1.826

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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Meus Namorados - (Imagine Jungkook e Jimin)

escrita por ZIE-
Fanfic / Fanfiction Meus Namorados - (Imagine Jungkook e Jimin)
Concluído
Capítulos 20
Palavras 37.323
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
S/n, uma garota que webnamorava um garoto fofo, chamado Park Jimin, que dizia o tempo todo que queria vê-la logo logo. Porém, s/n possuía outro webnamorado, chamado Jeon Jeongguk, um garoto metido a gostosão, que amava fazer besteira.

"Ah, mas eles nunca vão saber a existência um do outro! Webnamoro nunca dá certo mesmo!" — era isso que S/n sempre falava.

Porém, a mesma não contava que os dois garotos iriam se mudar para sua cidade, para o seu bairro e para sua mesma escola. Ambos, com o mesmo objetivo: Ficar mais perto de sua amada namorada.

Agora S/n tem a missão de namorar os dois ao mesmo tempo, sem que um saiba do outro.

(Imagine • Jungkook x você x Jimin • menção Jikook • comédia)
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Meu querido chefe (Jikook)

escrita por Eternal_Jikook e Anne_EJ
Fanfic / Fanfiction Meu querido chefe (Jikook)
Em andamento
Capítulos 35
Palavras 40.367
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Jeon Jungkook é o assistente do CEO Park Jimin, um homem autoritário e grosso. Em outras palavras, um chefe terrível. Porém, Jimin é a fantasia mais prazerosa de Jungkook. Que vai tentar de tudo para levar seu chefe pra cama. Mas além da péssima personalidade, Jimin é hetéro e casado.

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[REPOSTANDO E REESCREVENDO]
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A "Filha" do Meu Amigo - Kim Taehyung

escrita por myjooles
Fanfic / Fanfiction A "Filha" do Meu Amigo - Kim Taehyung
Concluído
Capítulos 65
Palavras 123.075
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), SHINee, Wanna One
Gêneros Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Tragicomédia
Taehyung por acaso tem uma noite com a “filha” de seu amigo, quando ambos visitam um bar luxuoso da cidade, eles não se conheciam, nunca tinham se visto antes. Após a noite interessante que tiveram, passam a se encontrar outras vezes, o que tempo depois gera um romance controverso.

!Plágio é crime¡

copyright © myjooles
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Souvenir

escrita por jjaycee
Fanfic / Fanfiction Souvenir
Concluído
Capítulos 71
Palavras 161.139
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
[IDOL] [JEON JUNGKOOK] [VIDA REAL] [+18] [HÉTERO] [BTS]

E se sairmos e ele quiser continuar me vendo e me conhecendo? E se eu acabar gostando dele de verdade? E se tivermos realmente um relacionamento? Como eu lidaria com a mídia? Com as fãs? Conseguiríamos esconder o relacionamento?
Eu seria odiada!
Não, definitivamente, a melhor escolha que tenho é me afastar desse tipo de coisa, sou muito sensível. Não vou atrás de Jungkook e se ele vier, vou continuar negando.
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Bad Girl (Jeon Jungkook)

escrita por BrubsHatake e BrubsHatakee
Fanfic / Fanfiction Bad Girl (Jeon Jungkook)
Em andamento
Capítulos 34
Palavras 109.170
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Jeon Jungkook era inocente e pouco sabia da vida, mas Moon Ária seria uma ótima professora...

Ele, um adolescente que pouco conhecia da vida, nunca se quer havia beijado alguém direito e tinha como prioridade trabalhar para ajudar seu pai.

Ela, uma garota de classe alta que vive por adrenalina, cheia de experiências colecionadas durante seu pouco tempo de vida.

Ela era tudo aquilo que Jeon abominava, sua arrogância o fazia ter enjoos. Mas definitivamente, a opinião de Jungkook não era nada importante para Ária, até porquê ela se quer sabia que ele existia... bom, até ser obrigada a saber.




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Obsessed - Jungkook

escrita por overhyunee e hourlybaekhyun
Fanfic / Fanfiction Obsessed - Jungkook
Concluído
Capítulos 66
Palavras 126.444
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Eu só queria descobrir a verdade por trás dos seus olhos, saber o motivo de você ser a pessoa que se tornou hoje, alguém calculista, enganador e sedutor.

"— Por que essa obsessão por mim?"
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My Perverted Alpha - Jikook

escrita por izysky
Fanfic / Fanfiction My Perverted Alpha - Jikook
Concluído
Capítulos 65
Palavras 74.109
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, CL (Chaelin Lee), Lee Taemin
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
[Em Revisão]
"Já se imaginou em um romance fofo porém safado com o maior mafioso de Seoul? Pois é eu Park Jimin nunca me imaginei,mas como o destino gosta de sacanear com a gente acabou rolando algo entre nós uma chama que jamais será apagada"

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