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Há amores eternos, amores que são únicos, verdadeiros e para a vida toda – para a finitude de uma vida inteira… Foi esse tipo de amor, que alguns julgam de doentio e anormal, e outros consideram tóxico e insano, que pegou Jeon Jungkook.
Não há muito que explicar… Não há palavras suficientes ou coerentes para explicar o sentimento avassalador que impregnou no coração do jovem Jungkook, aos seus plenos 13 anos, no dia 13 de Outubro daquele dia glorioso… Nessa data especial, a vida do Jeon iria sofrer uma mudança radical, e ele próprio, nunca mais seria o mesmo. E tudo porque, o mundo e o próprio Jungkook veriam um ser humano tão lindo, maravilhoso, e simplesmente possível de descrever como um anjo, o mais belo anjo caído do céu, nascer… Seu nome? Park Jimin.
Park Jimin… Aquela divindade que viria a ser, desde o primeiro suspiro de vida do pequeno, o grande e único amor do Jeon. Jiminie, apelido carinhoso e exclusivo do pequeno dado pelo seu alfa, era o amor da vida toda de Jungkook.
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“Lá estava meu corpo. Repousando em um simples caixão de madeira escura, pronto para ser sepultado. O motivo disso? Joguei-me de uma ponte da cidade de Seul quatro dias atrás.
Nunca fui uma pessoa de muitos amigos, e talvez seja por isso que minha depressão tenha se desenvolvido a um nível tão trágico que fez com que eu, um mero garoto de vinte e quatro anos, tirasse a própria vida.
Mas, você, amigo leitor, não deve estar entendendo nada, não é?
Então, que comecemos desde o princípio.” — Kim Taehyung
Uni-duni-tê. Foi com essa brincadeira que nos conhecemos.
Agora, através desta prosa poética e acróstica, noto o quão estúpido fui ao não notar o nosso amor unilateral.
O senhor dos sonhos recebeu em seu palácio um convidado inesperado, porém muito bem vindo. Ele se apresentou para Taehyung, um rapaz do clã dos lobos pardos, como Jimin, o senhor do domínio dos sonhos.
"Mas, eu não estava furioso com ele, eu só estava furioso por não poder dizer a ele que eu ficava feliz até com o simples levantar de sua mão pálida nas manhãs de inverno. Ou que ficava feliz de ouvir até um simples estalar de sua voz"
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